Avaliação de Modelos de Linguagem para Pesquisa Científica
Um novo padrão pra avaliar grandes modelos de linguagem em testes de hipótese.
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Índice
- O que é um Benchmark?
- Acessando o Benchmark
- Conjuntos de Dados Incluídos
- Formatos Padrão
- Código para Modelos Baseline
- Processo de Avaliação
- Começando com a Avaliação
- Acessibilidade e Preservação a Longo Prazo
- Licenciamento
- Estrutura de Metadados
- Componentes dos Metadados
- Processo de Coleta
- Conjuntos de Dados Já Usados
- Diretrizes de Uso
- Distribuição do Conjunto de Dados
- Informações de Contato
- Exemplo de Metadados
- Comando do Agente de Descoberta
- Comando de Avaliação
- Exemplos de Tarefas
- Exemplos de Tarefas
- Conclusão
- Fonte original
- Ligações de referência
No mundo de hoje, entender como a informação é compartilhada e usada é essencial. Um novo benchmark foi criado pra avaliar como os grandes modelos de linguagem (LLMs) podem ajudar na busca e verificação de hipóteses científicas usando vários Conjuntos de dados. Esse benchmark serve como um campo de testes pra avaliar as capacidades desses modelos avançados, dando uma estrutura clara pra pesquisadores seguirem.
O que é um Benchmark?
Um benchmark é um padrão ou ponto de referência contra o qual as coisas podem ser comparadas ou avaliadas. No nosso caso, refere-se a um conjunto de testes projetados pra avaliar como os LLMs podem lidar com tarefas relacionadas à verificação de hipóteses. O benchmark inclui uma coleção de conjuntos de dados, procedimentos de Avaliação e Código necessário pra que os pesquisadores reproduzam os resultados.
Acessando o Benchmark
Pra começar com esse benchmark, você pode acessar tudo que precisa de uma plataforma online específica. O benchmark está hospedado em um repositório onde todos os conjuntos de dados, código e instruções necessárias podem ser encontrados. Isso garante que os pesquisadores tenham o que precisam pra replicar descobertas e explorar mais as capacidades dos LLMs.
Conjuntos de Dados Incluídos
O benchmark inclui uma variedade de conjuntos de dados. Esses conjuntos estão armazenados em formatos amplamente usados, como JSON e CSV. Cada conjunto é projetado pra ser fácil de acessar e entender, com documentação clara explicando a estrutura e o propósito dos dados.
Formatos Padrão
Ter conjuntos de dados em formatos padrão permite que pesquisadores de diferentes áreas os usem sem a necessidade de ferramentas ou softwares complexos. Isso garante que todo mundo possa interagir com os dados de um jeito simples, incentivando um uso mais amplo e pesquisas mais diversas.
Código para Modelos Baseline
Junto com os conjuntos de dados, o benchmark fornece código para modelos baseline, que os pesquisadores podem usar pra comparar seus próprios resultados. O código é apresentado de forma clara em um repositório, e os usuários podem executar facilmente esses modelos pra ver como eles se saem nas tarefas. Além disso, uma interface de linha de comando (CLI) está disponível pra executar agentes de descoberta no benchmark.
Processo de Avaliação
O processo de avaliação é uma parte importante de como usar o benchmark de forma eficaz. Pra entender como os modelos se saem, os pesquisadores precisam seguir procedimentos de avaliação específicos descritos em nosso artigo principal. O código para avaliação também é fornecido, facilitando pros usuários avaliarem seus modelos em relação aos padrões estabelecidos.
Começando com a Avaliação
Pra quem quer avaliar seus modelos, usar os scripts de avaliação fornecidos é um passo crucial. Esses scripts permitem que os pesquisadores meçam o quão bem seus modelos estão se saindo em comparação com os benchmarks estabelecidos no conjunto de dados. O processo de avaliação vai ajudar a destacar os pontos fortes e fracos dos diferentes modelos.
Acessibilidade e Preservação a Longo Prazo
Garantir que dados e ferramentas sejam acessíveis a todos os pesquisadores é uma prioridade. O benchmark é projetado pra que qualquer pessoa interessada em explorar a verificação de hipóteses usando LLMs possa acessá-lo facilmente. Os dados e o código são armazenados em uma plataforma bem mantida, garantindo disponibilidade a longo prazo pra uso futuro. Esse compromisso com a acessibilidade é crucial pra fomentar a inovação e colaboração entre comunidades de pesquisa.
