Sci Simple

New Science Research Articles Everyday

# Ciências da saúde # Salute pubblica e globale

Experiências dos Estudantes Durante a COVID-19: O Que as Pesquisas Revelam

Pesquisas mostram como era a vida e a mentalidade dos estudantes durante a pandemia de COVID-19.

Avian White, Guy Iverson, LaNika Wright, John T. Fallon III, Charles Humphrey

― 9 min ler


Pesquisas Revelam a Vida Pesquisas Revelam a Vida Estudantil Durante a COVID adaptaram durante a pandemia. Percepções sobre como os alunos se
Índice

As Pesquisas são tipo aquelas conversas legais que você tem com os amigos, mas ao invés de só jogar papo fora, elas ajudam a juntar opiniões, crenças e experiências de um grupo maior de pessoas. Elas podem ajudar as universidades a entender como os alunos se sentem e agem, principalmente em tempos complicados como uma pandemia. Então, bora ver como as pesquisas foram usadas para explorar as experiências dos alunos durante a COVID-19 e o que podemos aprender com isso.

Por que as Pesquisas São Importantes

Na época da COVID-19, a gente viu muitas mudanças na vida cotidiana. A forma como interagíamos com os amigos, aprendíamos na escola e até como nos sentíamos sobre a nossa saúde mudaram bastante. As pesquisas serviram como uma forma de coletar informações sobre essas mudanças. Perguntando sobre Comportamentos de saúde, crenças e experiências, as pesquisas tentaram oferecer um retrato da vida estudantil durante a pandemia.

Ter dados confiáveis é fundamental. Isso ajuda faculdades e universidades a entender pelo que os alunos estão passando e como apoiá-los. Pense nisso como um grande abraço coletivo — todo mundo se sente melhor sabendo que suas preocupações estão sendo ouvidas.

Coletando Informações Durante uma Pandemia

Quando as coisas começaram a dar errado com a COVID-19, ficou ainda mais importante coletar informações confiáveis rapidamente. Doenças infecciosas podem se espalhar mais rápido que um boato em uma reunião de família. Isso fez com que fosse essencial para os oficiais de saúde pública saberem como os alunos estavam se sentindo e quais comportamentos eles estavam praticando em relação às medidas de segurança. As pesquisas tornaram possível coletar dados importantes de forma ágil, permitindo que as escolas tomassem decisões informadas para proteger seus alunos.

O surto de COVID-19 gerou uma enxurrada de pesquisas. Esses questionários buscavam descobrir o quanto os alunos estavam cientes do vírus, quais os efeitos mentais que ele tinha sobre eles e como seus comportamentos estavam mudando. Por exemplo, os pesquisadores notaram que os alunos mais velhos estavam mais cientes do vírus e ajustaram seu comportamento mais do que os mais jovens. É como a sabedoria que vem com a idade, mas na forma de medidas de segurança.

Pesquisando Alunos na ECU

A East Carolina University (ECU) adotou uma abordagem proativa ao realizar pesquisas com alunos para entender suas crenças e atitudes sobre a COVID-19 durante os semestres da primavera e do outono de 2021. O objetivo era simples: descobrir se as preocupações dos alunos mudaram conforme as Vacinas se tornaram disponíveis e se seus comportamentos ficaram mais relaxados por causa disso.

As pesquisas foram enviadas para alunos matriculados em aulas de Ciências da Saúde Ambiental — basicamente, uma matéria que todo mundo tem que fazer, o que garantiu um pool de respondentes diversificado. Os alunos tinham que ter pelo menos 18 anos e vinham de várias áreas. Isso significava que os resultados da pesquisa poderiam representar a população estudantil maior, tornando as descobertas ainda mais valiosas.

Quais Foram as Grandes Perguntas?

A pesquisa incluiu várias perguntas sobre dados demográficos dos alunos, crenças sobre o vírus e práticas de segurança. Não só perguntou sobre coisas normais como gênero e etnia, mas também se aprofundou sobre como os alunos se sentiam vivendo no campus durante uma pandemia global.

Os alunos foram questionados sobre suas percepções do vírus, seus hábitos de lavagem das mãos e se usavam máscaras. Não tem nada como um pequeno teste surpresa para fazer o cérebro funcionar!

