Alinhando Modelos de Linguagem com Preferências Humanas
A pesquisa tem como objetivo tornar os modelos de linguagem mais seguros e úteis para os usuários.
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Índice
- A Necessidade de Alinhamento Humano
- Métodos de Alinhamento
- A Importância da Equivalência Entre Métodos
- Introduzindo IPO-MD
- Aprendendo com Feedback
- Entendendo a Otimização de Preferência de Identidade (IPO)
- Nash-MD-PG como uma Alternativa Online
- Fechando a Lacuna
- Avaliando o Desempenho
- Implementação Prática
- Experimentos e Resultados
- Conclusão
- Fonte original
- Ligações de referência
Modelos de linguagem grandes (LLMs) são ferramentas importantes na inteligência artificial. Eles ajudam a criar texto, resumir informações e interagir com os usuários de várias maneiras. Mas é fundamental que esses modelos estejam alinhados com as preferências humanas pra fornecer saídas seguras e úteis. É aí que entra o conceito de alinhamento humano. Pesquisas recentes têm focado em como alinhar melhor esses modelos com o que as pessoas querem e esperam.
A Necessidade de Alinhamento Humano
Modelos de linguagem geram respostas com base nos dados que aprendem. Se as saídas do modelo não corresponderem aos valores ou preferências humanas, isso pode levar a resultados indesejados. É crucial garantir que esses modelos produzam respostas que sejam úteis e seguras para os usuários. O foco recente na pesquisa visa fazer modelos que estejam mais em sintonia com as expectativas humanas.
Métodos de Alinhamento
Pra melhorar o alinhamento, várias técnicas foram desenvolvidas. Alguns métodos notáveis incluem:
Aprendizado por Reforço a Partir do Feedback Humano (RLHF): Esse método envolve treinar modelos com base no feedback de humanos. O modelo aprende quais respostas são preferidas e se ajusta de acordo.
Otimização Direta de Políticas (DPO): Em vez de aprender com recompensas, o DPO foca diretamente na otimização das respostas do modelo com base nas preferências, sem precisar de um modelo de recompensas.
Calibração de Probabilidades de Sequência (SLiC): Essa técnica normaliza as probabilidades das saídas do modelo pra alinhá-las mais de perto com as preferências.
Esses métodos são essenciais pra melhorar como os modelos de linguagem funcionam, refletindo melhor as preferências humanas.
A Importância da Equivalência Entre Métodos
Ao estudar esses métodos de alinhamento, os pesquisadores encontraram uma relação significativa entre duas abordagens recentes: Otimização de Políticas de Identidade (IPO) e Descida de Espelho de Nash (Nash-MD). Entender como essas duas abordagens se relacionam pode ajudar a desenvolver novas estratégias de alinhamento mais eficazes.
O IPO é tipicamente usado em um ambiente offline, ou seja, depende de um conjunto de dados fixo durante o treinamento. Em contrapartida, o Nash-MD opera em tempo real, ajustando-se a novos dados na hora. Apesar de suas abordagens diferentes, podem gerar resultados semelhantes sob as condições certas.
Introduzindo IPO-MD
Com base na compreensão do IPO e do Nash-MD, um novo método chamado IPO-MD foi introduzido. Esse método combina aspectos de ambas as abordagens, permitindo mais flexibilidade em como os dados são usados durante o treinamento. O IPO-MD utiliza de forma eficaz tanto dados offline quanto online pra melhorar as saídas dos modelos de linguagem.
Aprendendo com Feedback
Aprender com o feedback humano desempenha um papel vital na melhoria do alinhamento. O feedback permite que os modelos entendam melhor as preferências, levando a interações aprimoradas. O método RLHF ganhou destaque como uma abordagem padrão, apoiando o ajuste fino dos modelos com base no que os usuários preferem.
Enquanto as abordagens tradicionais costumam criar um sinal de recompensa pra guiar os modelos, métodos mais novos como o DPO permitem otimização diretamente contra as probabilidades de preferência. Essa mudança permite que os modelos contornem as complexidades das estruturas de recompensa, mantendo um alto alinhamento com as preferências humanas.
Entendendo a Otimização de Preferência de Identidade (IPO)
IPO é uma estratégia que foca em otimizar as probabilidades de preferência diretamente contra um conjunto de dados. Em vez de depender de uma função de recompensa, o IPO usa um conjunto de dados fixo pra aprender e melhorar. O processo envolve contrastar amostras pra determinar quais respostas atendem melhor às expectativas humanas.
Ao enfatizar uma abordagem direta pra otimização de preferência, o IPO visa criar modelos que não sejam apenas eficazes, mas que também estejam mais alinhados com os valores humanos. Esse método tem se mostrado valioso pra garantir que as saídas dos modelos de linguagem permaneçam relevantes e úteis.
