Entendendo a Vulnerabilidade nas Mudanças Climáticas
Analisando como diferentes comunidades enfrentam os riscos climáticos pelo mundo.
Lidia Cano Pecharroman, Melissa O. Tier, Elke U. Weber
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Índice
- A Tarefa em Mão
- Por Que Isso Importa?
- A Necessidade de Melhores Indicadores
- Nosso Método de Investigação
- Analisando os Dados
- Principais Descobertas
- Não É Só Sobre Dinheiro
- O Contexto Importa
- Novos Indicadores de Vulnerabilidade
- Estratégia de Adaptação Climática
- Retirada Planejada: Um Olhar Mais Próximo
- Conclusão
- Fonte original
- Ligações de referência
A mudança climática é um baita problema. Ela afeta como a gente vive, onde a gente vive e quem se ferra mais com o tempo extremo, tipo enchentes, ondas de calor e tempestades. Algumas pessoas são mais vulneráveis que outras a esses perigos, e é importante entender o porquê. Esse artigo mergulha nas diferenças entre as pessoas e como elas lidam com os riscos climáticos em cinco grandes cidades ao redor do mundo. Spoiler: parece que as medidas habituais, como idade e renda, não são os únicos fatores a se prestar atenção.
A Tarefa em Mão
A gente começou a coletar informações sobre como as comunidades são impactadas por perigos climáticos e os desafios sociais que vêm junto. Infelizmente, entender como medir a Vulnerabilidade ainda tá nas primeiras fases. Temos muito trabalho pela frente, como:
- Escolher variáveis melhores que mostrem vulnerabilidade.
- Descobrir como essas variáveis se aplicam em diferentes lugares e culturas.
Para isso, fizemos uma pesquisa em cinco cidades globais: Buenos Aires, Joanesburgo, Londres, Nova York e Seul. Nosso objetivo era coletar dados sobre as experiências das pessoas com o clima extremo, as características socioeconômicas delas e algumas características menos comuns, como identidade queer e deficiência. Com esses dados, queríamos analisar quais fatores são mais importantes para prever como as pessoas vivenciam o clima extremo.
Por Que Isso Importa?
Se você tá lendo isso, provavelmente se importa em garantir que todo mundo tenha uma chance justa de sobreviver à mudança climática. Políticos, membros da comunidade e pesquisadores estão todos correndo pra criar políticas climáticas que sejam justas e eficazes. Mas muitos oficiais continuam com políticas antigas por hábito ou pressão. Isso significa que as desigualdades existentes continuam, e isso é um grande problema!
Pra criar melhores políticas, precisamos entender quem é vulnerável e quem se beneficia dos sistemas atuais. Também precisamos garantir que os indicadores de vulnerabilidade sejam projetados pra serem úteis em diferentes perigos e locais.
A Necessidade de Melhores Indicadores
Pra fazer planos de adaptação ao clima, precisamos de indicadores de vulnerabilidade mais confiáveis. Isso significa saber quem tá realmente em risco e quem se beneficia de qualquer política. Os termos "vulnerabilidade" e "Equidade" podem ser confusos porque significam coisas diferentes pra pessoas diferentes. Além disso, a forma como esses conceitos são definidos pode variar de lugar pra lugar, o que adiciona mais complexidade ao problema.
Nosso Método de Investigação
Usamos uma pesquisa internacional pra coletar respostas de 645 residentes em cada uma das cinco cidades. Isso dá um total de 3.224 pessoas compartilhando suas experiências! Perguntamos sobre a exposição delas ao clima extremo e coletamos informações demográficas como nível de renda, idade, educação e percepções pessoais de vulnerabilidade. A gente até incluiu identificadores menos comuns, tipo se alguém se identifica como queer ou tem alguma deficiência.
A ideia era ver como essas diferentes características afetam a experiência de alguém com o clima extremo. Por exemplo, se alguém se sente mais vulnerável ou já enfrentou Discriminação, será que vai relatar uma experiência diferente em comparação com alguém que não passou por isso?
Analisando os Dados
Pra descobrir quais características tiveram maior influência na exposição ao clima extremo, usamos um método chique chamado análise de importância de características, especificamente usando árvores de decisão com gradiente. Eu sei, parece complicado, mas basicamente ajuda a descobrir quais traços importam mais.