Licenciamento
Cada aspecto desse benchmark é licenciado de forma clara. O benchmark usa uma licença de dados abertos, enquanto o código está sob uma licença de software permissiva. Essa estrutura de licenciamento permite que os pesquisadores usem o benchmark livremente, respeitando as diretrizes fornecidas.
Metadados
Estrutura deJunto com os conjuntos de dados e o código, metadados estruturados também são fornecidos dentro do benchmark. Esses metadados servem como uma camada adicional de informação que ajuda os usuários a entender o conteúdo e o contexto dos conjuntos de dados. Ao incluir descrições detalhadas de cada conjunto, os pesquisadores podem entender melhor como usá-los de forma eficaz em seu próprio trabalho.
Componentes dos Metadados
Os metadados incluem identificadores essenciais, descrições de cada conjunto de dados e informações sobre as metodologias utilizadas. Ao fornecer esse nível de detalhe, os pesquisadores podem tomar decisões informadas ao selecionar conjuntos de dados para suas necessidades específicas.
Processo de Coleta
Pra criar o benchmark, um processo de coleta de dados cuidadoso foi realizado. O objetivo era emular o processo científico que os pesquisadores normalmente seguem ao formular e testar hipóteses. Isso envolveu a coleta de dados de seis diferentes domínios científicos: sociologia, biologia, humanidades, economia, engenharia e meta-ciência.
Conjuntos de Dados Já Usados
O benchmark já foi utilizado pra avaliar como os LLMs se saem na busca e verificação de hipóteses. Esse uso inicial indica seu potencial valor em vários contextos de pesquisa, mostrando como os LLMs podem ajudar os pesquisadores em seu trabalho.
Diretrizes de Uso
Embora o benchmark seja flexível, é importante notar que certos usos são desencorajados. Usar os dados pra criar modelos que possam levar a práticas prejudiciais não está dentro do propósito intencionado do benchmark. Os pesquisadores devem focar em aplicações éticas que contribuam positivamente para a comunidade científica.
Distribuição do Conjunto de Dados
O benchmark é distribuído principalmente através de plataformas online, facilitando o acesso dos usuários aos conjuntos de dados e ao código. Esse método de distribuição simples garante que os pesquisadores possam começar rapidamente e se envolver com o material.
Informações de Contato
Pra qualquer dúvida sobre o benchmark ou seus componentes, os usuários podem entrar em contato com um responsável dedicado. Essa linha de comunicação aberta permite suporte e orientação enquanto os pesquisadores navegam pelo processo de benchmarking.
Exemplo de Metadados
Pra ilustrar a riqueza dos metadados incluídos com o benchmark, aqui está um exemplo do que eles contêm:
- ID: Um identificador único para o conjunto de dados.
- Domínio: A área ampla de pesquisa coberta pelo conjunto de dados.
- Tags de Workflow: Palavras-chave que resumem os principais métodos usados no conjunto de dados.
- Informações Contextuais: Insights que ajudam a interpretar o conjunto de dados dentro de seu campo de estudo.
Esses componentes permitem que os pesquisadores entendam melhor e utilizem os conjuntos de dados de forma eficaz.
Comando do Agente de Descoberta
Um comando é fornecido pra facilitar o uso do agente de descoberta dentro do benchmark. Esse comando permite que os usuários realizem tarefas específicas com opções personalizáveis. Por exemplo, os usuários podem escolher o tipo de agente a usar, selecionar o modelo, especificar o caminho para o arquivo de metadados, e mais. As opções disponíveis tornam possível adaptar o processo de descoberta pra atender a objetivos de pesquisa específicos.
Comando de Avaliação
Semelhante ao comando de descoberta, um comando de avaliação também é fornecido pra avaliar o desempenho dos modelos. Esse comando permite que os usuários comparem seus modelos com os benchmarks estabelecidos de forma eficaz.
Exemplos de Tarefas
Diferentes exemplos de tarefas que podem ser realizadas usando os conjuntos de dados dentro do benchmark estão disponíveis. Cada tarefa é projetada pra guiar os pesquisadores na formulação de objetivos em torno de hipóteses específicas e explorar as relações dentro dos dados.
Exemplos de Tarefas
- Explorando a Conclusão Educacional: Investigando as taxas de conclusão de graus entre diferentes grupos demográficos.
