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# Informática # Criptografia e segurança

Avisos Sonoros: Um Novo Escudo Contra Golpes Telefônicos

Saiba como alertas sonoros podem proteger contra ligações enganosas.

Filipo Sharevski, Jennifer Vander Loop, Bill Evans, Alexander Ponticello

― 6 min ler


Lute Contra Golpes por Lute Contra Golpes por Telefone chamadas enganosas. Avisos sonoros são firmes contra
Índice

Todo dia, a galera recebe ligações indesejadas que podem atrapalhar a vida. Muitas dessas chamadas são Golpes, onde os caras tentam enganar os outros pra conseguir grana ou informações pessoais. Nos EUA, esse problema virou um baita desafio, com milhões de pessoas reportando que perderam grana por causa dessas ligações enganadoras. E sabe o que mais? Esses golpes podem atingir qualquer um, até quem não consegue ver o ID do chamador.

Por Que Os Golpes São Tão Comuns?

Os golpistas conseguem facilmente falsificar o ID do chamador, deixando a galera na dúvida sobre quem tá do outro lado da linha. É tipo atores ruins se fantasiando pra enganar suas vítimas. Diferente de e-mails ou mensagens de texto, que permitem uma reflexão, as chamadas telefônicas rolam em tempo real. Isso significa que a pessoa que atende tem que decidir na hora—atender ou ignorar. Essa decisão rápida dá espaço pros golpistas aproveitarem os desavisados.

A Importância dos Avisos

Muitas operadoras de telefone criaram sistemas pra ajudar a identificar chamadas de golpe, mas nem sempre as coisas saem como o planejado. Às vezes, chamadas legítimas são sinalizadas como golpes, fazendo a galera perder mensagens importantes. Isso cria uma parada complicada pra todo mundo, especialmente pra quem depende de receber ligações de serviços essenciais, como bancos ou organizações de saúde.

Pra resolver isso, alguns pesquisadores desenvolveram um jeito novo de alertar a galera sobre possíveis chamadas de golpe. Em vez de depender só de sinais visuais que algumas pessoas não conseguem ver, esses avisos vêm na forma de alertas falados. É como ter um amigo sussurrando um aviso no seu ouvido bem na hora que você precisa!

Estudo Sobre Avisos Orais

Um estudo recente analisou como as pessoas, principalmente as que são cegas ou têm baixa visão, poderiam se beneficiar desses alertas orais. O estudo envolveu dois grupos de Participantes: um grupo podia ver, enquanto o outro não. Cada pessoa participou de um cenário realista de chamada de golpe, recebendo aviso nenhum, um aviso curto ou um aviso mais longo que explicava porque a chamada deveria ser vista com desconfiança.

Como o Estudo Funcionou

Os participantes receberam chamadas que pareciam golpes reais. Os pesquisadores testaram diferentes tipos de avisos pra ver as reações da galera. Eles se sentiram alarmados? Desligaram ou apertaram o botão errado? Os participantes responderam perguntas depois sobre suas experiências.

O Que O Estudo Descobriu?

Reações aos Avisos

A maioria das pessoas, independente de poder ver ou não, achou os avisos orais úteis. Quando ouviam os avisos, eram muito menos propensos a se envolver com o golpe. É como um super-herói chegando bem na hora certa pra impedir alguém de cair numa armadilha! Curiosamente, duas pessoas do grupo que não podia ver apertaram "um" durante a segunda mensagem do golpe, mas as razões eram bem diferentes. Uma teve problemas com a tecnologia, enquanto a outra quis fazer o golpista perder tempo—isso é uma mentalidade esperta!

Principais Conclusões

  1. Avisos Orais Funcionam: Tanto pessoas com deficiência visual quanto as que enxergam acharam que os avisos contextuais ajudaram a identificar melhor os golpes.

  2. Questões de Confiança: Apesar da eficácia dos avisos orais, os participantes tinham preocupações sobre Privacidade. Afinal, quem quer sentir que alguém tá bisbilhotando suas conversas?

  3. O Desafio do ID do Chamador: Mesmo com avanços como sistemas de verificação de chamadas (como o STIR/SHAKEN), os golpistas ainda encontram jeitos de passar por cima.

Preocupações com a Privacidade

Uma das maiores dores de cabeça sobre esses avisos é a privacidade. Os participantes expressaram preocupações sobre quem poderia estar ouvindo suas chamadas e que informações seriam coletadas. É tipo ter um vizinho curioso que sempre quer saber o que tá rolando na sua casa! Muita gente queria garantias de que seus dados não seriam usados pra nada suspeito. Os participantes também queriam saber que qualquer informação coletada estaria segura e protegida.