Atitudes dos Estudantes em Relação à COVID-19

As descobertas revelaram um mix de atitudes dos alunos. Muitos expressaram algum nível de preocupação sobre a pandemia, com uma parte significativa acreditando que o vírus era altamente contagioso. Embora essas preocupações não tenham mudado muito da primavera para o outono, a crença geral na transmissibilidade do vírus diminuiu um pouco. Paradoxalmente, alguns alunos achavam que o vírus era muito transmissível, mas não estavam realmente preocupados. É como saber que tem um leão escondido no mato, mas pensar: "Nã, ele não vai me comer."

Curiosamente, quando se tratava de viver no campus, mais alunos se sentiram seguros no outono em comparação à primavera. Essa sensação aumentada de segurança pode ter sido influenciada por uma mistura de fatores, incluindo a disponibilidade de vacinas e uma diminuição da fadiga pandêmica. Afinal, se você não pode vencê-los, é melhor se juntar a eles, né?

O Dilema da Vacina

A pesquisa também explorou os sentimentos dos alunos sobre a vacina contra a COVID-19. As respostas variaram de "muito seguro" a dúvidas, com apenas cerca da metade dos alunos dizendo que se sentiam completamente seguros para se vacinar. A hesitação em relação à vacina era clara, com as principais preocupações sendo a falta de confiança nos profissionais de saúde e os medos sobre possíveis efeitos colaterais. Isso meio que se assemelha àquela sensação quando um amigo tenta te fazer experimentar uma comida estranha — eles podem amar, mas você simplesmente não está pronto para se arriscar.

No semestre de outono, mais alunos estavam dispostos a tomar a vacina, em parte porque viram seus efeitos em colegas. Essa mudança de percepção pode ser atribuída a uma disposição geral para voltar a uma vida de campus mais normal. É um caso clássico de "ver para crer."

Mudanças Comportamentais ao Longo do Tempo

À medida que os alunos se adaptavam à vida durante a pandemia, seus comportamentos também mudaram. As diretrizes de saúde pública do CDC incentivaram práticas como lavar as mãos, usar máscaras e distanciamento social. Os resultados da pesquisa mostraram que, embora os alunos estivessem geralmente atentos à higiene das mãos, eles nem sempre estavam muito afim de usar máscaras ao interagir com os outros. O semestre da primavera teve uma maior adesão ao uso de máscaras em comparação ao outono. Talvez fosse um caso de os alunos ficando mais à vontade, ou talvez estivessem apenas cansados de usar coberturas faciais o tempo todo. Quem pode culpá-los?

Outra tendência interessante foi o número de alunos que se reuniram em grupos de cinco ou mais. Esse comportamento teve um pico no semestre de outono, sugerindo que, à medida que os alunos se sentiam mais seguros, eles também se tornaram mais sociais. Como humanos saindo da hibernação, estavam prontos para se envolver com o mundo novamente.

Como os Alunos Perceberam Seu Aprendizado

Uma parte enorme da faculdade é, bem, aprender! A pandemia forçou muitas universidades a mudarem para o ensino online — uma adaptação que teve seus desafios. A pesquisa descobriu que uma parte significativa dos alunos sentia que sua experiência de aprendizado tinha sofrido. Muitos indicaram que se sentiam desconectados de seus instrutores, e alguns tiveram dificuldades com a tecnologia necessária para as aulas online. Assim como tentar consertar uma cafeteira quebrada sem o manual, não foi fácil, e deixou muitos frustrados.

Apesar dos desafios, os alunos mostraram resiliência. Eles reconheceram as circunstâncias incomuns e fizeram o melhor para se adaptar. No outono, com as aulas presenciais voltando, havia um senso geral de alívio entre os alunos, mesmo que ainda enfrentassem alguns obstáculos.

Vida Social na Época da COVID

Interações sociais são uma parte vital da experiência universitária, e a pandemia certamente mexeu com isso. Muitos alunos relataram que suas vidas sociais foram afetadas negativamente, com um número significativo se sentindo isolado durante o semestre da primavera. No entanto, no outono, melhorias foram notadas, à medida que os alunos começaram a se reconectar com amigos e a participar de atividades sociais de novo.

Assim como uma amizade há muito adormecida sendo reavivada em uma refeição compartilhada, as dinâmicas sociais começaram a voltar à normalidade. Os alunos relataram se sentir melhor socialmente no outono, o que provavelmente contribuiu para seu bem-estar geral durante um período difícil.

