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# Ciências da saúde # Medicina geriatrica

Novo exame de sangue oferece informações sobre a detecção do Alzheimer

Um novo exame de sangue pode melhorar a detecção do Alzheimer e de outras doenças do cérebro.

Ramiro Eduardo Rea Reyes, Rachael E. Wilson, Rebecca E. Langhough, Rachel L. Studer, Erin M. Jonaitis, Julie E. Oomens, Elizabeth M. Planalp, Barbara B. Bendlin, Nathaniel A. Chin, Sanjay Asthana, Henrik Zetterberg, Sterling C Johnson

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A doença de Alzheimer (DA) é uma doença séria que afeta o cérebro, causando problemas de memória e raciocínio. É tipo um ladrão chato que rouba não só suas chaves, mas também a sua habilidade de lembrar onde as deixou! Uma das principais características da Alzheimer é o acúmulo de dois tipos de proteínas no cérebro: placas de amiloide-beta e emaranhados de tau. Esses dois encrenqueiros ajudam os médicos a descobrir se alguém tem Alzheimer e quão grave isso é.

As Ferramentas para Detectar Alzheimer

Para pegar as malandras proteínas de amiloide e tau, os médicos usam alguns métodos diferentes. Eles podem coletar uma amostra do seu líquido cefalorraquidiano (chamado de líquido cerebroespinal, ou LCR). Eles também podem usar uma máquina de escaneamento chique (tipo uma câmera super legal) chamada tomografia por emissão de positrônios (PET). Recentemente, testar Amostras de Sangue virou uma maneira rápida e útil de buscar essas proteínas.

Mas Alzheimer não é a única condição que causa problemas de raciocínio. Muitas pessoas podem ter outros problemas cerebrais junto com a Alzheimer, e detectar isso pode ser muito importante. Por exemplo, uma proteína relacionada a outra condição, conhecida como alfa-sinucleína, aparece frequentemente com problemas de Alzheimer. Então, é bom encontrar um jeito de checar tanto Alzheimer quanto outras doenças do cérebro ao mesmo tempo.

Um Novo Jeito de Checar Problemas Cerebrais

Os pesquisadores estão usando agora um método chamado Nucleic Acid-Linked Immuno-Sandwich Assay CNS panel, ou NULISAseq para os íntimos (tenta falar isso cinco vezes rápido!). Essa abordagem high-tech permite medir várias proteínas em uma pequena quantidade de sangue. Isso é bem empolgante porque significa que podemos aprender muito sobre o que tá rolando no cérebro em apenas um teste.

Em um estudo, os cientistas pegaram 252 amostras de sangue de participantes de dois grandes programas focados em Alzheimer. Eles queriam ver quão bem o método NULISAseq poderia identificar os vilões (proteínas de amiloide e tau) no sangue. Eles também queriam descobrir se conseguiam encontrar outras proteínas problemáticas relacionadas a diferentes doenças cerebrais.

Quem Eram os Participantes do Estudo?

Os participantes do estudo eram principalmente adultos na meia-idade. A maioria deles estava bem mentalmente, ou seja, conseguia lembrar de comprar pão e leite no mercado! No entanto, alguns mostraram sinais iniciais de problemas de memória.

Os pesquisadores fizeram um esforço danado para selecionar cuidadosamente de quem iriam testar o sangue. Eles garantiram ter amostras de sangue de participantes que tinham feito exames PET para checar amiloide e tau. Assim, podiam comparar suas descobertas com o novo método de teste que estavam usando.

Testando as Amostras

Depois de coletar as amostras de sangue, eles prepararam tudo para o teste. O sangue foi girado em uma máquina (tipo uma montanha-russa mini para o sangue!) para separar o que precisavam para a análise. Depois, usando o kit NULISAseq, eles procuraram proteínas específicas que poderiam indicar problemas no cérebro.

Os resultados foram coletados e comparados com outro teste bem estabelecido chamado ensaio Simoa para ver se esses novos métodos eram tão bons quanto na detecção das proteínas de amiloide e tau.

Avaliando Memória e Habilidades Cerebrais

Todos os participantes do estudo passaram por testes extensivos de função cerebral. Isso significa que tiveram que fazer coisas tipo lembrar listas de palavras, resolver quebra-cabeças e desvendar padrões complicados. Esses testes ajudaram a determinar o status cognitivo dos participantes. Alguns estavam ótimos, enquanto outros tinham leve comprometimento cognitivo (CC) ou até demência.

Os pesquisadores também analisaram imagens do cérebro para ver como cada cérebro dos participantes estava funcionando. Eles checaram se havia sinais de encolhimento ou outros problemas que poderiam indicar a saúde cerebral em declínio.

O Que Eles Encontraram?

O estudo trouxe alguns resultados interessantes. Ao comparar o desempenho do método NULISAseq com o Simoa, parecia que funcionava tão bem quanto para detectar proteínas de amiloide no sangue. Encontrar esses marcadores corretamente é importante porque, se presentes, indica que a pessoa pode ter Alzheimer.