Usabilidade dos Avisos

O estudo também explorou quais tipos de avisos eram mais úteis ou preferidos pelos participantes. Eles gostaram dos avisos curtos, dos detalhados, ou queriam os dois? As descobertas sugeriram uma forte preferência por avisos que não apenas dissessem que era um golpe, mas também fornecessem contexto sobre o que o golpe queria conseguir.

Imagina se alguém te ligasse dizendo que era do banco e o aviso dissesse: “Bancos nunca vão pedir pra você mover dinheiro pelo telefone.” Esse tipo de conselho específico foi bem recebido por todo mundo; ambos os grupos de participantes concordaram que informações claras e acionáveis eram cruciais.

Prós e Contras

Prós:

  • Avisos Imediatos: Os participantes apreciaram poder ouvir os avisos enquanto estavam na ligação, permitindo decisões rápidas de desligar.

  • Acessibilidade: A natureza oral dos avisos tornou-os acessíveis pra pessoas com deficiência visual, que poderiam não se beneficiar de alertas visuais.

  • Redução no Sucesso dos Golpes: Com uma melhor conscientização sobre chamadas de golpe, muitos participantes relataram se sentir mais confiantes em lidar com chamadas potencialmente enganosas.

Contras:

  • Medos de Privacidade: Muitos tinham preocupações sobre monitoramento intrusivo de suas chamadas e como seus dados poderiam ser mal utilizados.

  • Custo de Implementação: Alguns se preocupam que implementar esses sistemas possa ser caro e talvez não funcione como deveria.

  • Ceticismo sobre IA: Existe um ceticismo geral sobre IA e privacidade. Os participantes estavam receosos de como a tecnologia funcionaria na prática.

Recomendações para Futuros Avisos

Pra implementar esses tipos de avisos com sucesso, várias recomendações surgiram do estudo:

  1. Transparência é Fundamental: Os participantes queriam informações claras sobre como seus dados estavam sendo usados e protegidos.

  2. Experiências Personalizadas: Pode ajudar oferecer configurações personalizadas, permitindo que os usuários escolham sua voz e tom preferidos. Afinal, algumas vozes podem soar mais confiáveis que outras!

  3. Feedback dos Usuários: Criar um mecanismo pra que os usuários possam dar feedback poderia ajudar a melhorar a eficácia dos avisos ao longo do tempo.

  4. Esforços Educacionais: Alguns participantes sugeriram a necessidade de uma educação mais ampla sobre como reconhecer golpes, pra que as pessoas possam estar mais preparadas para as chamadas.

Conclusão

Os golpistas vão continuar sendo um problema pra milhões, mas com as ferramentas e abordagens certas, a galera pode se proteger. Avisos orais mostraram muita promessa em ajudar as pessoas a identificar golpes mais facilmente, tornando uma chamada telefônica menos perigosa. Se a pessoa é legalmente cega ou tem visão perfeita, esses avisos podem servir como um bom apoio na hora de decidir o que fazer com uma ligação suspeita.

Com um pouco de humor, só lembre-se: na próxima vez que seu telefone tocar e você ouvir uma voz, tenha certeza de que não é um golpista tentando te enganar!

Fonte original

Título: (Blind) Users Really Do Heed Aural Telephone Scam Warnings

Resumo: This paper reports on a study exploring how two groups of individuals, legally blind (n=36) and sighted ones (n=36), react to aural telephone scam warnings in naturalistic settings. As spoofing a CallerID is trivial, communicating the context of an incoming call instead offers a better possibility to warn a receiver about a potential scam. Usually, such warnings are visual in nature and fail to cater to users with visual disabilities. To address this exclusion, we developed an aural variant of telephone scam warnings and tested them in three conditions: baseline (no warning), short warning, and contextual warning that preceded the scam's content. We tested the two most common scam scenarios: fraud (interest rate reduction) and identity theft (social security number) by cold-calling participants and recording their action, and debriefing and obtaining consent afterward. Only two participants "pressed one" as the scam demanded, both from the legally blind group that heard the contextual warning for the social security scenario. Upon close inspection, we learned that one of them did so because of accessibility issues with their screen reader and the other did so intentionally because the warning convinced them to waste the scammer's time, so they don't scam vulnerable people. Both the legally blind and the sighted participants found the contextual warnings as powerful usable security cues that, together with STIR/SHAKEN indicators like "Scam Likely", would provide robust protection against any type of scam. We also discussed the potential privacy implications of the contextual warnings and collected recommendations for usably accessible implementation.

Autores: Filipo Sharevski, Jennifer Vander Loop, Bill Evans, Alexander Ponticello

Última atualização: 2024-12-05 00:00:00

Idioma: English

Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2412.04014

Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2412.04014

Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Alterações: Este resumo foi elaborado com a assistência da AI e pode conter imprecisões. Para obter informações exactas, consulte os documentos originais ligados aqui.

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