- Avaliando Fatores Socioeconômicos: Analisando o impacto da origem familiar na educação e nos resultados para as crianças.
- Examinando Resultados de Saúde: Avaliando como variáveis de saúde afetam o bem-estar a longo prazo.
Esses exemplos mostram a flexibilidade do benchmark, permitindo que os pesquisadores abordem uma variedade de questões prementes em diferentes áreas.
Conclusão
Em resumo, o benchmark oferece um recurso valioso pra pesquisadores que buscam testar grandes modelos de linguagem. Ao fornecer conjuntos de dados, código e processos de avaliação estruturados, estimula a exploração e descoberta na pesquisa científica. O compromisso com a acessibilidade e o uso ético ainda aumenta seu valor, tornando-o uma ferramenta fundamental pra avançar nossa compreensão de várias hipóteses em múltiplos domínios. Ao se envolver com o que esse benchmark oferece, os pesquisadores podem desbloquear novas percepções e contribuir para a conversa contínua dentro da comunidade científica.
Título: DiscoveryBench: Towards Data-Driven Discovery with Large Language Models
Resumo: Can the rapid advances in code generation, function calling, and data analysis using large language models (LLMs) help automate the search and verification of hypotheses purely from a set of provided datasets? To evaluate this question, we present DiscoveryBench, the first comprehensive benchmark that formalizes the multi-step process of data-driven discovery. The benchmark is designed to systematically assess current model capabilities in discovery tasks and provide a useful resource for improving them. Our benchmark contains 264 tasks collected across 6 diverse domains, such as sociology and engineering, by manually deriving discovery workflows from published papers to approximate the real-world challenges faced by researchers, where each task is defined by a dataset, its metadata, and a discovery goal in natural language. We additionally provide 903 synthetic tasks to conduct controlled evaluations across task complexity. Furthermore, our structured formalism of data-driven discovery enables a facet-based evaluation that provides useful insights into different failure modes. We evaluate several popular LLM-based reasoning frameworks using both open and closed LLMs as baselines on DiscoveryBench and find that even the best system scores only 25%. Our benchmark, thus, illustrates the challenges in autonomous data-driven discovery and serves as a valuable resource for the community to make progress.
Autores: Bodhisattwa Prasad Majumder, Harshit Surana, Dhruv Agarwal, Bhavana Dalvi Mishra, Abhijeetsingh Meena, Aryan Prakhar, Tirth Vora, Tushar Khot, Ashish Sabharwal, Peter Clark
Última atualização: 2024-07-01 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2407.01725
Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2407.01725
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Alterações: Este resumo foi elaborado com a assistência da AI e pode conter imprecisões. Para obter informações exactas, consulte os documentos originais ligados aqui.
Obrigado ao arxiv pela utilização da sua interoperabilidade de acesso aberto.
Ligações de referência
- https://github.com/allenai/discoverybench
- https://arxiv.org/pdf/2404.13076v1
- https://github.com/allenai/discoverybench/tree/main/discoverybench
- https://github.com/allenai/discoverybench/tree/main/agents
- https://github.com/allenai/discoverybench/tree/main/eval
- https://huggingface.co/datasets/allenai/discoverybench
- https://github.com/allenai/discoveryworld/tree/main/data
- https://portal.gdc.cancer.gov
- https://alleninstitute.org/division/brain-science
- https://www.earthranger.com
- https://doi.org/10.33736/ijbs.4318.2021
- https://doi.org/10.1177/0959683619857227
- https://doi.org/10.59641/q9013tc
- https://doi.org/10.1177/0959683619857223
- https://doi.org/10.1007/s10963-021-09158-4
- https://doi.org/10.59641/e7245hq
- https://doi.org/10.1007/s10963-021-09159-3
- https://doi.org/10.1007/s10964-021-09158-4
- https://platform.openai.com/docs/models
- https://docs.together.ai/docs/inference-models
- https://www.wolframalpha.com/examples/pro-features/data-input
- https://www.microsoft.com/en-us/power-platform/products/power-bi
- https://www.tableau.com/
- https://www.thoughtspot.com/
- https://www.latex-project.org/help/documentation/encguide.pdf
- https://ctan.org/pkg/dblfloatfix
- https://ctan.org/pkg/xcolor
- https://ctan.org/pkg/amssymb
- https://ctan.org/pkg/pifont