Sci Simple

New Science Research Articles Everyday

# Informática # Visão computacional e reconhecimento de padrões # Inteligência Artificial # Aprendizagem de máquinas

Revolucionando a IA com Aprendizado em Vídeo 4D

Descubra como as máquinas aprendem com vídeos pra entender movimento e profundidade.

João Carreira, Dilara Gokay, Michael King, Chuhan Zhang, Ignacio Rocco, Aravindh Mahendran, Thomas Albert Keck, Joseph Heyward, Skanda Koppula, Etienne Pot, Goker Erdogan, Yana Hasson, Yi Yang, Klaus Greff, Guillaume Le Moing, Sjoerd van Steenkiste, Daniel Zoran, Drew A. Hudson, Pedro Vélez, Luisa Polanía, Luke Friedman, Chris Duvarney, Ross Goroshin, Kelsey Allen, Jacob Walker, Rishabh Kabra, Eric Aboussouan, Jennifer Sun, Thomas Kipf, Carl Doersch, Viorica Pătrăucean, Dima Damen, Pauline Luc, Mehdi S. M. Sajjadi, Andrew Zisserman

― 8 min ler


IA Aprendendo com Vídeos IA Aprendendo com Vídeos em vídeo inovador. profundidade através de um aprendizado Máquinas entendem movimento e
Índice

No mundo da tecnologia e da inteligência artificial, a gente tá sempre buscando maneiras de melhorar como as máquinas entendem o que tá rolando ao redor delas. Uma área de pesquisa super interessante é como as máquinas podem aprender com vídeos. Os vídeos são cheios de informações, mostrando ações, movimentos e até profundidade, que são importantes pra máquinas não só entenderem o que tá acontecendo, mas também como isso evolui com o tempo.

Imagina um robô tentando pegar uma caneca. Ele precisa saber não só onde a caneca tá agora, mas também como alcançá-la. É aí que entram as representações 4D, porque elas permitem que os modelos aprendam sobre posição, movimento e profundidade em um formato de vídeo. Este artigo explora esse mundo fascinante das representações 4D, destacando os desafios e os passos que os pesquisadores estão tomando pra superá-los.

A Importância de Aprender com Vídeos

Os vídeos são como um baú de tesouros de informações. Eles dão às máquinas a capacidade de ver o mundo de ângulos diferentes, mostrando objetos em movimento sob diferentes luzes. Os primeiros esforços em aprendizagem de vídeo focaram em explorar a natureza contínua do tempo nos vídeos, como rastrear onde um objeto se move.

No entanto, pesquisas recentes mostraram que modelos de aprendizagem auto-supervisionada, que aprendem sem rótulos explícitos, ainda não aproveitaram completamente a profundidade de entendimento que os vídeos podem oferecer. Em vez disso, muitos sistemas mudaram o foco para abordagens baseadas em linguagem, deixando os modelos de vídeo meio de lado. Então, aprender com vídeo é pior? Não exatamente; é só que ainda não foi escalado direito.

O que é Aprendizagem Auto-Supervisionada?

Aprendizagem auto-supervisionada é um tipo de aprendizagem de máquina onde os modelos aprendem a reconhecer padrões sem precisar de muitos dados rotulados. Em outras palavras, a máquina ensina a si mesma. Ao alimentar com grandes quantidades de dados, como vídeos, a máquina pode identificar características e fazer conexões sozinha.

Embora esse método tenha mostrado potencial em tarefas como reconhecer ações ou classificar imagens, não foi muito aplicado em tarefas 4D envolvendo movimento e percepção de profundidade. O objetivo aqui é trazer a aprendizagem auto-supervisionada de volta aos holofotes pelos benefícios que pode oferecer na compreensão de dados de vídeo.

Focando nas Tarefas 4D

Agora, vamos falar sobre as tarefas 4D. Essas são as que exigem que a máquina entenda não só as três dimensões do espaço (largura, altura e profundidade), mas também a passagem do tempo. Imagine uma cena onde uma bola é lançada; a máquina precisa rastrear a posição da bola enquanto ela se move pelo espaço ao longo do tempo.

