Avançando a Imagem Médica com Dados Limitados
Métodos inovadores pra melhorar modelos de imagem-texto na saúde com dados escassos.
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Índice
- Desafios na Imagem Médica
- Abordagens pra Melhorar o Desempenho
- Avaliando os Métodos
- Importância do Pré-Treinamento
- Combinando Funções de Perda
- Métodos Adicionais de Supervisão
- Descrição do Conjunto de Dados
- Montando os Experimentos
- Resultados e Observações
- Avaliação de Tarefa Posterior
- Recomendações Finais
- Conclusão
- Fonte original
- Ligações de referência
Treinar modelos que entendem tanto imagens quanto texto pode ser super útil, especialmente na saúde, onde muitas vezes rola menos dados disponíveis. Este trabalho foca em como melhorar modelos que dependem de entradas visuais e de linguagem pra funcionarem melhor com menos exemplos, tipo os que geralmente aparecem em ambientes médicos. A gente analisa vários métodos que podem ajudar os modelos a desempenharem melhor quando têm menos dados pra aprender.
Desafios na Imagem Médica
Em imagem médica, ter dados suficientes pra treinar é complicado. Normalmente, cada exame médico vem com um laudo que explica os achados, mas juntar imagens e textos pareados pra treinamento pode ser desafiador por causa de questões de privacidade, custo e a disponibilidade limitada de exames. Enquanto alguns modelos são treinados com milhões de pares de imagem-texto de fontes gerais, isso não é viável em áreas especializadas como a medicina. Então, precisamos de estratégias pra aproveitar ao máximo os dados limitados que temos.
Abordagens pra Melhorar o Desempenho
Pra enfrentar o problema de dados limitados, a gente propõe vários métodos que podem ajudar a treinar os modelos de forma mais eficaz:
Adaptar Modelos Existentes: A gente pode pegar modelos que já foram treinados em dados gerais e ajustá-los pra imagens e laudos médicos através de treinamento auto-supervisionado. Assim, não precisamos depender apenas de dados rotulados.
Usar Funções de Perda: Incorporar diferentes funções de perda durante o treinamento pode ajudar. Por exemplo, a gente pode considerar tanto funções de perda locais quanto globais. As funções locais focam em partes específicas da imagem e do texto, enquanto as globais analisam a imagem e o texto como um todo.
Supervisão Extra: Adicionar mais supervisão durante o treinamento dos nossos modelos também pode ser benéfico. A gente pode fazer isso usando técnicas de Auto-supervisão ou criando mais pares positivos de imagem-texto através de métodos como aumento de dados ou encontrando textos semelhantes.
Avaliando os Métodos
Pra avaliar como nossos métodos funcionam, a gente vai usar recuperação de texto pra imagem como um benchmark. Isso significa que vamos analisar quão bem o modelo consegue combinar imagens com suas descrições textuais relacionadas. Vamos testar nossos métodos com diferentes tamanhos de conjuntos de dados de treinamento feitos de raios-X de tórax pareados com seus respectivos laudos de radiologia.
Importância do Pré-Treinamento
Antes de treinar o modelo na tarefa específica, a gente vai adaptar nossos codificadores de imagem e texto usando grandes conjuntos de dados que não são pareados. Isso ajuda a preparar os codificadores pras nossas tarefas na área médica.
Adaptação do Codificador de Imagem
Pra imagens, a gente vai criar várias variações de cada imagem através de técnicas de aumento de dados. Depois, vamos treinar o modelo pra reconhecer que essas variações representam a mesma imagem original usando uma abordagem contrastiva.
Adaptação do Codificador de Texto
Pra texto, a gente vai começar com um modelo de linguagem que foi treinado com uma quantidade grande de textos médicos. Depois, vamos ajustar esse modelo usando laudos médicos pra capturar melhor as especificidades da linguagem usada nos laudos radiológicos.
Combinando Funções de Perda
Durante o treinamento, vamos testar várias configurações de funções de perda. Por exemplo, vamos comparar o desempenho de modelos que usam apenas funções de perda globais com aqueles que usam funções locais ou uma combinação de ambas. Medindo quão bem os modelos conseguem recuperar a imagem correta pra um determinado texto, a gente consegue avaliar a eficácia de cada estratégia.
