Sensores Vestíveis e Análise de Vídeo para Performance em Exercícios
Uma olhada em como sensores vestíveis e vídeo podem melhorar o acompanhamento de exercícios.
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Índice
- Tipos de Captura de Dados
- Comparando IMUs e Vídeo
- A Importância da Precisão
- Técnicas de Extração de Recursos
- Utilizando Dados de Vídeo
- Processo de Coleta de Dados
- Analisando Dados de IMU
- Resultados e Discussão
- Aplicações Práticas
- Considerações Éticas
- Direções Futuras
- Conclusão
- Fonte original
- Ligações de referência
Sensores Vestíveis são dispositivos que a galera pode usar no corpo pra monitorar os movimentos. Eles estão bombando pra acompanhar o desempenho nos treinos. Muitas vezes, esses sensores funcionam junto com gravações de vídeo pra classificar os exercícios, tipo levantamento de peso ou remo. O objetivo é ver se a pessoa tá fazendo os exercícios certo ou errado.
Tipos de Captura de Dados
Tem duas maneiras principais de captar informações sobre o desempenho nos exercícios: através de sensores vestíveis ou por meio de gravações de vídeo.
Sensores Vestíveis
Sensores vestíveis, como as Unidades de Medição Inercial (IMUs), avaliam como a pessoa se movimenta. Esses dispositivos são colocados em diferentes partes do corpo pra medir coisas como aceleração e rotação. Embora sejam legais, eles têm suas limitações. O usuário precisa usar vários sensores, o que pode ser desconfortável por longos períodos. Calibrar e sincronizar esses dispositivos também é necessário, tornando tudo menos prático pro dia a dia.
Captura de Vídeo
Usar vídeo pra classificar exercícios tem ganhado bastante atenção ultimamente. Uma câmera pode gravar uma pessoa enquanto ela faz os exercícios. Depois, programas de computador analisam o vídeo pra identificar os movimentos do corpo e ver se o exercício tá sendo feito da forma certa. Esse método não precisa de tanta preparação quanto os sensores vestíveis e pode dar um feedback valioso sem causar desconforto.
Comparando IMUs e Vídeo
Estudos recentes analisaram como esses dois métodos se saem na hora de classificar exercícios. O foco geralmente tem sido em exercícios comuns, como o Press Militar e o Remo.
Em uma comparação, os pesquisadores descobriram que usar um vídeo com uma única câmera pode às vezes ser melhor do que usar uma única IMU. Por exemplo, a abordagem com vídeo superou a IMU por uma média de 10%. Além disso, pra igualar a performance de uma única câmera, são necessários pelo menos três IMUs.
Precisão
A Importância daA precisão na classificação de exercícios é super importante por várias razões. O principal objetivo é garantir que os exercícios sejam feitos da forma correta pra evitar lesões. Movimentos errados podem levar a lesões musculoesqueléticas e atrapalhar o desempenho atlético. Por isso, detectar movimentos anormais com precisão é essencial.
Precisão Necessária
Os especialistas sugerem que um sistema de classificação de exercícios deve buscar pelo menos 80% de precisão pra ser considerado útil. Esse nível ajuda a fornecer feedback rápido e preciso pros usuários.
Técnicas de Extração de Recursos
Quando se trata de processar dados pra classificação, os pesquisadores identificaram diferentes maneiras de extrair informações úteis.
Recursos Artesanais
O método tradicional envolve criar recursos com base em conhecimentos específicos sobre os exercícios. Esse método pode ser trabalhoso e depende muito da contribuição de especialistas.
Recursos Automatizados
Com os avanços da tecnologia, a extração automatizada de recursos agora é possível. Esse método usa algoritmos pra identificar recursos relevantes a partir de dados brutos sem precisar de muita intervenção humana.
Utilizando Dados de Vídeo
Quando se usa dados de vídeo, o processo começa com uma câmera capturando os movimentos. Um programa de computador identifica partes-chave do corpo e acompanha o movimento durante o exercício. Essa abordagem permite que os pesquisadores obtenham dados de séries temporais que representam a movimentação ao longo do tempo.
Os dados coletados dos vídeos podem ser categorizados em classes, como execução correta e desvios incorretos. Por exemplo, no Press Militar, variações como um levantamento assimétrico ou um alcance de movimento reduzido podem ser classificadas com base na análise do vídeo.
Processo de Coleta de Dados
Para a pesquisa, os participantes costumam fazer exercícios em condições normais e induzidas. As condições normais envolvem a execução correta, enquanto as condições induzidas incorporam desvios de propósito.
Os dados são coletados tanto das gravações de vídeo quanto dos sensores vestíveis colocados em vários locais, como pulsos e costas. Depois que os exercícios são concluídos, os dados são analisados pra determinar a precisão da classificação.
Analisando Dados de IMU
Os dados coletados das IMUs podem ter duas formas principais: dados de sinal bruto e recursos derivados desses dados.
Dados de Sinal Bruto
Os dados de sinal bruto vêm diretamente das IMUs, capturando movimentos em tempo real. Esses dados podem ser processados pra criar amostras de séries temporais que formam a base para análises posteriores.