Os pesquisadores identificaram várias tarefas adequadas para testar a eficácia da aprendizagem auto-supervisionada em representações 4D. As tarefas incluem:

  • Estimativa de Profundidade: Descobrir quão longe os objetos estão em uma cena.
  • Rastreamento de Pontos e Objetos: Seguir continuamente objetos em movimento.
  • Estimativa de Posição da Câmera: Entender a posição e o ângulo da câmera em relação aos objetos.

Ao avaliar os modelos nessas tarefas, os pesquisadores pretendem aprender quão bem as máquinas podem representar e entender cenas dinâmicas.

Ampliando os Modelos

Uma das revelações emocionantes de pesquisas recentes é que modelos maiores podem oferecer resultados melhores. A ideia é simples: se você construir um robô maior e mais chique, ele provavelmente vai fazer um trabalho melhor que um menor.

Nesta pesquisa, os modelos foram ampliados de modestos 20 milhões de parâmetros até impressionantes 22 bilhões. E o resultado? Melhorias consistentes no desempenho à medida que o tamanho do modelo aumentava. É como trocar uma bicicleta por um carro esportivo; quanto maior o motor, mais rápido você pode ir!

Comparando Diferentes Abordagens de Aprendizagem

Quando se trata de aprender com vídeo, existem diferentes abordagens. Os pesquisadores compararam modelos treinados com supervisão baseada em linguagem e aqueles treinados apenas com dados de vídeo. Os resultados foram bem interessantes!

Acontece que modelos treinados somente com dados de vídeo costumam ter um desempenho melhor. Em particular, modelos de aprendizagem auto-supervisionada em vídeo mostraram ter uma compreensão mais forte em tarefas que exigiam análise dinâmica e consciência espacial. A moral da história? Às vezes, é melhor ficar com o que você sabe — nesse caso, treinar com dados de vídeo para tarefas de vídeo.

Metodologia: Fazendo Sentido de Tudo Isso

Então, como os pesquisadores foram fazer seu trabalho? Vamos quebrar em partes fáceis de entender.

1. Coleta de Dados

Eles juntaram enormes conjuntos de dados de vídeo, alguns contendo milhões de clipes! Esses vídeos iam desde tutoriais de culinária até travessuras de gatos, todos com cerca de 30 segundos em média. Usando conjuntos de dados maiores, os modelos conseguiram aprender de forma mais eficaz, ganhando melhor entendimento de movimento e profundidade.

2. Treinamento dos Modelos

Usando uma técnica chamada auto-codificação mascarada, os pesquisadores alimentaram partes de quadros de vídeo para os modelos, enquanto deixavam algumas partes de fora. Isso incentivou os modelos a "adivinhar" ou reconstruir as partes que estavam faltando. É como jogar um jogo de esconde-esconde, onde o modelo precisa encontrar o que tá faltando.

3. Avaliação em Tarefas 4D

Depois do treinamento, os modelos foram postos à prova! Os pesquisadores usaram as tarefas predefinidas — estimativa de profundidade, rastreamento de pontos e objetos, estimativa da pose da câmera e classificação de ações. O desempenho dos modelos foi medido, e ajustes foram feitos para melhorar ainda mais os resultados.

Insights dos Resultados

Os resultados foram bem reveladores. Modelos maiores consistentemente superaram seus menores em várias tarefas. Por exemplo, durante a estimativa de profundidade, modelos menores tiveram dificuldade em prever distâncias com precisão, resultando em imagens desbotadas. Em contrapartida, modelos maiores conseguiram fornecer previsões de profundidade mais detalhadas e precisas.

O mesmo padrão foi observado no rastreamento de objetos; modelos maiores rastrearam pontos de forma mais eficaz, mesmo em cenas desafiadoras. Em essência, ampliar os modelos levou a uma melhor compreensão das tarefas 4D.

Modelos em Ação

Os pesquisadores treinaram vários modelos diferentes, grandes e pequenos, e usaram protocolos de avaliação padrão para compará-los. Essa comparação rigorosa garantiu que estavam medindo coisas semelhantes — ou melhor, modelos de vídeo com modelos de vídeo!

