Avaliando os riscos da radiação na fluoroscopia de deglutição para crianças
Um olhar sobre a segurança da radiação durante os testes de deglutição em pacientes pediátricos.
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Índice
A video fluoroscopia de deglutição é uma ferramenta usada nos hospitais pra ver o quão bem uma pessoa consegue engolir. Esse teste dá pros médicos imagens em movimento do processo de deglutição, o que é super útil pra diagnosticar problemas relacionados a isso. Mas, um lado negativo é que esse método usa radiação ionizante. Essa radiação pode ser prejudicial, especialmente pras crianças, que são mais vulneráveis por causa dos seus corpos em desenvolvimento.
Exposição à Radiação
Riscos daA exposição à radiação é uma preocupação grande, especialmente pra pacientes mais novos. As crianças costumam precisar de vários testes pra diagnóstico e acompanhamento, aumentando a exposição à radiação. Os profissionais de saúde também enfrentam exposição durante esses procedimentos, então é fundamental encontrar maneiras de manter todo mundo seguro. Medidas precisam ser tomadas pra reduzir as doses de radiação ao mínimo possível, enquanto ainda conseguem as imagens necessárias pra um diagnóstico adequado.
Importância da Proteção Radiológica
A saúde dos pacientes e da equipe médica é vital. Pesquisas mostraram que, enquanto a video fluoroscopia é crucial pra diagnosticar problemas de deglutição, proteger todo mundo da radiação prejudicial é igualmente importante. Isso significa encontrar maneiras de manter os níveis de radiação baixos e garantir que aqueles envolvidos no processo de teste estejam cientes dos riscos e tomem medidas de proteção.
Usando Mapas de Isodose
Pra entender onde a radiação é mais intensa e onde é baixa, os cientistas costumam usar mapas de isodose. Esses mapas mostram diferentes níveis de radiação em toda a sala onde a video fluoroscopia acontece. Mapas de isodose ajudam a identificar áreas de alta exposição, como perto da máquina de raio-X e do paciente.
Em um estudo, pesquisadores analisaram como a radiação se espalha em uma cidade afetada por radiação pra avaliar quais áreas receberam as doses mais altas. Da mesma forma, mapas de isodose foram criados pra sala de video fluoroscopia pra observar onde os níveis de radiação eram altos e baixos. Essas informações são úteis pra decisões sobre onde a equipe deve ficar durante o procedimento pra limitar a exposição.
Coletando Dados
Nesse estudo, os pesquisadores coletaram dados de testes de deglutição por video fluoroscopia realizados em crianças ao longo de dois anos. Eles analisaram configurações técnicas, como a quantidade de eletricidade usada e o número de imagens tiradas durante o teste. Excluíram qualquer teste que não contribuísse pra pesquisa.
Dos dados coletados, descobriram que a quantidade média de eletricidade usada foi de 73 quilovolts. Eles também aprenderam quantas séries de imagens foram feitas e quantas fotos estavam incluídas em cada série. Usando essas informações, os pesquisadores então criaram um ambiente simulado pra representar visualmente a exposição à radiação durante esses testes.
Simulação
Configurando aPra simular os testes de deglutição, os pesquisadores usaram um modelo especial que se parece com um recém-nascido. Isso permitiu que eles observassem como a radiação se espalha durante os testes. Utilizaram um tipo específico de máquina de raio-X pra os testes reais de deglutição e a simulação.
Durante as simulações, mediram as quantidades de radiação usando um dispositivo projetado pra detectar radiação ionizante. Criaram layouts em duas e três dimensões da sala do procedimento pra mostrar como a radiação estava distribuída em diferentes áreas em várias alturas.
Analisando os Resultados
Depois de completar as simulações, os dados ajudaram a ilustrar como a exposição à radiação variava em toda a sala. Eles descobriram que a uma altura de 50 centímetros do chão, os níveis de radiação eram baixos, não ultrapassando 329 nano Sieverts, indicando uma área mais segura.
No entanto, a uma altura de 100 centímetros, perto do paciente, os níveis de radiação eram muito mais altos, chegando até 6450 nano Sieverts. Essa altura corresponde a onde os profissionais de saúde costumam ficar durante o teste. A 150 centímetros, que é acima do tubo e mais perto de onde as pessoas podem ficar, a radiação ainda era significativa, mas um pouco menor do que na altura do tubo de raio-X.
Implicações para a Segurança
Esses achados ressaltam a necessidade de Medidas de Segurança rigorosas durante os testes de deglutição, especialmente pra Pacientes Pediátricos. Os mapas de isodose fornecem orientações claras sobre onde estão as áreas mais seguras dentro da sala de procedimento. Por exemplo, lugares atrás da máquina de raio-X foram identificados como áreas de radiação mais baixa, mostrados em verde nos mapas.
Os profissionais de saúde que realizam esses testes devem ser informados sobre essas zonas mais seguras pra minimizar sua exposição à radiação. Enquanto todo mundo na sala deve usar equipamentos de proteção, alguns profissionais, como fonoaudiólogos e radiologistas que realizam esses testes com frequência, devem tomar precauções extras, especialmente em áreas de alta radiação.
Recomendações Futuras
Esse estudo serve como base pra desenvolver melhores diretrizes de segurança pra testes de video fluoroscopia de deglutição. Os resultados podem informar o treinamento da equipe médica, garantindo que eles saibam como se posicionar durante os procedimentos pra limitar a exposição à radiação.
Além disso, a pesquisa abre portas pra futuros estudos que avaliem a exposição à radiação em diferentes tipos de pacientes, como bebês mais novos versus crianças mais velhas. Isso pode levar a protocolos de segurança personalizados com base na idade e no tipo de exame.
Conclusão
Resumindo, a video fluoroscopia de deglutição desempenha um papel crucial no diagnóstico de distúrbios de deglutição em crianças. Porém, os riscos de radiação associados precisam de gerenciamento cuidadoso. Usando ferramentas como mapas de isodose, os profissionais de saúde podem identificar áreas de alta e baixa radiação na sala de procedimento. Essas informações são valiosas na elaboração de medidas de segurança pra proteger tanto os pacientes quanto a equipe médica durante esses testes essenciais. À medida que a pesquisa avança, os achados podem melhorar os protocolos de segurança, tornando os testes de deglutição mais seguros pra todo mundo envolvido.
Título: CREATION OF SAFE DOSE ZONES USING ISODOSE MAPS IN VIDEO FLUOROSCOPIC SWALLOWING STUDIES FOR PEDIATRIC PATIENTS
Resumo: BackgroundDuring video fluoroscopic procedures in pediatric patients, a considerable number of individuals, including occupationally exposed professionals (OEP) and patient companions, must be present, exposing themselves to radiation. ObjectiveTo determine safety areas for OEP to receive the lowest absorbed dose during the examination, as shown in isodose maps. MethodTechnical parameters used in the examination were obtained by reviewing exams conducted during the years 2021 and 2022. Subsequently, a procedure was conducted to simulate these data using an anthropomorphic phantom and taking measurements at different points and levels of the examination room to create a map with dose zones in three dimensions. A Geiger Muller ionization chamber was used to measure the doses. ResultsIt was found that the points closest to the patient at pelvic level of the professional had the highest doses. ConclusionOEP who must remain close to the patient have an essential obligation to comply with the use of radiological protection elements, and the relocation of elements in the room could be considered.
Autores: Marco G Jimenez, S. A. Moncada, M. A. Redenz, M. I. Gac, R. Castillo
Última atualização: 2024-05-15 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2024.05.14.24307144
Fonte PDF: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2024.05.14.24307144.full.pdf
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
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