Novas vacinas bivalentes mostram resultados promissores contra variantes da COVID-19
Estudo recente destaca a eficácia dos reforços bivalentes para proteção contra COVID-19.
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Índice
A pandemia de COVID-19 mostrou pra gente que os vírus podem mudar rapidinho. Isso quer dizer que novas versões do vírus original podem aparecer, podendo se espalhar mais fácil e talvez não responder bem às vacinas. Pra manter a galera segura, foram aplicadas doses de reforço pra ajudar a proteger contra essas mudanças. Recentemente, novos tipos de vacinas de reforço foram desenvolvidos pra focar especificamente em algumas dessas variantes, principalmente nas variantes ômicron.
Contexto
A vacina original contra a COVID-19 ajudou muito a combater o vírus. Mas, com o surgimento de novas versões do vírus, surgiu a necessidade de vacinas atualizadas. A variante ômicron tem várias sub-variantes que já estão por aí. Pra resolver isso, algumas vacinas foram criadas que combinam a cepa original do vírus com a variante ômicron. Essas novas vacinas são chamadas de Vacinas Bivalentes, pois atacam duas cepas diferentes do vírus.
Desenvolvimento da Vacina
Duas novas vacinas de reforço foram desenvolvidas: uma foca na ômicron BA.1 e a outra na ômicron BA.4/BA.5. Estudos mostraram que essas novas vacinas podiam gerar respostas imunes melhores em comparação com a vacina original. Esses reforços foram introduzidos pra ajudar a manter a proteção contra a COVID-19 enquanto o vírus continua mudando.
Objetivo do Estudo
Um estudo grande foi feito pra comparar esses novos reforços com a vacina original. O objetivo era ver quão seguros e eficazes os novos reforços são na prevenção da COVID-19. Informações foram coletadas sobre como as vacinas funcionaram depois que as pessoas tomaram e quantas tiveram efeitos colaterais.
Design do Estudo e Participantes
O estudo incluiu milhares de participantes com 16 anos ou mais. Eles já tinham recebido suas vacinas iniciais contra a COVID-19 e eram elegíveis pra uma dose de reforço. Os participantes foram divididos em grupos pra receber ou os novos reforços bivalentes ou a vacina original. O estudo foi realizado em vários locais e seguiu diretrizes rigorosas pra garantir Segurança e confiabilidade nos resultados.
Os participantes foram monitorados pra ver como as vacinas funcionavam e quaisquer efeitos colaterais. O foco principal era comparar as respostas imunes entre quem recebeu os novos reforços e quem tomou a vacina original.
Segurança das Vacinas
A segurança foi monitorada com cuidado ao longo do estudo. Os participantes foram perguntados sobre quaisquer efeitos colaterais que sentiram depois de receberem o reforço. As reações comuns incluíam dor no local da injeção, fadiga e dores de cabeça. A maioria das reações foi leve e, no geral, não surgiram grandes preocupações de segurança durante o estudo. Quaisquer efeitos colaterais sérios foram registrados e investigados.
Avaliação da Resposta Imune
Pra medir quão bem as vacinas funcionavam, foram coletadas amostras de sangue dos participantes pra checar a presença de anticorpos contra o vírus. Anticorpos são proteínas que ajudam o corpo a combater infecções. Níveis mais altos desses anticorpos geralmente significam melhor proteção contra o vírus. O estudo focou em medir os anticorpos tanto contra a cepa original quanto contra a variante ômicron.
Os resultados mostraram que quem recebeu os novos reforços bivalentes tinha níveis mais altos de anticorpos contra a variante ômicron comparado a quem tomou a vacina original. Isso sugere que os novos reforços podem oferecer melhor proteção contra as variantes mais recentes da COVID-19.
Incidência de Infecções por COVID-19
Os participantes também foram monitorados pra ver quantos desenvolveram COVID-19 depois de receberem os reforços. As taxas de infecção foram acompanhadas por um período determinado. O estudo descobriu que os participantes que receberam os novos reforços bivalentes tiveram taxas de COVID-19 mais baixas do que aqueles que receberam a vacina original.
Isso indica um benefício potencial das novas vacinas na prevenção de doenças, especialmente com as mudanças do vírus. Variantes como a ômicron têm muitas mutações que permitem que escapem da resposta imune do corpo, então ter uma vacina atualizada é super importante.
