Lançamento do Foguete Material Girl da GTXR: Uma Aventura Maluca
A equipe GTXR do Georgia Tech lançou o foguete Material Girl, enfrentando desafios e aprendendo com as oportunidades.
Parth Garud, Connor Johnson, Alfonso Lagares de Toledo
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Índice
No dia 8 de julho de 2023, o clube experimental de Foguetes do Georgia Tech, conhecido como GTXR, lançou um foguete chamado Material Girl. O objetivo? Chegar a 220.000 pés no céu. Esse evento ambicioso rolou em Randsburg, na Califórnia, onde todos os aspirantes a cientistas de foguetes se reuniram para mandar suas criações para o alto.
O GTXR passou um ano inteiro projetando e construindo esse foguete de dois estágios, que é uma forma chique de dizer que ele tinha duas partes que se separariam durante o voo. Esse foguete em particular era uma versão melhorada de um foguete anterior que lançaram chamado Mr. Blue Sky. Aparentemente, se você está fazendo foguetes, precisa de um nome divertido!
Histórico da Equipe
O GTXR faz parte do Ramblin' Rocket Club do Georgia Tech. Fundado em 2018, a equipe tem se esforçado para enviar um foguete até a Linha Karman, que fica a cerca de 100 km de altura – onde a gente levanta as bandeiras do espaço sideral! Desde o começo, eles conseguiram Lançar alguns foguetes, cada um um pouco melhor que o anterior. É meio como cozinhar; você aprende com cada receita para melhorar.
Até agora, eles lançaram quatro foguetes, começando com Sustain Alive em 2019, seguido pelo Rubberband Man em 2021, depois Mr. Blue Sky em 2022, e finalmente, Material Girl. Cada lançamento ensinou lições que eles usaram para melhorar seus projetos. Prática leva à perfeição, né?
Novidades do Material Girl
O Material Girl pesa 197 libras e tem 176 polegadas de comprimento, tornando-se uma peça pesada de engenharia. O foguete tinha várias novas características, incluindo motores especializados e um sistema de Recuperação chique para trazê-lo de volta em segurança. O cérebro por trás do foguete era alimentado por um computador de voo comercial que ajudou a controlar seu voo.
Ele foi projetado usando um software especial de computador para descobrir a melhor forma e desempenho. Basicamente, eles brincaram com números e simulações para encontrar a melhor maneira de subir sem acidentes doidos.
Design do Veículo
Antes do lançamento, a equipe simulou como seria o voo usando um programa de computador chamado RocketPy. Eles fingiram que estavam voando, navegando pelo vento e todas as coisas que poderiam acontecer na vida real. Eles montaram isso como um videogame, mas com menos pizza e mais matemática.
Eles observaram seis eventos de voo: o lançamento do booster, sua recuperação, o descanso do foguete, sua ignição e a recuperação de ambas as partes. Parece complicado, mas eles estavam apenas fazendo o que todo entusiasta de foguetes sonha – garantir que seu foguete pudesse subir e não se transformar em uma bola de fogo.
O Lançamento
A preparação para o lançamento levou dois dias, com equipes trabalhando em turnos para montar o foguete. Imagine um musical – um grupo entra para preparar o palco enquanto outro vem para fazer o show! Tudo foi tranquilo até que um dos grupos percebeu que uma peça não ia encaixar, levando a um pouco de correria e algumas soluções criativas.
Quando o dia do lançamento chegou, todos os sistemas estavam prontos. O foguete foi preparado na trilha de lançamento. Mas como em todo bom drama, surgiram reviravoltas inesperadas! O cone da frente, que normalmente fica bem preso, decidiu se soltar durante o lançamento. Isso não estava nos planos.
O foguete decolou, mas houve outro contratempo quando o estágios não se acendeu como esperado. Depois de alguns segundos, as duas partes começaram a voar separadamente. O foguete deveria alcançar altas altitudes, mas em vez disso, eles acidentalmente criaram um balé dramático de partes caindo.
Esforços de Recuperação
Depois da separação inesperada, a equipe conseguiu recuperar a primeira e a segunda partes do foguete. Eles conseguiram localizar as seções do booster e do estágios, mas não conseguiram coletar todos os dados que esperavam.
Imagine procurar uma meia perdida na sua casa – foi assim que se sentiram enquanto rastreavam as partes do foguete. Eles desenharam mapas e usaram GPS para encontrá-los, e apesar de não terem conseguido todas as filmagens, ainda aprenderam muito com a aventura.
Aprendendo com os Erros
Depois do lançamento, o GTXR fez uma investigação. Eles descobriram que o computador do foguete tinha um pequeno problema. Começou a contagem regressiva no momento errado, fazendo o cone da frente se soltar muito cedo.
É um momento clássico de “opa” que a maioria das pessoas pode se identificar. Lembra daquela vez que você enviou um e-mail antes de revisar? É meio assim! A equipe planeja fazer um monte de testes para evitar qualquer erro no futuro.
E Agora?
Olhando para frente, o GTXR decidiu projetar e lançar dois novos foguetes chamados Fire on High e Strange Magic. Eles estão animados para testar novos sistemas e designs diferentes. Cada foguete visa resolver as lições aprendidas com o Material Girl e garantir que seus lançamentos futuros aconteçam como o planejado.
Quem sabe? Talvez um dia eles alcancem as estrelas. Por enquanto, eles estão ocupados se preparando e sonhando com as próximas aventuras.
Conclusão
O lançamento do Material Girl foi uma jornada cheia de aprendizados e surpresas inesperadas. Embora não tenham alcançado suas metas ambiciosas desta vez, a experiência adquirida vai beneficiar projetos futuros. Faz parte do jogo de construir foguetes – tentativa e erro, com uma pitada de humor! Afinal, quem não gosta de uma boa história sobre foguetes voadores e um pouco de caos em nome da ciência?
Título: Material Girl Launch Report
Resumo: Material Girl was a two-stage sounding rocket designed and flown during the 2022-2023 academic year. Weighing a total of 197 lbs and measuring 176 inches in length, the vehicle incorporated many improvements from the team's previous rocket, Mr. Blue Sky. The rocket used a Student Researched and Developed (SRAD) P-class motor on each stage, a mechanical staging system, and recovery systems for the booster, sustainer, and nose cone. Flight events were controlled by a commercial off-the-shelf (COTS) avionics flight computer, with a custom flight computer carried as a payload. The motor grain geometry and fin dimensions were optimized using an in-house software developed from RASAero and RocketPy.
Autores: Parth Garud, Connor Johnson, Alfonso Lagares de Toledo
Última atualização: 2024-10-22 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2411.00807
Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2411.00807
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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