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Avanços na Previsão de Propriedades de Grafos Usando Dados Não Rotulados

Um novo método melhora as previsões usando dados de gráfico não rotulados de forma eficaz.

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Avanço na Previsão deAvanço na Previsão deGráficosusando dados não rotulados.Novo método supera modelos tradicionais
Índice

Grafos são estruturas formadas por nós (ou vértices) e arestas (conexões entre os nós). Eles são super úteis pra representar várias entidades e relações do mundo real, como redes sociais, compostos químicos e dados biológicos. Entender as propriedades e o comportamento desses grafos ajuda em várias áreas, incluindo química, biologia e ciência dos materiais.

O Desafio de Prever Propriedades de Grafos

Prever as propriedades de grafos é fundamental, mas muitas vezes é complicado. Enquanto conseguimos juntar um monte de grafos Sem rótulos, os dados Rotulados disponíveis geralmente são limitados. Isso cria um problema, porque a gente quer treinar modelos pra fazer previsões precisas, mas não temos exemplos suficientes pra aprender.

Tradicionalmente, a gente treinaria um modelo nos grafos não rotulados usando tarefas auto-supervisionadas, que significa aprender padrões sem precisar de rótulos diretos. Depois desse treinamento, o modelo é ajustado usando os grafos rotulados. No entanto, essa abordagem pode gerar conflitos entre o que o modelo aprende com os dados não rotulados e o que é necessário pra previsões.

Uma Nova Abordagem para Usar Grafos Não Rotulados

Nessa discussão, a gente propõe um novo método pra aproveitar melhor os grafos não rotulados. Em vez de usá-los só pra treinamento Auto-supervisionado, a gente extrai informações úteis deles pra melhorar as previsões de propriedades específicas.

O nosso método usa um modelo de difusão, que é um tipo de modelo probabilístico que observa como os dados podem mudar ao longo do tempo. Usando esse modelo, a gente pretende criar novos exemplos rotulados que estejam bem relacionados às tarefas que queremos prever. Assim, conseguimos melhorar o desempenho dos nossos modelos de previsão.

O Papel dos Modelos de Difusão

Modelos de difusão ajudam a entender a distribuição dos dados nos nossos grafos não rotulados. Eles conseguem criar novos exemplos aprendendo como adicionar e remover ruído dos grafos. O objetivo é gerar exemplos que sejam úteis pras nossas tarefas de previsão.

Quando temos um grafo rotulado, o modelo de difusão é usado pra introduzir ruído, criando variações daquele grafo. Assim, temos dois objetivos específicos pra esses novos grafos:

  1. Preservar Rótulos: Queremos que os novos grafos se relacionem bem com os originais, garantindo que as previsões continuem precisas.
  2. Estimular Diversidade: Os novos grafos devem ser diferentes o suficiente dos originais pra evitar overfitting, que acontece quando um modelo aprende muito próximo dos dados de treinamento e não consegue generalizar bem.

Essa combinação permite que o modelo aprenda de forma eficaz tanto com dados rotulados quanto não rotulados.

Implementação do Novo Método

Pra colocar nossa ideia em prática, implementamos uma estrutura chamada Transferência Centrada em Dados. Essa estrutura usa o modelo de difusão pra gerar novos exemplos rotulados com base nos grafos rotulados que já temos.

Aprendendo com Grafos Não Rotulados

O modelo de difusão funciona aprendendo primeiro a distribuição geral dos grafos não rotulados. Ele faz isso introduzindo ruído nos grafos gradualmente. Uma vez treinado, ele pode reverter esse processo pra gerar novos grafos que ainda pertencem à mesma categoria que os originais.

Ao gerar novos grafos rotulados que mantêm informações relacionadas à tarefa, permitimos que nossos modelos melhorem suas previsões. O processo permite que a gente aproveite a grande quantidade de dados não rotulados enquanto fornece exemplos significativos pras tarefas que queremos realizar.

Experimentos pra Validar a Abordagem

Pra testar nossos métodos, fizemos experimentos em várias tarefas de previsão de propriedades de grafos. Isso incluiu tarefas relacionadas a moléculas, polímeros e interações biológicas. O objetivo era ver como nossa estrutura se saia em comparação com métodos tradicionais.

Resultados

A gente observou que nossa abordagem superou significativamente os métodos existentes. A incorporação de dados não rotulados no treinamento melhorou as previsões em várias tarefas. Por exemplo, descobrimos que usar esse novo método reduziu o erro absoluto médio nas previsões em porcentagens notáveis em diferentes tarefas.

Isso foi especialmente evidente quando o número de exemplos rotulados era baixo, mostrando a eficácia da nossa abordagem em cenários onde os dados são escassos.