Nash-MD-PG como uma Alternativa Online
Por outro lado, o Nash-MD-PG representa uma abordagem em tempo real pra otimização de preferências. O objetivo aqui é encontrar um equilíbrio de Nash onde as respostas do modelo sejam ótimas em relação às preferências dos usuários. Isso envolve atualizar a política iterativamente com base no feedback em tempo real.
O Nash-MD oferece flexibilidade e adaptabilidade, permitindo que os modelos se ajustem e melhorem continuamente. Ele representa um contraste com a natureza mais estática do IPO.
Fechando a Lacuna
A relação entre IPO e Nash-MD-PG cria oportunidades pra novas técnicas de otimização. Ao entender seus pontos fortes e fracos, os pesquisadores podem desenvolver novos métodos, como a IPO Online, que adapta o framework do IPO pra uso online, permitindo ajustes em tempo real com base nos dados que chegam.
Avaliando o Desempenho
Ao comparar o desempenho desses métodos, é crucial avaliar quão bem eles alinham as saídas dos modelos de linguagem com as preferências humanas. Várias tarefas, como resumo, podem servir como referência pra avaliar a eficácia. Usando uma configuração e metodologia consistentes, os pesquisadores podem reunir insights significativos sobre como diferentes abordagens se saem.
Implementação Prática
Na prática, implementar esses métodos envolve uma série de etapas. Primeiro, um modelo base é estabelecido através de ajuste fino supervisionado usando conjuntos de dados existentes. Depois do treinamento inicial, o modelo pode passar por mais ajustes usando métodos como RLHF, DPO ou IPO. Esse processo em múltiplas etapas ajuda a garantir que os modelos aprendam tanto com dados históricos quanto com feedback dos usuários.
O ajuste fino é crítico. Ele envolve ajustar o modelo com base em novas informações, seja de conjuntos de dados estáticos ou de interações em tempo real com os usuários. Essa flexibilidade permite que os modelos permaneçam relevantes e alinhados com as preferências humanas em mudança.
Experimentos e Resultados
Pra avaliar a eficácia dos algoritmos propostos, uma série de experimentos pode ser configurada, usando uma variedade de conjuntos de dados pra comparar o desempenho. Em particular, podem ser feitas comparações entre métodos estabelecidos e os novos algoritmos propostos, focando em quão bem eles atendem às preferências dos usuários.
Ao conduzir esses testes, os pesquisadores podem identificar tendências e tomar decisões baseadas em dados sobre quais métodos geram os melhores resultados. Essa evidência empírica é vital pra refinar as abordagens de alinhamento humano em modelos de linguagem.
Conclusão
A evolução dos métodos voltados a alinhar as saídas dos modelos de linguagem com as preferências humanas representa uma área significativa de pesquisa dentro da IA. Com a introdução de estratégias como o IPO-MD, há potencial pra um desempenho melhor e maior alinhamento com as expectativas humanas.
Entender as conexões entre diferentes algoritmos é crucial pra avanços futuros. À medida que a pesquisa avança, o objetivo continua sendo criar modelos de linguagem que não só gerem textos coerentes e relevantes, mas que também façam isso de uma maneira que seja segura, útil e alinhada com os valores humanos.
O futuro do alinhamento de modelos de linguagem é promissor, e as contribuições desses novos métodos certamente moldarão o cenário da IA e suas aplicações nos próximos anos.
Título: Human Alignment of Large Language Models through Online Preference Optimisation
Resumo: Ensuring alignment of language models' outputs with human preferences is critical to guarantee a useful, safe, and pleasant user experience. Thus, human alignment has been extensively studied recently and several methods such as Reinforcement Learning from Human Feedback (RLHF), Direct Policy Optimisation (DPO) and Sequence Likelihood Calibration (SLiC) have emerged. In this paper, our contribution is two-fold. First, we show the equivalence between two recent alignment methods, namely Identity Policy Optimisation (IPO) and Nash Mirror Descent (Nash-MD). Second, we introduce a generalisation of IPO, named IPO-MD, that leverages the regularised sampling approach proposed by Nash-MD. This equivalence may seem surprising at first sight, since IPO is an offline method whereas Nash-MD is an online method using a preference model. However, this equivalence can be proven when we consider the online version of IPO, that is when both generations are sampled by the online policy and annotated by a trained preference model. Optimising the IPO loss with such a stream of data becomes then equivalent to finding the Nash equilibrium of the preference model through self-play. Building on this equivalence, we introduce the IPO-MD algorithm that generates data with a mixture policy (between the online and reference policy) similarly as the general Nash-MD algorithm. We compare online-IPO and IPO-MD to different online versions of existing losses on preference data such as DPO and SLiC on a summarisation task.
Autores: Daniele Calandriello, Daniel Guo, Remi Munos, Mark Rowland, Yunhao Tang, Bernardo Avila Pires, Pierre Harvey Richemond, Charline Le Lan, Michal Valko, Tianqi Liu, Rishabh Joshi, Zeyu Zheng, Bilal Piot
Última atualização: 2024-03-13 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2403.08635
Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2403.08635
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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