Novo Método Revela Riscos de Memória em LLM
Pesquisas mostram como os LLMs podem expor dados de treinamento, levantando preocupações sobre privacidade.
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Índice
Modelos de linguagem grandes (LLMs) viraram ferramentas super importantes em várias áreas por causa da capacidade de gerar texto parecido com o humano. Mas também rolam preocupações, especialmente sobre privacidade e o risco de expor informações sensíveis dos dados que usaram pra treinar. Esse trabalho discute um método pra checar quanto dos Dados de Treinamento os LLMs lembram e quão bem eles conseguem reproduzir isso.
Contexto
Quando os LLMs são treinados, eles aprendem com uma quantidade enorme de dados, que inclui livros, artigos, sites e mais. Às vezes, isso pode fazer com que os modelos repitam informações que aprenderam durante o treinamento, o que pode ser um risco pra privacidade. Os pesquisadores tão querendo descobrir quanto de informação esses modelos conseguem relembrar, especialmente em modelos que foram ajustados pra responder melhor a comandos específicos.
Métodos Atuais
Tradicionalmente, a maneira de checar a memória de um modelo em relação aos dados de treinamento é dar pra ele o texto exato do conjunto de treinamento e ver se ele consegue repetir. Esse método geralmente assume que usar o texto original dá a melhor estimativa do que o modelo lembra. Mas pode haver comandos diferentes do dado original que conseguem fazer o modelo recordar essa informação.
Nossa Abordagem
Pra lidar com esse problema, a gente apresenta um novo método de testar quão bem os LLMs lembram dos dados de treinamento. Em vez de depender só dos dados originais, a gente usa comandos gerados por um modelo diferente. Essa nova abordagem permite a gente procurar comandos que possam levar o LLM a recordar informações de forma mais eficaz.
Como Funciona
Criamos um comando inicial que é baseado nos dados de treinamento que queremos testar. Um modelo atacante é então usado pra propor várias versões desse comando. O objetivo é encontrar comandos que tenham duas características principais:
- Eles não devem se parecer muito com os dados de treinamento pra não revelar diretamente as respostas pro modelo.
- Eles devem levar o modelo a gerar respostas que tenham uma alta semelhança com os dados de treinamento.
Usando um processo iterativo, a gente refina esses comandos pra maximizar a sobreposição entre a resposta do modelo vítima e os dados de treinamento reais, enquanto minimiza a sobreposição entre o comando e os dados de treinamento em si.
Configuração Experimental
Modelos Usados
Pra nossos experimentos, usamos dois tipos diferentes de modelos:
- Modelo Atacante: Esse modelo é responsável por gerar comandos. A gente usa um modelo de código aberto, que é uma variante ajustada pra instruções, feita pra se sair bem em tarefas de escrita.
- Modelo Vítima: Esse modelo é o que estamos testando, e usamos várias versões ajustadas de instrução de LLMs populares pra avaliar a memória deles.
Fontes de Dados
A gente coletou amostras de diferentes áreas pra garantir uma avaliação abrangente. Isso inclui dados de fontes relacionadas à programação, bancos de dados de conhecimento geral, artigos científicos e textos narrativos.
Processo
- Geração do Comando Inicial: A gente começa gerando um comando inicial baseado nos dados de treinamento que queremos testar. Isso é feito transformando o exemplo de treinamento em uma instrução ou pergunta.
- Otimização Iterativa: Usando o modelo atacante, a gente propõe vários novos comandos em cada rodada, avaliando eles com base em quão bem eles atendem nossas duas características principais. A gente continua refinando esses comandos por várias iterações até encontrar os que têm o melhor desempenho.
Resultados
Nossos achados mostram que nossa nova abordagem revela mais memorização dos dados de treinamento comparado aos métodos tradicionais. Especificamente, modelos ajustados por instruções podem expor seus dados de treinamento tanto quanto, se não mais, do que seus modelos básicos quando provocados da maneira certa.
Comparação com Métodos Existentes
Quando testamos nosso método contra comandos existentes que usam texto original de treinamento, nossa abordagem conseguiu revelar significativamente mais informação. Por exemplo, nosso método descobriu 23,7% mais sobreposição com os dados de treinamento em comparação aos métodos tradicionais.
Implicações dos Nossos Resultados
Os resultados têm implicações importantes. Eles indicam que mesmo modelos que deveriam ser mais privados ainda podem reter e revelar uma quantidade considerável dos seus dados de treinamento quando provocados de maneiras específicas. Isso sugere a necessidade de melhores medidas de privacidade ao usar esses modelos, especialmente em aplicações sensíveis.
Preocupações com Privacidade
Dado nossos achados, fica claro que os LLMs podem expor inadvertidamente informações sensíveis. Por exemplo, se um modelo foi treinado em um conjunto de dados que incluía informações pessoais ou conteúdo proprietário, existe o risco de que ele possa reproduzir esses detalhes quando receber os comandos certos. Isso levanta preocupações significativas pra empresas e indivíduos que confiam nos LLMs para tarefas envolvendo informações confidenciais.
Recomendações para Pesquisas Futuras
Pesquisas futuras deveriam focar em desenvolver métodos mais robustos pra proteger dados sensíveis em LLMs. Isso poderia incluir explorar várias técnicas de treinamento que limitem a quantidade de informação retida pelos modelos ou melhorar a capacidade dos modelos de distinguir entre dados seguros e sensíveis.
Conclusão
Resumindo, nossa pesquisa destaca como os LLMs ajustados por instruções podem revelar mais dos seus dados de treinamento do que se pensava anteriormente. Usando modelos atacantes pra gerar comandos otimizados, conseguimos descobrir níveis de memorização que desafiam as suposições feitas em métodos de teste tradicionais. À medida que os LLMs continuam a evoluir, entender e abordar os riscos de privacidade que eles apresentam será crucial pra sua aplicação responsável em várias áreas.
Direções Futuras
A gente incentiva mais exploração de métodos automatizados pra investigar os LLMs e melhorar nosso entendimento das suas capacidades de memória e reduzir os riscos de privacidade. Além disso, à medida que mais organizações adotam esses modelos, é essencial estabelecer as melhores práticas pra seu uso, especialmente em contextos onde informações sensíveis estão envolvidas. O diálogo contínuo entre pesquisadores e profissionais será vital pra moldar o futuro dos LLMs e suas aplicações.
Título: Alpaca against Vicuna: Using LLMs to Uncover Memorization of LLMs
Resumo: In this paper, we introduce a black-box prompt optimization method that uses an attacker LLM agent to uncover higher levels of memorization in a victim agent, compared to what is revealed by prompting the target model with the training data directly, which is the dominant approach of quantifying memorization in LLMs. We use an iterative rejection-sampling optimization process to find instruction-based prompts with two main characteristics: (1) minimal overlap with the training data to avoid presenting the solution directly to the model, and (2) maximal overlap between the victim model's output and the training data, aiming to induce the victim to spit out training data. We observe that our instruction-based prompts generate outputs with 23.7% higher overlap with training data compared to the baseline prefix-suffix measurements. Our findings show that (1) instruction-tuned models can expose pre-training data as much as their base-models, if not more so, (2) contexts other than the original training data can lead to leakage, and (3) using instructions proposed by other LLMs can open a new avenue of automated attacks that we should further study and explore. The code can be found at https://github.com/Alymostafa/Instruction_based_attack .
Autores: Aly M. Kassem, Omar Mahmoud, Niloofar Mireshghallah, Hyunwoo Kim, Yulia Tsvetkov, Yejin Choi, Sherif Saad, Santu Rana
Última atualização: 2024-03-31 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2403.04801
Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2403.04801
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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