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Otimizando a Adaptação em Modelos de Linguagem Grandes

Um novo método melhora a adaptação de tarefas em grandes modelos de linguagem prevendo as necessidades de complexidade.

Yihe Dong

― 6 min ler


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Com o crescimento de modelos de linguagem grandes e multimodais, virou comum treinar um modelo básico e depois adaptá-lo para tarefas específicas. Esse processo pode ser lento e consumir muitos recursos, especialmente com modelos muito grandes. Pra facilitar isso, métodos como Low-Rank Adaptation (LoRA) são frequentemente usados. Mas o LoRA geralmente aplica a mesma Classificação a todas as partes do modelo, mesmo que pesquisas mostrem que partes diferentes do modelo mudam de formas diferentes durante a Adaptação.

Neste trabalho, a gente apresenta um novo método que prevê quão complexo cada parte do modelo deve ser durante a adaptação. Esse método observa o quanto partes diferentes do modelo discordam quando são mudadas um pouco. Nossa abordagem permite um ajuste melhor do modelo para novas tarefas, alocando recursos de forma mais inteligente entre as diferentes partes.

Entendendo o Problema

Adaptar modelos grandes pode ser desafiador. Quando um modelo é ajustado pra uma nova tarefa, algumas partes mudam significativamente enquanto outras permanecem relativamente estáveis. As partes finais de um modelo tendem a se adaptar mais, se distanciando de suas configurações originais pra aprender detalhes específicos sobre a nova tarefa. Isso sugere que cada parte de um modelo pode precisar de um nível diferente de adaptabilidade durante a adaptação.

Usar o mesmo nível para todas as partes pode levar a desperdício de recursos ou subajuste, onde o modelo não consegue aprender o suficiente sobre a nova tarefa. Nosso objetivo é encontrar uma forma inteligente de alocar recursos durante esse processo de adaptação.

Nossa Solução

A gente propõe um método simples que prevê a complexidade necessária para diferentes partes do modelo através de um processo que chamamos de discordância do modelo. Isso envolve mudar brevemente cada parte do modelo e observar como isso afeta as saídas do modelo. Analisando essas mudanças, a gente consegue derivar uma pontuação de importância para cada parte, que depois convertemos em uma classificação apropriada pra adaptação.

Passos do Nosso Método

  1. Adicionar Ruído: Pra cada parte do modelo, a gente adiciona uma pequena quantidade de ruído aos seus pesos e mantém o resto igual.
  2. Medir Mudança na Saída: Rodamos o modelo duas vezes com esse ruído e checamos o quanto as saídas diferem. Essa diferença nos diz o quão importante aquela parte é para o desempenho geral.
  3. Calcular Classificações: A gente usa as pontuações de importância que determinamos pra atribuir uma classificação a cada parte, dizendo quanto de complexidade ela deve ter durante a adaptação.

Nosso método é eficiente, pois não precisa re-treinar o modelo inteiro ou adicionar tarefas extras.

Benefícios da Nossa Abordagem

Nossa abordagem tem várias vantagens:

  • Eficiência: Mantém o treinamento do modelo original intacto, evitando lentidões que podem ocorrer com objetivos ou ajustes adicionais.
  • Flexibilidade: Não precisa de rótulos específicos ou definições de tarefa, permitindo seu uso em diversos contextos sem configuração adicional.
  • Robustez: Mesmo testada com textos genéricos em vez de dados específicos de tarefas, nossa abordagem mostra bons resultados, tornando-a versátil em diferentes tarefas e conjuntos de dados.

Resultados Experimentais

A gente testou nosso método em vários conjuntos de dados comuns, incluindo aqueles pra classificação de texto, como classificação de tipo de pergunta e análise de sentimento. Aqui tá o que encontramos:

Comparação com Classificações Uniformes

Quando usamos classificações uniformes pra todas as partes do modelo, nosso método consistentemente superou essa abordagem. Em particular, teve um desempenho mais forte em conjuntos de dados menores, onde o sobreajuste é normalmente uma preocupação. Isso apoia a ideia de que nosso método aloca recursos de forma mais eficaz, permitindo uma melhor generalização.

Analisando Módulos Individuais

A gente também olhou como nosso método se saiu com partes individuais do modelo. Cada parte, como as camadas de consulta ou valor, mostrou níveis diferentes de importância, que nosso método capturou com precisão. Nossos achados mostram que os módulos denso e de valor são frequentemente mais cruciais pro sucesso do modelo.

Aplicando a Todos os Módulos

Quando aplicamos nosso método em todo o modelo, os resultados foram ainda melhores. Considerando como todas as partes interagem, conseguimos encontrar as melhores classificações pra cada uma. Nossos resultados indicaram que usar nossas classificações previstas pra todas as partes simultaneamente levou ao melhor desempenho no geral.

Direções Futuras

Embora nossas descobertas atuais sejam promissoras, há muitos caminhos pra explorar mais. Por exemplo, a gente só testou com um número limitado de amostras de texto. Mais amostras poderiam levar a melhorias adicionais. Além disso, a gente precisa encontrar o equilíbrio certo entre o número de vezes que medimos discordâncias e o número de entradas que usamos.

Outra direção interessante é explorar como textos específicos de tarefa podem melhorar as previsões de classificação. Suspeitamos que usar entradas personalizadas durante a avaliação poderia gerar resultados ainda melhores.

Por último, a gente pretende explorar como esses ganhos de desempenho podem economizar tempo durante as execuções reais do modelo. Ao encontrar o conjunto mínimo de parâmetros necessários pra alcançar o mesmo nível de desempenho, poderíamos melhorar a eficiência e reduzir o consumo de recursos.

Conclusão

Nosso trabalho apresenta um novo método pra prever como diferentes partes de modelos grandes devem se adaptar ao ajustar-se a novas tarefas. Ao examinar como mudanças em cada parte afetam o desempenho geral, conseguimos alocar recursos de forma mais eficaz, levando a melhores resultados. Essa abordagem não requer ajustes complicados ou tarefas adicionais, tornando mais fácil de implementar e versátil em uma ampla gama de aplicações.

À medida que continuamos a refinar esse método e explorar seu potencial, esperamos fornecer uma maneira mais eficiente e efetiva de adaptar modelos de linguagem grandes pra atender às necessidades de várias tarefas.

Fonte original

Título: AdaRank: Disagreement Based Module Rank Prediction for Low-rank Adaptation

Resumo: With the rise of language and multimodal models of ever-increasing size, pretraining a general-purpose foundational model and adapting it to downstream tasks has become common practice. To this end, adaptation efficiency can be a critical bottleneck given the large model sizes, hence efficient finetuning methods such as LoRA have become prevalent. However, LoRA is typically applied with the same rank across all model layers, despite mounting evidence from transfer learning literature that during finetuning, later layers diverge more from pretrained weights. Inspired by the theory and observations around feature learning and module criticality, we develop a simple model disagreement based technique to predict the rank of a given module relative to the other modules. Empirically, AdaRank generalizes notably better on unseen data than using uniform ranks with the same number of parameters. Compared to prior work, AdaRank has the unique advantage of leaving the pretraining and adaptation stages completely intact: no need for any additional objectives or regularizers, which can hinder adaptation accuracy and performance. Our code is publicly available at https://github.com/google-research/google-research/tree/master/adaptive_low_rank.

Autores: Yihe Dong

Última atualização: 2024-08-16 00:00:00

Idioma: English

Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2408.09015

Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2408.09015

Licença: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/

Alterações: Este resumo foi elaborado com a assistência da AI e pode conter imprecisões. Para obter informações exactas, consulte os documentos originais ligados aqui.

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