Criando um Artigo Científico de Sucesso
Aprenda a escrever um artigo de ciências interessante passo a passo.
Robert Rugg, Shambel Sahlu, Amare Abebe
― 6 min ler
Índice
- Começando
- O Resumo
- Ingredientes Principais: Título, Autores e Afiliações
- Definindo o Cenário
- Elaborando o Texto Principal
- Agradecimentos
- Apêndices e Detalhes Técnicos
- Referências: O Tempero
- Como Formatizar a Lista de Referências
- Tabelas: O Prato de Serviço
- Figuras: Adicionando Visuais
- Formatando Seu Artigo
- A Conclusão: Amarrando Tudo
- Resumindo
- Fonte original
- Ligações de referência
Escrever um artigo científico pode parecer preparar um prato chique. Tem ingredientes específicos que você precisa incluir, e a forma como mistura tudo importa! Vamos desvendar como cozinhar um artigo científico de sucesso sem queimar no processo.
Começando
Antes de começar, é bom saber para quem você tá escrevendo. É pra uma conferência ou um jornal? O público vai moldar como você apresenta as informações. Assim como você não serviria sushi num churrasco, você precisa adaptar seu artigo para seus leitores.
Resumo
OToda boa receita começa com uma visão geral detalhada do que você vai criar. É aqui que entra o resumo. É como um resumo do seu prato — uma prévia do que os sabores (ou descobertas) esperam por quem mergulha no seu artigo. Você quer que fique claro e conciso, geralmente em torno de 200 palavras.
Nessa parte, mencione os pontos principais e resultados. Deve ficar por conta própria, como um bom aperitivo que não precisa do prato principal para ser gostoso. Evite encher com Figuras, tabelas ou Referências, já que deve ser fácil de digerir.
Ingredientes Principais: Título, Autores e Afiliações
Agora, precisa dos ingredientes principais: o título, nomes dos autores e suas afiliações. Pense nisso como o cabeçalho do seu cartão de receita. O título deve ser chamativo e atrair atenção, enquanto os nomes dos autores deixam claro quem cozinhou a ciência.
Os nomes dos autores têm um formato específico: iniciais primeiro, seguidas do sobrenome. Use vírgulas para separar os nomes e não esqueça de colocar “e” antes do último nome — isso ajuda a evitar confusões. É como garantir que todo mundo na Mesa saiba de onde vieram as batatas amassadas!
Definindo o Cenário
Os endereços dos autores devem vir após os nomes, cada um ligado ao autor correspondente por um número. Se tiver vários endereços, não esqueça dos números sobrescritos pra evitar confusões. Por fim, adicionar um e-mail é como colocar seu número de telefone na receita — você quer que as pessoas entrem em contato se tiverem perguntas!
Elaborando o Texto Principal
Agora é hora de preparar seu texto principal! É aqui que você deve apresentar suas descobertas e discutir o que elas significam. Você pode dividir em seções e subseções pra ajudar com clareza, assim como dividir seu prato em etapas.
Comece cada seção com um cabeçalho claro. Uma formatação adequada dá aos leitores um mapa pra seguir, assegurando que eles saibam pra onde estão indo no seu artigo. Mantenha a escrita simples — não use termos complicados que possam confundir seu público, tipo tentar impressionar alguém com um termo chique pra sanduíche quando um clássico “PB&J” já serve.
Agradecimentos
Se você teve ajuda de um sous-chef ou recebeu apoio de alguma organização, não esqueça de agradecê-los! Isso deve vir logo depois da última seção principal e ser marcado como uma seção não numerada. É como dar um alô pra quem ajudou a cozinhar sua refeição.
Apêndices e Detalhes Técnicos
Às vezes, você precisa adicionar informações extras que não cabem no prato principal, mas que ainda são importantes. É aqui que entram os apêndices. Coloque-os no final do seu artigo. Numere-os (Apêndice A, B, etc.), e certifique-se de que estão claramente marcados.
Para detalhes técnicos que interrompem o fluxo do artigo, um apêndice é o lugar perfeito pra esconder essas informações — é como esconder um ingrediente estranho mas necessário em um prato bem misturado — ninguém precisa saber de todos os bastidores!
Referências: O Tempero
Referências são cruciais. Elas dão crédito aos chefs anteriores (pesquisadores) cujas receitas inspiraram a sua. Existem duas maneiras principais de listá-las: o estilo alfabético de Harvard (onde você lista em ordem alfabética) e o estilo numérico de Vancouver (onde você numera na ordem mencionada).
