Transformando o desperdício de padaria em ração para peixe
Usando produtos de padaria que sobraram pra aumentar a eficiência e a sustentabilidade da aquicultura.
Syed Shafat Hussain, Noor Khan, Fayyaz Rasool, Simon John Davies, Saima Naveed
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Índice
Rohu, ou Labeo rohita, é um peixe de água doce super popular no Paquistão que a galera adora criar e comer. Pra ajudar os fazendeiros a criar esse peixe de um jeito melhor, a gente precisa entender como diferentes tipos de comida funcionam pra eles. Uma das ideias mais gostosas é usar restos de produtos de padaria, tipo pão e bolos, como comida pros peixes.
Por Que Usar Resíduos de Padaria?
Resíduos de padaria tão por toda parte, especialmente nas cidades onde pão e bolos são feitos em grandes quantidades. Esses restos, que normalmente vão pro lixo, na verdade são cheios de Nutrientes porque são feitos de grãos. Em vez de jogar tudo fora, a gente poderia transformar isso em comida pra peixe!
Usar resíduos de padaria pode ajudar a fornecer os nutrientes essenciais que os peixes precisam pra ficar saudáveis e crescer, enquanto também ajuda a economizar. Assim, a gente gasta menos com ração de peixe cara, que geralmente é a principal fonte de proteína na ração.
A Experiência Começa
Pra testar essa ideia, pegamos 420 peixinhos rohu e colocamos em tanques especialmente desenhados por três meses. Eles se acostumaram com suas novas casas por duas semanas, onde foram mantidos felizes e saudáveis.
Pra manter o ambiente legal pros peixes, garantimos que a temperatura da água e os níveis de oxigênio estavam bons. Ninguém gosta de um aquário que mais parece uma sauna!
Escolhendo os Ingredientes Certos
Os peixes foram alimentados com dietas feitas de diferentes tipos de resíduos de padaria, junto com alguns ingredientes tradicionais. Nós trituramos e misturamos esses restos em um pó fino pra que eles cozinhassem direitinho quando oferecidos pros peixes.
Prepararmos uma variedade de dietas-uma era a ração de peixe normal, enquanto outras continham diferentes itens de padaria misturados. Os peixes foram alimentados duas vezes por dia, e ajustamos as porções conforme necessário pra garantir que eles estivessem comendo a quantidade certa.
Controlando o Que Vai e Vem
Depois que os peixes comeram, a gente teve que descobrir quais nutrientes estavam sendo usados em grande quantidade e o que tava sendo desperdiçado. Então, coletamos a comida que sobrou e qualquer "negócio" que os peixes fizeram nos tanques. É tipo coletar dever de casa, mas menos agradável!
Medindo Crescimento e Saúde
Durante toda a experiência, medimos como os peixes cresceram. Prestamos bastante atenção em quanto peso eles ganharam e quanto alimento foi transformado em massa corporal. Alguns peixes cresceram melhor que outros, o que gerou conversas engraçadas na hora do jantar sobre quem era a "estrela" do tanque.
Os Resultados: Quem Gostou do Quê?
Nossas descobertas mostraram que os peixes adoraram a dieta de resíduos de padaria. Na verdade, o grupo que comeu rusk (um tipo de pão duro) ganhou mais peso. Aqueles que tiveram polido de arroz (um subproduto do processamento de arroz) não se saíram tão bem. É tipo alimentar seus amigos com bolo e esperar que eles fiquem super em forma só porque é um bolo "saudável"!
Os peixes que comeram as dietas de padaria se saíram melhor em termos de digestão de proteína e gordura. O maior teor de energia nos resíduos de padaria fez maravilhas pra eles. Até peixes de estudos anteriores também curtiram ingredientes semelhantes com ótimos resultados.
Por Que Resíduos de Padaria São Uma Boa Notícia
A Digestibilidade desses restos de padaria é uma ótima notícia, já que significa que os peixes estão usando efetivamente a comida que estamos dando pra eles. Quando conseguimos aproveitar os restos, abaixamos os custos ao mesmo tempo que fornecemos comida nutritiva, o que é uma situação ganha-ganha.
Podemos Fazer Isso com Outros Peixes?
A boa notícia não para só no rohu. As experiências desse estudo também podem ajudar outros tipos de peixes como tilápia e camarão. Imagina-menos dependência de ração de peixe importada e uma maneira mais sustentável de alimentar esses amigos aquáticos!
Encerando
No final, usar resíduos de padaria pra ração de peixe é não só prático, mas também amigo do meio ambiente. Descobrimos que esses restos deliciosos podem ser uma adição valiosa às dietas dos peixes. Quem diria que o que jogamos fora poderia ajudar os peixes a crescerem fortes? Então, da próxima vez que você ver um pão velho, lembre-se, pode ser o prato principal de um banquete aquático!
Ao explorar essas alternativas na aquicultura, podemos reduzir o desperdício, abaixar os custos e deixar nossos peixes felizes e saudáveis. Agora, essa é uma receita de sucesso!
Título: Apparent digestibility and nutritional performance of bakery waste produced in Punjab Pakistan for Labeo rohita fingerlings
Resumo: This study aimed to examine the impact of bakery waste supplementation on the nutrient digestibility and performance metrics of rohu (Labeo rohita) juveniles. Fish were fed with seven different diets containing bakery waste products (biscuits, cream cake, bread, and dry rusk) in combination with rice polish and wheat flour. Chromic oxide (1%) was added to the diet as an inert marker to measure nutrient digestibility. The results indicated a significant difference (p < 0.05) in the digestibility of crude protein, lipid, gross energy, and dry matter among the dietary groups. Fish fed with rice polish had the lowest apparent digestibility value of protein (16.13 {+/-} 1.86), whereas fish fed wheat flour had the highest (77.70 {+/-} 0.05). Moreover, it was shown that fish fed rusk waste had better growth. It has been concluded that bakery wastes could be used as a cheaper fish feed ingredient source for the manufacturing of cost-effective feed for L. rohita. This investigation was discussed within the context of providing cost effective ingredients for sustainable aquaculture production in Pakistan.
Autores: Syed Shafat Hussain, Noor Khan, Fayyaz Rasool, Simon John Davies, Saima Naveed
Última atualização: 2024-11-01 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://www.biorxiv.org/content/10.1101/2024.10.29.620837
Fonte PDF: https://www.biorxiv.org/content/10.1101/2024.10.29.620837.full.pdf
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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