Navegando no Mundo dos Modelos de Linguagem
Aprenda como os modelos de linguagem processam a linguagem e os desafios que eles enfrentam.
Tim Vieira, Ben LeBrun, Mario Giulianelli, Juan Luis Gastaldi, Brian DuSell, John Terilla, Timothy J. O'Donnell, Ryan Cotterell
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Índice
- Tokens vs. Caracteres: O Grande Debate
- O Processo de Tokenização: Dando Sentido a Strings
- O Problema da Fronteira do Prompt: Uma Questão de Mal-Entendido
- A Heurística de Cura de Tokens: Um Pequeno Ajuste
- Passos Pra Gerar Texto Corretamente
- Modelos de Linguagem em Nível de Caracteres: Os Novatos da Área
- Por Que Escolher Um Modelo em Vez de Outro?
- O Papel dos Algoritmos nos Modelos de Linguagem
- Problemas Comuns e Como Corrigi-los
- Juntando Tudo: O Futuro dos Modelos de Linguagem
- Conclusão: Uma Lição Divertida
- Fonte original
- Ligações de referência
Modelos de linguagem são essas ferramentas maneiras que ajudam os computadores a entender e gerar a linguagem humana. Eles conseguem responder perguntas, escrever histórias e até conversar como uma pessoa de verdade. Mas eles trabalham com tokens, que são como pedaços de palavras ou símbolos, e não só letras. Isso cria algumas situações engraçadas, tipo quando você tenta dar uma frase que é só uma letra de cada vez!
Tokens vs. Caracteres: O Grande Debate
Imagina que você pede pra um amigo completar suas frases, mas em vez de dar frases inteiras, você só dá letras. É um pouco confuso, né? Bom, é assim que os modelos de linguagem se sentem quando têm que lidar com caracteres em vez de tokens. Tokens são como eles foram treinados, parecido com como as pessoas aprendem a falar ouvindo palavras inteiras.
Tokens são como fatias de pão, e caracteres são as migalhas que sobram. Não dá pra jogar migalhas em alguém e esperar que eles façam um sanduíche! Então, quando você digita uma sequência de caracteres num modelo que espera sequências de tokens, ele tem que processar esses caracteres em tokens primeiro.
Tokenização: Dando Sentido a Strings
O Processo deTokenização é o processo de converter uma sequência de caracteres em tokens. É como picar legumes pra uma salada. Você não pode só jogar um tomate inteiro; você precisa de pedaços pequenos, do jeito que funciona. Da mesma forma, quando você dá um prompt pra um modelo, ele tem que dividir esse prompt em tokens que dá pra manejar antes de responder ou criar algo com sentido.
Mas aqui é que complica. Dependendo de como você corta esses legumes—ou neste caso, como você faz a tokenização—sua receita (ou saída) pode ter um sabor bem diferente. Se você esquecer de cortar as pontas do pepino, sua salada pode ter uma crocância inesperada!
O Problema da Fronteira do Prompt: Uma Questão de Mal-Entendido
Então, o que acontece quando você dá a um modelo de linguagem um prompt que não é amigável a tokens? Você acaba com o "problema da fronteira do prompt." Imagina que você tá conversando com um amigo e de repente começa a murmurar. Ele pode não entender o que você tá tentando dizer. Da mesma forma, se o modelo recebe um prompt que não é claro ou tem espaços extras no final, ele pode ficar confuso.
Por exemplo, se você digita "Olá, mundo" mas acidentalmente aperta a barra de espaço depois de "mundo", o modelo pode interpretar isso como um pedido completamente diferente. Isso pode levar a saídas inesperadas e às vezes engraçadas, tipo tentar terminar uma piada que nunca foi clara no começo.
A Heurística de Cura de Tokens: Um Pequeno Ajuste
Pra ajudar com essa confusão, os pesquisadores inventaram um truque esperto chamado “cura de tokens.” Pense nisso como dar uma dica pro seu amigo quando ele não entende seu murmúrio. Em vez de deixá-lo no escuro, você volta um pouco e clarifica o que você quer dizer.
Veja como funciona:
- Você dá um prompt pro modelo; vamos supor que seja "Olá, mund."
- O modelo tenta preencher o "o" que tá faltando. Mas se ele não reconhecer o prompt por causa de algum espaço extra, ele pode sair numa tangente maluca.
- Ao “curar” o prompt, o modelo volta a um ponto anterior e tenta gerar uma conclusão que se encaixe melhor.
É como reformular sua pergunta pra torná-la mais clara. Se você diz: "Você pode me falar sobre um gato?" em vez de murmurar sobre "g," seu amigo vai ter um tempo muito mais fácil pra responder!
Passos Pra Gerar Texto Corretamente
Se a gente analisar como fazer um modelo gerar texto de um jeito que faça sentido, vai ser mais ou menos assim:
- Tokenização: Primeiro, o modelo pega sua string e converte em tokens, como fatiar pão em sanduíches.