Extração de Recursos das IMUs
Assim como os dados de vídeo, os dados da IMU podem ser classificados em diferentes abordagens:
- Recursos Artesanais: Extraídos manualmente com base em características específicas do exercício.
- Recursos Extraídos Automaticamente: Utilizando algoritmos que derivam automaticamente recursos úteis dos dados.
Classificação de Séries Temporais
Uma vez que os dados estão formatados, vários modelos de machine learning podem ser aplicados pra classificação. Métodos recentes mostraram sucesso com classificadores de séries temporais multivariadas que lidam com estruturas de dados mais complexas.
Avaliação de Desempenho
Pra avaliar a eficácia das abordagens, vários classificadores como Regressão Logística e Random Forest podem ser usados. Esses classificadores ajudam a avaliar como o modelo distingue entre a execução normal e anormal dos exercícios.
Resultados e Discussão
As descobertas dos estudos que comparam IMUs e dados de vídeo oferecem insights valiosos.
Observações de Precisão
De vários testes, mostrou-se que usar dados brutos de IMU tende a dar mais precisão em comparação com recursos tradicionais. Por outro lado, as gravações de vídeo também se mostraram eficazes, muitas vezes exigindo menos recursos pra alcançar alta precisão.
Modelos de Conjunto
Combinar dados de ambos IMUs e gravações de vídeo demonstrou melhorar ainda mais o desempenho. Quando os dados de ambas as fontes são juntados, o classificador pode aproveitar os pontos fortes de cada método. Essa abordagem de conjunto leva a uma melhor precisão nas previsões.
Aplicações Práticas
Esses desenvolvimentos têm potencial pra várias aplicações.
Esportes e Fitness
No mundo dos esportes, uma classificação precisa dos exercícios pode ser fundamental na análise de desempenho. Atletas podem se beneficiar de feedback imediato sobre sua técnica, ajudando a melhorar e reduzir o risco de lesões.
Reabilitação
Pra indivíduos em reabilitação, essa tecnologia pode ajudar os terapeutas a monitorar o progresso e garantir que os exercícios sejam feitos da maneira correta.
Considerações Éticas
Embora essa tecnologia ofereça várias vantagens, também levanta preocupações éticas que devem ser abordadas.
Privacidade e Consentimento
Usar gravações de vídeo pra classificação de exercícios destaca questões importantes de privacidade. Os participantes devem dar consentimento informado, e medidas devem ser tomadas pra proteger suas identidades.
Diversidade na Representação
É essencial garantir que os dados coletados representem um grupo diverso de participantes, tornando as descobertas mais aplicáveis à população em geral.
Direções Futuras
Ainda há muito a explorar nesse campo. Pesquisas futuras podem focar em criar modelos mais robustos e aumentar a diversidade dos dados dos participantes.
Integração de Mais Tecnologia
À medida que a tecnologia continua a evoluir, melhorias nas técnicas de captura de dados podem aprimorar a classificação de exercícios. Integrar tecnologia vestível com análise de dados em tempo real pode levar a sistemas ainda mais precisos.
Testes de Aplicação no Mundo Real
Testar esses sistemas em cenários do mundo real mais variados será essencial pra validar sua eficácia fora de ambientes controlados.
Conclusão
Sensores vestíveis e captura de dados em vídeo apresentam ferramentas poderosas pra analisar o desempenho humano em exercícios. Comparando a eficácia dos dois métodos, os pesquisadores podem identificar as abordagens mais eficientes pra classificar os exercícios. Com as estratégias certas, essa tecnologia promete revolucionar a forma como avaliamos e melhoramos o desempenho físico.
Título: An Examination of Wearable Sensors and Video Data Capture for Human Exercise Classification
Resumo: Wearable sensors such as Inertial Measurement Units (IMUs) are often used to assess the performance of human exercise. Common approaches use handcrafted features based on domain expertise or automatically extracted features using time series analysis. Multiple sensors are required to achieve high classification accuracy, which is not very practical. These sensors require calibration and synchronization and may lead to discomfort over longer time periods. Recent work utilizing computer vision techniques has shown similar performance using video, without the need for manual feature engineering, and avoiding some pitfalls such as sensor calibration and placement on the body. In this paper, we compare the performance of IMUs to a video-based approach for human exercise classification on two real-world datasets consisting of Military Press and Rowing exercises. We compare the performance using a single camera that captures video in the frontal view versus using 5 IMUs placed on different parts of the body. We observe that an approach based on a single camera can outperform a single IMU by 10 percentage points on average. Additionally, a minimum of 3 IMUs are required to outperform a single camera. We observe that working with the raw data using multivariate time series classifiers outperforms traditional approaches based on handcrafted or automatically extracted features. Finally, we show that an ensemble model combining the data from a single camera with a single IMU outperforms either data modality. Our work opens up new and more realistic avenues for this application, where a video captured using a readily available smartphone camera, combined with a single sensor, can be used for effective human exercise classification.
Autores: Ashish Singh, Antonio Bevilacqua, Timilehin B. Aderinola, Thach Le Nguyen, Darragh Whelan, Martin O'Reilly, Brian Caulfield, Georgiana Ifrim
Última atualização: 2023-07-10 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2307.04516
Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2307.04516
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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