Analisando Atividades Involuntárias em Vídeos
Essa pesquisa analisa a mudança de ações intencionais para ações não intencionais em vídeos.
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Índice
Na nossa vida diária, a gente costuma se deparar com várias Atividades. Enquanto algumas ações são intencionais, outras acabam sendo não intencionais por vários motivos. Entender essas atividades não intencionais em vídeos é importante, especialmente em situações do cotidiano como saúde, segurança e robótica. Isso pode ajudar a gerenciar erros e reduzir danos potenciais.
A Tarefa
A gente quer estudar as atividades não intencionais em vídeos, vendo como a atividade vai de intencional pra não intencional. Isso envolve uma tarefa de Raciocínio, onde analisamos um vídeo pra descobrir porque essa mudança aconteceu. Programas que usam grandes modelos multimídia têm mostrado um bom desempenho em várias tarefas. Mas, às vezes, eles têm dificuldade com erros, que às vezes são chamados de Alucinações, onde o modelo dá respostas que não estão completamente corretas.
Desafios Atuais
Quando a gente avalia os modelos grandes que são populares, percebe que frequentemente eles não dão razões precisas pra essas transições em vídeos. Mesmo que os modelos consigam identificar quando uma ação muda de intencional pra não intencional, às vezes eles oferecem respostas vagas ao invés de explicações detalhadas. Enquanto algumas técnicas de estímulo tentam guiar os modelos pra um raciocínio mais específico, eles ainda enfrentam problemas com alucinações.
Solução Proposta
Pra resolver os desafios causados pelas alucinações, a gente propõe um novo método chamado Sonho de Pensamentos (DoT). Esse método permite que os modelos processem diferentes respostas e escolham as melhores. O DoT passa por várias etapas pra chegar a uma conclusão, usando informações dos resultados que gera em cada fase.
Como Conduzimos a Pesquisa
Nossa pesquisa foca em dois Conjuntos de dados principais. O conjunto de dados OOPs consiste em vídeos do dia a dia mostrando várias atividades não intencionais. O conjunto de dados UCF-Crimes contém vídeos de crimes. Usamos esses conjuntos de dados pra avaliar quão eficaz é o método DoT em comparação com técnicas de estímulo tradicionais.
Passos Chave na Abordagem DoT
Gerando Descrições: O primeiro passo envolve resumir o que acontece no vídeo. Isso ajuda a ter uma compreensão clara das ações que estão rolando.
Derivando Metas: Com base no resumo do vídeo, a gente identifica o objetivo pretendido da atividade. Essa parte é crucial porque ajuda a entender porque a atividade não saiu como planejado.
Raciocínio: Por fim, a gente analisa os fatores que podem ter levado ao fracasso da ação pretendida, resultando em um resultado não intencional.
Métodos de Avaliação
Pra medir quão bem nosso método funciona, a gente compara o raciocínio fornecido pelos nossos modelos com respostas corretas. Usamos várias métricas pra avaliar tanto conceitos de alto nível quanto detalhes específicos.
Resultados Experimentais
Através dos nossos experimentos, a gente descobriu que o método DoT superou os métodos tradicionais. Os resultados mostraram menos alucinações e um raciocínio melhor sobre atividades e transições entre ações intencionais e não intencionais.
Insights sobre Modelos Existentes
A gente avaliou vários modelos estabelecidos, incluindo o Video ChatGPT e outros, pra ver como eles lidavam com tarefas de raciocínio. No geral, enquanto eles se saíram bem em reconhecer atividades, as habilidades de raciocínio deles deixaram a desejar às vezes, especialmente com ações não intencionais.
Limitações e Considerações
Enquanto nossa abordagem fornece insights valiosos, ela tem limitações. Por exemplo, ela foca principalmente em situações onde a causa de uma ação falhar acontece bem na hora da ação. Isso significa que não cobre casos onde a causa é atrasada.
Conclusão
Entender o raciocínio por trás de atividades não intencionais em vídeos é uma tarefa complexa, mas valiosa. Nossa pesquisa ressalta a necessidade de melhores métodos pra lidar com os desafios apresentados pelos modelos atuais. Ao usar a técnica DoT, a gente pode aprimorar as habilidades de raciocínio e potencialmente melhorar aplicações em várias áreas, desde saúde até segurança.
Direções Futuras
Seguindo em frente, seria bom expandir o escopo das nossas investigações. Isso pode incluir explorar cenários mais complexos onde as razões para atividades não intencionais não são tão diretas. Também tem o potencial de olhar pra preocupações de privacidade com o uso de análise de vídeo em várias aplicações.
Pensamentos Finais
Reconhecer ações não intencionais e suas razões abre um leque de aplicações práticas. Seja pra melhorar a segurança ou planejar intervenções, entender esses momentos na vida pode levar a melhores resultados pra indivíduos e comunidades.
Título: Navigating Hallucinations for Reasoning of Unintentional Activities
Resumo: In this work we present a novel task of understanding unintentional human activities in videos. We formalize this problem as a reasoning task under zero-shot scenario, where given a video of an unintentional activity we want to know why it transitioned from intentional to unintentional. We first evaluate the effectiveness of current state-of-the-art Large Multimodal Models on this reasoning task and observe that they suffer from hallucination. We further propose a novel prompting technique,termed as Dream of Thoughts (DoT), which allows the model to navigate through hallucinated thoughts to achieve better reasoning. To evaluate the performance on this task, we also introduce three different specialized metrics designed to quantify the models reasoning capability. We perform our experiments on two different datasets, OOPs and UCF-Crimes, and our findings show that DOT prompting technique is able to outperform standard prompting, while minimizing hallucinations.
Autores: Shresth Grover, Vibhav Vineet, Yogesh S Rawat
Última atualização: 2024-03-03 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2402.19405
Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2402.19405
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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