Para a maioria dos artigos científicos, o estilo Vancouver é o preferido. Assim como escolher a mistura certa de temperos pro seu prato, certifique-se de que suas referências são precisas e fornecem detalhes suficientes pra os leitores encontrarem a fonte original.
Como Formatizar a Lista de Referências
Agora vamos tratar de formatar essas referências! Para uma lista numérica, comece com uma seção não numerada e depois comece a lista usando códigos específicos. Cada referência deve começar com detalhes claros como nomes dos autores, data de publicação, título e onde foi publicado.
Para livros e relatórios, lembre-se de italicizar os títulos e fornecer os detalhes necessários. Você pode falar sobre os autores, o título do livro ou relatório, e até a editora, pra que seus leitores possam procurar mais detalhes deliciosos se estiverem famintos por conhecimento.
Tabelas: O Prato de Serviço
Quando se trata de tabelas, elas devem ser fáceis de ler e bem estruturadas. Numere-as e faça referência a elas no texto, tipo “veja a tabela 1” em vez de “veja aquela tabela ali”. Tabelas não devem ter linhas verticais, mas podem ter linhas horizontais, assim como uma mesa bem posta sem bagunça. Mantenha as legendas das tabelas curtas e explicativas.
Figuras: Adicionando Visuais
Figuras são como a guarnição do seu prato! Elas devem ser incluídas onde fizer mais sentido no artigo — não guardadas pro final, como uma sobremesa surpresa. Cada figura precisa de uma legenda breve explicando o que mostra, garantindo que até quem só dá uma olhadinha consiga entender os visuais.
Pra fazer o espaço trabalhar a seu favor, você pode colocar duas figuras lado a lado — como compartilhar pratos em um potluck! Não esqueça de rotular diferentes partes das figuras, pra que todo mundo saiba o que tá olhando.
Formatando Seu Artigo
Depois que você misturou tudo, é hora de formatar seu artigo corretamente. Siga as diretrizes de perto, assim como um chef segue uma receita pra ter o melhor resultado. Verifique se a fonte, margens, cabeçalhos e layout geral estão de acordo com os padrões esperados.
A Conclusão: Amarrando Tudo
Por fim, amarre seu artigo direitinho. Resuma os pontos principais, reafirme a importância da sua pesquisa e talvez até sugira futuras direções — como sugerir uma sequência pro seu prato delicioso! Essa é sua chance de deixar os leitores satisfeitos e animados por mais.
Resumindo
Escrever um artigo científico é como cozinhar uma refeição complexa. Você precisa seguir uma receita, prestar atenção aos detalhes e apresentar suas descobertas de uma forma que seja digerível pra todo mundo. Com um resumo claro, seções bem estruturadas, referências apropriadas e o formato certo, seu artigo vai ser um sucesso! Agora, vá em frente e compartilhe seu banquete científico com o mundo!
Fonte original
Título: Interacting dark energy models
Resumo: This work focuses on two linear interaction models between dark matter and dark energy, which are proposed as key factors in explaining cosmic history, specifically the latetime accelerating expansion of the universe. Both models are constrained using a Markov chain Monte Carlo analysis (MCMC) using different sets of observational data. The analysis was composed using the Pantheon data set, consisting of 1048 points of SNIa distance moduli measurements from the Pantheon analysis and the Observed Hubble Parameter (OHD) data set using Baryon acoustic Oscillation (BAO), consisting of 57 data points using distance and expansion rate measurement. Both models showed promising results with the OHD data (BAO), with a interaction that results in a higher dark matter content of 56% and 44%, and a Hubble parameter of 65.7+-3km/ s/Mpc and 65.8+-3km/ s/Mpc for the interaction dependent on dark matter and dark energy respectively. The pantheon data set however predicted a reverse interaction for both models which does not follow initial assumptions that were made. The pantheon data measured a dark matter content of 18% and 20% with a Hubble parameter of 72.1 +- 0.003km/ s/Mpc and 72.3 +- 0.004km /s/Mpc. The constrained results are used to revisit the coincidence problem and other problems in standard cosmology. The analysis provided a discrepancy between the different data sets with one having a large error margin.
Autores: Robert Rugg, Shambel Sahlu, Amare Abebe
Última atualização: 2024-12-12 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2412.09024
Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2412.09024
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Alterações: Este resumo foi elaborado com a assistência da AI e pode conter imprecisões. Para obter informações exactas, consulte os documentos originais ligados aqui.
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