Modelos de Imagem vs. Modelos de Vídeo

Ao comparar modelos treinados com imagem a modelos treinados com vídeo, ficou claro que os modelos de imagem ficaram devendo quando enfrentaram tarefas 4D. Por exemplo, enquanto um modelo de imagem fofo poderia reconhecer um cachorro, ele lutava com tarefas como rastrear um cachorro correndo pelo quintal.

Modelos de vídeo, por outro lado, se destacaram, pois foram projetados para lidar com mudanças e movimentos ao longo do tempo. Esse resultado destaca a necessidade de modelos que realmente entendam a dinâmica dos dados de vídeo.

Direções Futuras

Embora os resultados sejam promissores, ainda tem muito a explorar no campo da aprendizagem de vídeo. As descobertas dos pesquisadores sugerem que melhorar as abordagens de auto-codificação mascarada pode levar a avanços emocionantes.

Além disso, ainda há espaço pra experimentar outras métodos de aprendizagem auto-supervisionada. O objetivo é tornar as tarefas 4D mais fáceis e precisas, permitindo que as máquinas entendam e interajam melhor com o mundo real.

A Visão Geral

À medida que avançamos, a principal lição é o valor de aprender com vídeos. Com um entendimento maior das representações 4D, os pesquisadores poderiam melhorar como as máquinas interagem com nosso ambiente, tornando-as mais hábeis em entender ações enquanto elas acontecem.

Imagine carros autônomos ou robôs em casa sendo capazes de antecipar nossas necessidades ao entender a dinâmica espacial. As possibilidades são realmente grandes!

Conclusão

Em resumo, essa jornada pelas representações 4D revelou que o vídeo guarda um verdadeiro tesouro de oportunidades de aprendizagem para as máquinas. Ampliando os modelos de aprendizagem auto-supervisionada e focando em entender movimento e profundidade, podemos abrir caminho pra máquinas mais inteligentes que conseguem interagir com o mundo ao redor delas.

Então, da próxima vez que você assistir a um vídeo, lembre-se que não é só entretenimento; é uma experiência de aprendizagem que alimenta o futuro da inteligência artificial. Quem sabe? Sua próxima sessão de vídeos pode ajudar a moldar os robôs inteligentes do amanhã!

Fonte original

Título: Scaling 4D Representations

Resumo: Scaling has not yet been convincingly demonstrated for pure self-supervised learning from video. However, prior work has focused evaluations on semantic-related tasks $\unicode{x2013}$ action classification, ImageNet classification, etc. In this paper we focus on evaluating self-supervised learning on non-semantic vision tasks that are more spatial (3D) and temporal (+1D = 4D), such as camera pose estimation, point and object tracking, and depth estimation. We show that by learning from very large video datasets, masked auto-encoding (MAE) with transformer video models actually scales, consistently improving performance on these 4D tasks, as model size increases from 20M all the way to the largest by far reported self-supervised video model $\unicode{x2013}$ 22B parameters. Rigorous apples-to-apples comparison with many recent image and video models demonstrates the benefits of scaling 4D representations.

Autores: João Carreira, Dilara Gokay, Michael King, Chuhan Zhang, Ignacio Rocco, Aravindh Mahendran, Thomas Albert Keck, Joseph Heyward, Skanda Koppula, Etienne Pot, Goker Erdogan, Yana Hasson, Yi Yang, Klaus Greff, Guillaume Le Moing, Sjoerd van Steenkiste, Daniel Zoran, Drew A. Hudson, Pedro Vélez, Luisa Polanía, Luke Friedman, Chris Duvarney, Ross Goroshin, Kelsey Allen, Jacob Walker, Rishabh Kabra, Eric Aboussouan, Jennifer Sun, Thomas Kipf, Carl Doersch, Viorica Pătrăucean, Dima Damen, Pauline Luc, Mehdi S. M. Sajjadi, Andrew Zisserman

Última atualização: 2024-12-19 00:00:00

Idioma: English

Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2412.15212

Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2412.15212

Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Alterações: Este resumo foi elaborado com a assistência da AI e pode conter imprecisões. Para obter informações exactas, consulte os documentos originais ligados aqui.

Obrigado ao arxiv pela utilização da sua interoperabilidade de acesso aberto.

Artigos semelhantes