Quanto às proteínas tau, embora ambos os métodos funcionassem bem, o Simoa foi um pouco melhor em detectá-las. Isso faz sentido, já que as proteínas tau se comportam de forma diferente em relação à amiloide, que pode ser um pouco sneaky sozinha.

Identificando Outros Problemas Cerebrais

Os pesquisadores não pararam por aí. Eles também queriam checar quão bem conseguiam identificar outras condições cerebrais a partir das amostras de sangue. Eles encontraram várias proteínas diferentes ligadas a outros problemas.

Por exemplo, pessoas com CC tinham níveis mais altos de certas proteínas, incluindo algumas ligadas a diferentes doenças neurodegenerativas. Isso sugere que, mesmo que alguém mostre sinais iniciais de problemas de memória, pode ter outras coisas acontecendo no cérebro.

Notavelmente, uma proteína em particular, pTDP43-409, foi encontrada em níveis mais altos em quem tinha problemas cognitivos. Isso foi empolgante porque pode indicar uma conexão com outra condição chamada encefalopatia associada ao TDP-43 (LATE). Então, isso pode indicar que outras doenças cerebrais estão contribuindo para a perda de memória, não só Alzheimer.

A Importância Dessas Descobertas

Compreender todos esses fatores é crucial. Muitos pacientes apresentam sintomas que não se encaixam direitinho em uma única categoria. Usando um painel para avaliar várias proteínas de uma vez, pode ajudar os médicos a criar uma imagem mais clara do que está rolando no cérebro do paciente.

Isso é especialmente útil já que os tratamentos para Alzheimer e outras condições podem variar. Se uma pessoa não tem Alzheimer, mas tem outro problema causando o Declínio Cognitivo, é importante saber para o plano de tratamento dela.

E Agora?

Os pesquisadores apontaram que, embora seu estudo tenha gerado resultados promissores, ainda é cedo. Eles querem investigar mais e realizar mais estudos com grupos maiores. Assim, podem entender melhor como essas várias proteínas funcionam e como se relacionam com diferentes formas de demência.

Além disso, os pesquisadores esperam entender como essas proteínas mudam com o tempo em pacientes. Isso pode ajudar a prever quem pode estar em risco de desenvolver problemas cognitivos sérios no futuro.

Considerações Finais

Em conclusão, essa pesquisa oferece um vislumbre do futuro das avaliações de saúde cerebral. Usando técnicas de teste avançadas, podemos potencialmente detectar problemas mais rápido e em mais detalhes do que nunca. Essa abordagem pode levar a melhores tratamentos e futuros mais promissores para todos afetados pela Alzheimer e outras doenças do cérebro.

Só lembre-se, se você perder suas chaves e não conseguir lembrar onde estão, pode ser só um dia normal ou talvez uma espiadinha do que é participar de um estudo sobre Alzheimer – e felizmente, tem pessoas inteligentes trabalhando duro para manter essas proteínas encrenqueiras sob controle!

Fonte original

Título: Targeted Proteomic Biomarker Profiling Using NULISA in a cohort enriched with risk for Alzheimer's Disease and Related Dementias

Resumo: Structured AbstractO_ST_ABSINTRODUCTIONC_ST_ABSTargeted proteomic assays may be useful for diagnosing and staging Alzheimers disease and related dementias (ADRD). We evaluated the performance of a 120-marker central nervous system (CNS) NUcleic acid-Linked Immuno-Sandwich Assay (NULISA) panel in samples spanning the AD spectrum. METHODSCross-sectional plasma samples (n=252) were analyzed using Alamars NULISAseq CNS panel. ROC analyses demonstrated NULISAseq-pTau217 accuracy in detecting amyloid (A) and tau (T) PET positivity. Differentially expressed proteins were identified using volcano plots. RESULTSNULISAseq-pTau217 accurately classified A/T PET status with ROC AUCs of 0.92/0.86. pTau217 was upregulated in A+, T+, and impaired groups with log2-fold changes of 1.21, 0.57 and 4.63, respectively, compared to A-. Interestingly, pTDP43-409 was also upregulated in the impaired group and correlated with declining hippocampal volume and cognitive trajectories. DISCUSSIONThis study shows the potential of a targeted proteomics panel for characterizing brain changes pertinent to ADRD. The promising pTDP43-409 findings require further replication.

Autores: Ramiro Eduardo Rea Reyes, Rachael E. Wilson, Rebecca E. Langhough, Rachel L. Studer, Erin M. Jonaitis, Julie E. Oomens, Elizabeth M. Planalp, Barbara B. Bendlin, Nathaniel A. Chin, Sanjay Asthana, Henrik Zetterberg, Sterling C Johnson

Última atualização: 2024-11-29 00:00:00

Idioma: English

Fonte URL: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2024.11.28.24318162

Fonte PDF: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2024.11.28.24318162.full.pdf

Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Alterações: Este resumo foi elaborado com a assistência da AI e pode conter imprecisões. Para obter informações exactas, consulte os documentos originais ligados aqui.

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