Orientação Universitária Durante a Pandemia

Durante esse evento sem precedentes, os alunos contaram com suas universidades para orientação. Muitos sentiram que a ECU forneceu instruções claras sobre como navegar pela vida no campus em meio ao vírus. No entanto, apesar de ter a Ferramenta de Triagem Diária da COVID disponível, muitos alunos não a usaram. Mais da metade disse que nunca verificou seu estado de saúde antes de ir para o campus. É como ter uma rede de segurança, mas decidir andar na corda bamba em vez disso.

Isso destaca a relação interessante entre orientação e comportamento estudantil. Embora os alunos sentissem que receberam informações adequadas, às vezes optavam por uma abordagem mais relaxada, possivelmente pensando que poderiam passar o dia sem checagens extras.

Conclusão: Um Tempo de Mudança e Adaptação

As descobertas das pesquisas durante a pandemia de COVID-19 iluminaram como os alunos se ajustaram a mudanças rápidas em suas vidas. Desde preocupações sobre saúde e segurança até sentimentos sobre a vacina e desafios nas experiências de aprendizado, as pesquisas forneceram uma janela para a psicologia estudantil.

As universidades, munidas dessas informações, podem tomar decisões melhores para apoiar suas populações estudantis. E enquanto muitos alunos enfrentaram tempos difíceis, eles também mostraram resiliência e adaptabilidade. Isso reflete o espírito humano contínuo de superar desafios — até mesmo um tão assustador quanto uma pandemia.

No final, toda pesquisa ajuda as universidades a aprimorar sua abordagem em relação à saúde e bem-estar dos alunos. É um lembrete de que, mesmo nos tempos mais incertos, podemos nos unir para entender e apoiar uns aos outros. Afinal, se conseguimos dominar noites de trivia online e chamadas de Zoom, certamente podemos navegar pelas complexidades da vida universitária durante uma pandemia!

Fonte original

Título: COVID-19 Beliefs, Behaviors, and Perceptions Among Students on a College Campus During the Global Coronavirus Pandemic

Resumo: ObjectivesElucidating how people think and behave during a disease outbreak may provide valuable insight and help direct programs or surveillance to combat the spread of disease. As universities welcomed students back to their campuses following COVID-19 shutdowns, it became important to know students beliefs on COVID-19 and how these beliefs guided behaviors? The objective of this study was to determine how students at East Carolina University felt about COVID-19, which behaviors they exhibited during the pandemic, and whether their feelings and behaviors differed significantly between the Spring and Fall 2021 semesters. MethodsSurveys (N= 408) were distributed to students who were currently enrolled in Environmental Health Science classes during the Spring and Fall semesters of 2021. Questions were developed using a Likert scale and were analyzed to determine significant differences (p < 0.05) between semesters. Statistical analyses were performed using SPSS (SPSS Institute, Chicago, Ill). ResultsResults showed most students felt "somewhat concerned" about the COVID-19 pandemic during both semesters. Significant differences in student concern regarding COVID-19 between Spring and Fall semesters, were not observed p = 0.598. Student behaviors regarding weekly gatherings significant differed between semesters with a reported increase in gatherings of 5+ during the Fall semester, p < 0.001. Interestingly, we found more students indicated during the Spring semester in comparison to the Fall that they believed the vaccine was not safe and they would not take it (p < 0.001). ConclusionOur findings suggest that as the pandemic went on, behavior changes were observed in students between the semesters. This information may be important to officials as cases may fluctuate over time. Knowledge of attitudes and/or behaviors and awareness may help explain these fluctuations, allowing public health professionals to adjust recommendations and focus more intently on populations at risk.

Autores: Avian White, Guy Iverson, LaNika Wright, John T. Fallon III, Charles Humphrey

Última atualização: 2024-12-26 00:00:00

Idioma: English

Fonte URL: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2024.12.23.24319584

Fonte PDF: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2024.12.23.24319584.full.pdf

Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Alterações: Este resumo foi elaborado com a assistência da AI e pode conter imprecisões. Para obter informações exactas, consulte os documentos originais ligados aqui.

Obrigado ao medrxiv pela utilização da sua interoperabilidade de acesso aberto.

Artigos semelhantes