Entendendo o Impacto do Aprendizado Auto-Supervisionado

O aprendizado auto-supervisionado ganhou popularidade em várias áreas. Ele permite que modelos aprendam padrões sem rótulos específicos, mas pode ter dificuldades quando aplicado a dados de grafos. Muitas vezes, as tarefas usadas pra treinar os modelos não se alinham bem com as previsões reais que precisamos, levando a um desempenho ruim.

Ao focar em objetivos específicos da tarefa, conseguimos criar melhores exemplos pros nossos modelos aprenderem. Assim, a gente preenche a lacuna entre as tarefas auto-supervisionadas e as previsões reais que queremos alcançar.

Objetivos Específicos da Tarefa e Sua Importância

Na nossa abordagem, introduzimos objetivos específicos que guiam como novos grafos são gerados. Esses objetivos garantem que os grafos aumentados não só preservem os rótulos, mas também forneçam diversidade suficiente.

O foco principal é criar exemplos que estejam bem relacionados às propriedades que queremos prever. Otimizando esse processo, conseguimos combinar informações de dados rotulados e não rotulados de forma eficaz.

Avaliando o Desempenho da Estrutura

O desempenho da nossa estrutura foi avaliado rodando vários testes em diferentes conjuntos de dados. Isso envolveu comparar nossa abordagem com métodos de base. Os resultados mostraram que nossa estrutura consistentemente ofereceu melhor precisão e reduziu erros de previsão em uma variedade de tarefas.

Observamos que métodos que dependem muito do aprendizado auto-supervisionado muitas vezes não transferem conhecimento de forma eficaz, levando a resultados aquém do esperado. Em contraste, nossa estrutura centrada em dados mostrou vantagens claras em utilizar tanto dados rotulados quanto não rotulados.

Benefícios Sobre Métodos Tradicionais

Uma das principais vantagens do nosso método é a capacidade de aproveitar ao máximo os dados não rotulados. Diferente de abordagens tradicionais que podem usar só um pequeno conjunto de dados rotulados, nossa estrutura permite uma análise mais abrangente, incorporando a riqueza de informações disponíveis nos grafos não rotulados.

Isso não só melhora a qualidade dos modelos, mas também aumenta a capacidade deles de se adaptar a novas tarefas com dados rotulados limitados, tornando-os mais versáteis e eficazes.

O Futuro da Previsão de Propriedades de Grafos

As estratégias desenvolvidas através da nossa estrutura têm implicações significativas pro futuro da previsão de propriedades de grafos. À medida que mais dados se tornam disponíveis, a capacidade de aproveitar bem os grafos não rotulados vai se tornar cada vez mais importante.

Acreditamos que ao continuar refinando nossas abordagens e técnicas, podemos aumentar ainda mais a precisão das previsões em várias áreas, desde descoberta de medicamentos até ciência dos materiais. O desenvolvimento contínuo de modelos generativos e abordagens centradas em dados traz grandes promessas pro futuro.

Conclusão

Resumindo, prever propriedades de grafos é uma tarefa desafiadora, mas vital em diferentes áreas. Usando uma abordagem centrada em dados e um modelo de difusão, conseguimos extrair informações valiosas de grafos não rotulados pra melhorar o desempenho dos modelos de previsão.

Nossos experimentos mostraram que esse método supera significativamente as técnicas tradicionais, tornando-se uma avenida promissora pra futuras pesquisas e aplicações na compreensão de dados complexos de grafos.

Fonte original

Título: Data-Centric Learning from Unlabeled Graphs with Diffusion Model

Resumo: Graph property prediction tasks are important and numerous. While each task offers a small size of labeled examples, unlabeled graphs have been collected from various sources and at a large scale. A conventional approach is training a model with the unlabeled graphs on self-supervised tasks and then fine-tuning the model on the prediction tasks. However, the self-supervised task knowledge could not be aligned or sometimes conflicted with what the predictions needed. In this paper, we propose to extract the knowledge underlying the large set of unlabeled graphs as a specific set of useful data points to augment each property prediction model. We use a diffusion model to fully utilize the unlabeled graphs and design two new objectives to guide the model's denoising process with each task's labeled data to generate task-specific graph examples and their labels. Experiments demonstrate that our data-centric approach performs significantly better than fifteen existing various methods on fifteen tasks. The performance improvement brought by unlabeled data is visible as the generated labeled examples unlike the self-supervised learning.

Autores: Gang Liu, Eric Inae, Tong Zhao, Jiaxin Xu, Tengfei Luo, Meng Jiang

Última atualização: 2023-10-12 00:00:00

Idioma: English

Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2303.10108

Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2303.10108

Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Alterações: Este resumo foi elaborado com a assistência da AI e pode conter imprecisões. Para obter informações exactas, consulte os documentos originais ligados aqui.

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