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Abordando o Consumo de Energia em Modelos de Linguagem Grande

A pesquisa destaca estratégias para reduzir o consumo de energia em grandes modelos de linguagem.

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Modelos de linguagem grandes (LLMs) viraram ferramentas importantes pra entender texto e gerar respostas parecidas com as humanas. Mas esses modelos consomem muita energia durante o uso, o que levanta preocupações sobre o impacto ambiental. É fundamental encontrar maneiras de reduzir esse consumo de energia pra apoiar práticas tecnológicas sustentáveis.

O Desafio do Consumo de Energia

À medida que os LLMs são usados mais, a quantidade de energia que eles precisam pra tarefas como inferência de linguagem tá crescendo. Inferência é a fase em que o modelo é usado pra entender ou gerar respostas com base em dados novos. Esse processo é bem faminto em energia, às vezes usando mais energia do que levou pra treinar o modelo inicialmente. A demanda crescente por energia levanta questões pros sistemas de fornecimento de energia e pra esforços voltados à sustentabilidade.

Importância da Eficiência Energética

Pra garantir que os LLMs possam ser usados de forma responsável em aplicações práticas, é crucial otimizar sua eficiência energética durante a inferência. Fazendo isso, podemos ajudar a reduzir a pegada de carbono dessas tecnologias e garantir que elas estejam mais alinhadas com as metas de sustentabilidade. Conforme os LLMs se tornam partes integrais de várias aplicações, lidar com o consumo de energia deles se torna mais urgente.

Análise de Energia e Tempo de Execução

Pra resolver a questão do uso de energia nos LLMs, fizemos uma análise de como diferentes modelos se comportam em termos de consumo de energia e tempo de execução. Isso envolveu examinar como tamanhos diferentes de entrada e saída afetam o desempenho de cada modelo. Estudando vários modelos e seu desempenho em diferentes condições, tentamos desenvolver estratégias melhores pra gerenciar o uso de energia.

Principais Descobertas da Análise

Nossa análise mostrou que a quantidade de tokens de entrada e saída influencia significativamente a energia consumida e o tempo levado pra processar as tarefas. Especificamente, descobrimos que, à medida que o número de tokens de entrada aumenta, o tempo de execução necessário também tende a subir. Essa tendência se torna mais pronunciada em modelos maiores, que enfrentam mais demandas computacionais. Da mesma forma, aumentar o número de tokens de saída levou a um uso maior de energia e tempos de processamento mais longos.

Modelos de Energia Baseados em Carga de trabalho

Pra dar melhores insights pros operadores de sistema, desenvolvemos modelos baseados em carga de trabalho que capturam com precisão o comportamento de energia e tempo de execução de cada LLM. Esses modelos ajudam a navegar as trocas entre consumo de energia e precisão. Ao entender quanto de energia diferentes tarefas consomem com base nos tamanhos de entrada e saída, os operadores podem tomar decisões mais informadas sobre quais modelos usar e como gerenciar as cargas de trabalho de forma eficaz.

Trocas Entre Energia e Precisão

Um aspecto importante da nossa pesquisa foi identificar como diferentes modelos equilibram eficiência energética com precisão. Maior precisão geralmente requer mais energia e tempo, o que pode ser problemático quando tentamos manter práticas sustentáveis. Usando nossos modelos de carga de trabalho, os operadores podem ajustar como alocam tarefas a diferentes modelos com base nos preços atuais da energia ou outras circunstâncias externas.

Configuração Experimental

Pra apoiar nossas descobertas, realizamos experimentos usando modelos específicos em um cluster de computação dedicado. Ao usar várias configurações e tamanhos de modelos, conseguimos medir com precisão o consumo de energia e o tempo de execução. Nossos experimentos foram planejados pra garantir resultados confiáveis, mantendo condições consistentes em todos os testes.

Ajustando Tamanhos de Entrada e Saída

Nos nossos experimentos, variamos o número de tokens de entrada e saída sistematicamente. Por exemplo, começamos com um número pequeno de tokens e aumentamos gradualmente, monitorando como essas mudanças afetavam o uso de energia e o tempo de processamento. Isso nos permitiu identificar padrões e fazer previsões sobre o desempenho de cada modelo.

Resultados da Avaliação Energética

Os resultados dos nossos experimentos confirmaram nossas hipóteses sobre as tendências de consumo de energia entre diferentes modelos. Descobrimos que alguns modelos menores usavam menos energia por token em comparação com seus equivalentes maiores. Além disso, certos modelos projetados com arquiteturas avançadas conseguiam manter custos de energia mais baixos enquanto lidavam com cargas de trabalho mais significativas.

Descobertas Sobre Modelos Específicos

Entre os modelos que testamos, uma arquitetura em particular se destacou: um modelo de mistura de especialistas. Esse design permitiu que o modelo ativasse apenas uma parte de seus parâmetros ao mesmo tempo, melhorando significativamente a eficiência energética. Inovações assim sugerem o potencial de designs futuros para atingir benefícios semelhantes.

Otimização em Tempo Real

Pra tornar as decisões de consumo de energia em tempo real mais eficazes, acreditamos que nossos modelos poderiam ser integrados em sistemas existentes. Ajustando dinamicamente as operações com base nas condições e demandas atuais, os data centers poderiam melhorar significativamente sua eficiência energética.

Adaptando-se a Condições Variáveis

Integrar modelos de energia em tempo real permitiria que os operadores ajustassem cargas de trabalho de acordo com vários fatores, como disponibilidade de energia ou preços. Essa flexibilidade é vital pra gerenciar data centers modernos, que muitas vezes enfrentam demandas e preços de energia flutuantes ao longo do dia.

Conclusão

À medida que os LLMs continuam a avançar e se proliferar, lidar com o consumo de energia deles é fundamental. Nossa pesquisa destaca a importância de desenvolver modelos que informem os operadores sobre uso de energia e eficiência. Ao fornecer uma compreensão mais clara de como diferentes modelos se comportam em termos de energia e tempo de execução, esperamos contribuir pros esforços contínuos de tornar a tecnologia de IA mais sustentável.

Em resumo, embora os LLMs tenham feito contribuições significativas pra IA e tecnologia, seu consumo de energia apresenta um desafio. Encontrar maneiras de otimizar seu uso através de um melhor entendimento e gerenciamento de carga de trabalho pode levar a práticas mais sustentáveis. Implementar essas descobertas pode ajudar a tomar decisões informadas que priorizem tanto o desempenho quanto as considerações ambientais.

Fonte original

Título: Offline Energy-Optimal LLM Serving: Workload-Based Energy Models for LLM Inference on Heterogeneous Systems

Resumo: The rapid adoption of large language models (LLMs) has led to significant advances in natural language processing and text generation. However, the energy consumed through LLM model inference remains a major challenge for sustainable AI deployment. To address this problem, we model the workload-dependent energy consumption and runtime of LLM inference tasks on heterogeneous GPU-CPU systems. By conducting an extensive characterization study of several state-of-the-art LLMs and analyzing their energy and runtime behavior across different magnitudes of input prompts and output text, we develop accurate (R^2>0.96) energy and runtime models for each LLM. We employ these models to explore an offline, energy-optimal LLM workload scheduling framework. Through a case study, we demonstrate the advantages of energy and accuracy aware scheduling compared to existing best practices.

Autores: Grant Wilkins, Srinivasan Keshav, Richard Mortier

Última atualização: 2024-07-04 00:00:00

Idioma: English

Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2407.04014

Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2407.04014

Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Alterações: Este resumo foi elaborado com a assistência da AI e pode conter imprecisões. Para obter informações exactas, consulte os documentos originais ligados aqui.

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