- Amostragem de Tokens: Em seguida, ele amostra desses tokens, que é como escolher pedaços da sua salada pra servir.
- Gerando a Saída: Por fim, ele produz uma sequência de caracteres baseada nos tokens escolhidos. Pense nisso como montar seu prato final com todos aqueles ingredientes.
Modelos de Linguagem em Nível de Caracteres: Os Novatos da Área
Recentemente, houve uma mudança em direção a modelos em nível de caracteres. Esses modelos buscam pular a etapa de tokenização e trabalhar direto com caracteres. É como um chef que decide fazer um prato com ingredientes inteiros em vez de picá-los primeiro.
Embora pareça chique e direto, essa abordagem tem suas peculiaridades. Por exemplo, se você pede "farinha" mas diz "fa," pode acabar recebendo uma receita de panqueca em vez de bolo—tudo porque o modelo não processou a palavra inteira.
Por Que Escolher Um Modelo em Vez de Outro?
- Tokens: Esses são ótimos pra capturar o significado de frases e contexto. Eles são como ter um livro de receitas completo que te ensina a fazer qualquer coisa, de biscoitos a cupcakes.
- Caracteres: Enquanto oferecem precisão, podem também se tornar confusos. É como tentar improvisar um prato sem receita. Você pode acabar com algo estranho!
Algoritmos nos Modelos de Linguagem
O Papel dosPra dar sentido a todas essas complexidades, vários algoritmos entram em ação. Eles ajudam a otimizar como geramos strings a partir desses modelos. Algoritmos são como as técnicas de cozinha que usamos na cozinha: algumas são rápidas e simples, enquanto outras requerem tempo e precisão.
Alguns algoritmos ajudam a escolher rapidamente os tokens mais prováveis de usar, enquanto outros amostram cuidadosamente de todo o conjunto. O importante é encontrar o equilíbrio certo entre velocidade (obter uma saída rápida) e precisão (garantir que a saída faça sentido).
Problemas Comuns e Como Corrigi-los
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Comprimento Importa: O comprimento da sua entrada pode afetar sua saída. Se você tentar servir um jantar de cinco pratos em um só prato, as coisas podem ficar bagunçadas! Da mesma forma, se sua entrada for muito curta, o modelo pode não ter contexto suficiente pra responder direito.
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Problemas de Pontuação: Assim como você pode interpretar mal uma receita sem medidas claras, modelos podem interpretar mal prompts com pontuações confusas. Certifique-se de que suas entradas estão organizadas!
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Quem Está Com Fome?: Se você pede a duas pessoas diferentes o mesmo prato, pode receber duas respostas diferentes. O mesmo vale pra modelos de linguagem. Eles podem priorizar tokens diferentes com base no treinamento que tiveram.
Juntando Tudo: O Futuro dos Modelos de Linguagem
Enquanto olhamos pra frente, o mundo dos modelos de linguagem deve continuar evoluindo. Novas técnicas vão ajudar a encontrar um equilíbrio entre caracteres e tokens, tornando os modelos mais intuitivos e fáceis de usar.
Quem sabe? Um dia você pode conseguir fazer um bolo usando só as letras "bolo" no seu prompt sem problemas. Até lá, lembre-se de que esses modelos estão tentando o melhor—assim como seus amigos tentando completar suas frases, mas às vezes eles precisam de uma ajudinha.
Conclusão: Uma Lição Divertida
Modelos de linguagem são ferramentas fascinantes que ajudam a estreitar a distância entre humanos e computadores. Embora eles possam não acertar tudo, estão aprendendo a melhorar as respostas todo dia. Então, da próxima vez que você usar um, só lembre de manter as coisas claras e organizadas—seu modelo vai agradecer!
E quem sabe? Talvez um dia, ele te faça um bolo fofo perfeito só com o nome da receita.
Fonte original
Título: From Language Models over Tokens to Language Models over Characters
Resumo: Modern language models are internally -- and mathematically -- distributions over token strings rather than \emph{character} strings, posing numerous challenges for programmers building user applications on top of them. For example, if a prompt is specified as a character string, it must be tokenized before passing it to the token-level language model. Thus, the tokenizer and consequent analyses are very sensitive to the specification of the prompt (e.g., if the prompt ends with a space or not). This paper presents algorithms for converting token-level language models to character-level ones. We present both exact and approximate algorithms. In the empirical portion of the paper, we benchmark the practical runtime and approximation quality. We find that -- even with a small computation budget -- our method is able to accurately approximate the character-level distribution (less than 0.00021 excess bits / character) at reasonably fast speeds (46.3 characters / second) on the Llama 3.1 8B language model.
Autores: Tim Vieira, Ben LeBrun, Mario Giulianelli, Juan Luis Gastaldi, Brian DuSell, John Terilla, Timothy J. O'Donnell, Ryan Cotterell
Última atualização: 2024-12-04 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2412.03719
Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2412.03719
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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