Principais Descobertas
Não É Só Sobre Dinheiro
Nossa análise mostrou que fatores tradicionais como renda e educação nem sempre são os mais importantes na hora de medir vulnerabilidade. De fato, características como auto-percepção de vulnerabilidade e discriminação muitas vezes foram mais relevantes. Isso significa que como as pessoas veem sua própria segurança pode impactar bastante na experiência com os perigos climáticos.
O Contexto Importa
Cada cidade tinha suas características únicas, e os indicadores de vulnerabilidade precisam combinar com essa singularidade. Por exemplo, os fatores que afetam alguém em Buenos Aires podem ser diferentes de alguém em Nova York. O contexto e as condições locais podem mudar tudo.
Novos Indicadores de Vulnerabilidade
A gente descobriu que incluir perguntas sobre auto-percepções e identidades que normalmente não fazem parte das medições de vulnerabilidade fez uma diferença significativa. Identidade queer, identidade de deficiência e língua podem realmente oferecer mais insights sobre a experiência de alguém com riscos climáticos do que fatores tradicionais como idade ou renda.
Estratégia de Adaptação Climática
Com essas percepções, podemos começar a elaborar melhores estratégias de adaptação ao clima. As políticas poderiam ser desenhadas com uma compreensão mais clara de quem tá realmente em risco. Isso significa incluir mais vozes da comunidade na conversa e considerar suas experiências vividas pra criar planos que funcionem pra todo mundo.
Retirada Planejada: Um Olhar Mais Próximo
A retirada planejada é uma solução pra comunidades que enfrentam riscos extremos. Isso envolve realocar pessoas de áreas de alto risco pra lugares mais seguros. Embora isso possa parecer simples, tá longe de ser. As pessoas costumam ter fortes vínculos com suas casas e bairros, e a ideia de se mudar pode trazer um monte de emoções e preocupações.
Além disso, precisamos garantir que a retirada planejada foque em incluir soluções equitativas. Se não, podemos correr o risco de criar mais desigualdades, que é a última coisa que queremos.
Conclusão
Num mundo onde a mudança climática ameaça muitos, entender a vulnerabilidade é essencial. Ao ir além dos indicadores tradicionais e incorporar novas medidas que reflitam as experiências vividas, podemos criar melhores políticas pra todos. A crescente necessidade de estratégias de adaptação climática inclusivas pede que usemos um conjunto diversificado de medidas pra capturar as relações complexas entre indivíduos e seus ambientes.
Vamos garantir que, enquanto enfrentamos a mudança climática, estamos fazendo isso de um jeito que levante todo mundo, não só algumas pessoas selecionadas. E, ah, se a gente também conseguir manter nosso senso de humor enquanto salva o mundo, é uma vitória!
Título: Feature Importance of Climate Vulnerability Indicators with Gradient Boosting across Five Global Cities
Resumo: Efforts are needed to identify and measure both communities' exposure to climate hazards and the social vulnerabilities that interact with these hazards, but the science of validating hazard vulnerability indicators is still in its infancy. Progress is needed to improve: 1) the selection of variables that are used as proxies to represent hazard vulnerability; 2) the applicability and scale for which these indicators are intended, including their transnational applicability. We administered an international urban survey in Buenos Aires, Argentina; Johannesburg, South Africa; London, United Kingdom; New York City, United States; and Seoul, South Korea in order to collect data on exposure to various types of extreme weather events, socioeconomic characteristics commonly used as proxies for vulnerability (i.e., income, education level, gender, and age), and additional characteristics not often included in existing composite indices (i.e., queer identity, disability identity, non-dominant primary language, and self-perceptions of both discrimination and vulnerability to flood risk). We then use feature importance analysis with gradient-boosted decision trees to measure the importance that these variables have in predicting exposure to various types of extreme weather events. Our results show that non-traditional variables were more relevant to self-reported exposure to extreme weather events than traditionally employed variables such as income or age. Furthermore, differences in variable relevance across different types of hazards and across urban contexts suggest that vulnerability indicators need to be fit to context and should not be used in a one-size-fits-all fashion.
Autores: Lidia Cano Pecharroman, Melissa O. Tier, Elke U. Weber
Última atualização: 2024-11-15 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2411.10628
Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2411.10628
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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