Conclusão
Esse estudo grande sugere que as novas vacinas de reforço bivalentes geram melhores respostas imunes e podem ser mais eficazes na prevenção da COVID-19 do que a vacina original. Dado as mudanças contínuas no vírus, é crucial monitorar a eficácia desses novos reforços. À medida que a pandemia evolui, a necessidade de vacinas atualizadas vai continuar crescendo, ressaltando a importância da pesquisa e desenvolvimento na luta contra a COVID-19.
A principal lição é que manter as vacinas atualizadas pra combinar com as variantes mais comuns é essencial pra proteger a saúde pública. Monitorar como essas vacinas funcionam no mundo real vai ser fundamental pra garantir segurança e eficácia contínuas contra a COVID-19 à medida que novas variantes continuam surgindo.
Título: A Randomized Trial Comparing Omicron-Containing Boosters with the Original Covid-19 Vaccine mRNA-1273
Resumo: BackgroundOmicron-containing bivalent boosters are available worldwide. Results of a large, randomized, active-controlled study are presented. MethodsThis phase 3, randomized, observer-blind, active-controlled trial in the United Kingdom evaluated the immunogenicity and safety of 50-{micro}g doses of omicron-BA.1-monovalent mRNA-1273.529 and bivalent mRNA-1273.214 booster vaccines compared with 50-{micro}g mRNA-1273 administered as boosters in individuals [≥]16 years. Participants had previously received 2 doses of any authorized/approved Covid-19 vaccine with or without an mRNA vaccine booster. Safety and immunogenicity were primary objectives; immunogenicity was assessed in all participants, with analysis conducted based on prior infection status. Incidence of Covid-19 post-boost was a secondary (mRNA-1273.214) or exploratory (mRNA-1273.529) objective. ResultsIn part 1 of the study, 719 participants received mRNA-1273.529 (n=362) or mRNA-1273 (n=357); in part 2, 2813 received mRNA-1273.214 (n=1418) or mRNA-1273 (n=1395). Median durations (months [interquartile range]) between the most recent Covid-19 vaccine and study boosters were similar in the mRNA-1273.529 (4.0 [3.6-4.7]) and mRNA-1273 (4.1 [3.5-4.7]) (part 1), and mRNA-1273.214 (5.5 [4.8-6.2] and mRNA-1273 (5.4 [4.8-6.2]) groups (part 2). Both mRNA-1273.529 and mRNA-1273.214 elicited superior neutralizing antibody responses against omicron BA.1 with geometric mean ratios (99% CIs) of 1.68 (1.45-1.95) and 1.53 (1.41-1.67) compared to mRNA-1273 at day 29 post-boost. Although the study was not powered to assess relative vaccine efficacy, the incidence rates/1000 person years (95% CI) of Covid-19 trended lower with mRNA-1273.529 (670.5 [528.3-839.3]) than mRNA-1273 (769.3 [615.4-950.1]) and mRNA-1273.214 (633.0 [538.1-739.7]) than mRNA-1273 (711.6 [607.5-828.5]). Sequence analysis in part 2 showed that this was driven by lower incidence of Covid-19 in the mRNA-1273.214 cohort with BA.2 and BA.4 sublineages but not BA.5 sublineages. All study boosters were well-tolerated. ConclusionThe bivalent omicron BA.1-containing booster elicited superior neutralizing antibody responses against omicron BA.1 with acceptable safety results consistent with the BA.1 monovalent vaccine. Incidence rates for Covid-19 were numerically lower in participants who received mRNA-1273.214 compared to the original booster vaccine mRNA-1273, driven by the BA.2 and BA.4 sublineages.
Autores: Ivan T. Lee, C. A. Cosgrove, P. Moore, C. Bethune, R. Nally, M. Bula, P. A. Kalra, R. Clark, P. Dargan, M. Boffito, R. Sheridan, E. Moran, T. C. Darton, F. Burns, D. Saralaya, C. J. A. Duncan, P. Lillie, A. S. F. Ramos, E. Galiza, P. T. Heath, S. Chalkias, B. Girard, C. Parker, D. Rust, S. Mehta, E. d. Windt, A. Sutherland, J. E. Tomassini, F. J. Dutko, W. Deng, X. Chen, L. Tracy, H. Zhou, J. M. Millier, R. Das
Última atualização: 2023-02-22 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2023.01.24.23284869
Fonte PDF: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2023.01.24.23284869.full.pdf
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
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