Métodos Adicionais de Supervisão
Além de mudar as funções de perda, a gente também vai adicionar formas extras de supervisão pra melhorar ainda mais o processo de treinamento.
Auto-Supervisão: Isso envolve deixar o modelo aprender com dados não pareados usando técnicas como modelagem de linguagem mascarada pra texto e aumentos de imagem.
Criar Novos Pares: Pegando pares de imagem-texto existentes e aumentamos tanto a imagem quanto o texto, a gente consegue criar novos exemplos pra treinamento.
Encontrar Textos Semelhantes: A gente pode procurar por outros textos no nosso conjunto de dados que sejam semelhantes a um texto existente com base nas representações internas do modelo. Isso nos dá mais exemplos positivos de treinamento.
Descrição do Conjunto de Dados
Pra nossos experimentos, a gente tá usando o conjunto de dados MIMIC-CXR-JPG, que contém uma variedade de imagens de raios-X de tórax pareadas com laudos radiológicos. Vamos garantir que os laudos que escolhemos contenham seções específicas necessárias pra nossa análise.
Montando os Experimentos
Nos nossos experimentos, vamos usar um modelo ResNet50 pro codificador de imagem e um modelo estilo BERT pro codificador de texto. Vamos aplicar parâmetros de treinamento específicos e acompanhar o desempenho dos nossos modelos em diferentes estágios.
Resultados e Observações
Através dos nossos experimentos, vamos medir o quanto nossos métodos melhoram as capacidades de recuperação dos nossos modelos. Vamos focar em como cada abordagem afeta a capacidade do modelo de combinar imagens com suas descrições textuais correspondentes.
Avaliação de Tarefa Posterior
Depois que tivermos nossos modelos com melhor desempenho pra recuperação, vamos testá-los em tarefas de classificação relacionadas a condições de raios-X de tórax. Vamos ver quão bem nossos modelos conseguem identificar condições médicas comuns com base nos laudos e imagens.
Recomendações Finais
Baseado nas nossas descobertas, vamos resumir um conjunto de recomendações pra pesquisadores que querem treinar modelos em imagem médica com dados limitados:
Adaptação de Domínio: Usar modelos pré-treinados como ponto de partida ajuda muito a melhorar o desempenho.
Combinando Tipos de Perda: Usar tanto funções de perda globais quanto locais pode trazer benefícios adicionais.
Usar Supervisão Extra: Vários métodos de adicionar exemplos positivos extras durante o treinamento ajudam a aumentar o desempenho.
Conclusão
No geral, esse trabalho vai fornecer insights e estratégias pra um melhor treinamento de modelos que combinam visão e linguagem, principalmente em áreas como a medicina onde dados podem ser escassos. Adaptando técnicas existentes e inovando novos métodos, a gente espera avançar na eficiência e eficácia desses modelos.
Com nosso código e modelos disponibilizados publicamente, a gente pretende apoiar mais pesquisas nessa área importante.
Título: Vision-Language Modelling For Radiological Imaging and Reports In The Low Data Regime
Resumo: This paper explores training medical vision-language models (VLMs) -- where the visual and language inputs are embedded into a common space -- with a particular focus on scenarios where training data is limited, as is often the case in clinical datasets. We explore several candidate methods to improve low-data performance, including: (i) adapting generic pre-trained models to novel image and text domains (i.e. medical imaging and reports) via unimodal self-supervision; (ii) using local (e.g. GLoRIA) & global (e.g. InfoNCE) contrastive loss functions as well as a combination of the two; (iii) extra supervision during VLM training, via: (a) image- and text-only self-supervision, and (b) creating additional positive image-text pairs for training through augmentation and nearest-neighbour search. Using text-to-image retrieval as a benchmark, we evaluate the performance of these methods with variable sized training datasets of paired chest X-rays and radiological reports. Combined, they significantly improve retrieval compared to fine-tuning CLIP, roughly equivalent to training with the data. A similar pattern is found in the downstream task classification of CXR-related conditions with our method outperforming CLIP and also BioVIL, a strong CXR VLM benchmark, in the zero-shot and linear probing settings. We conclude with a set of recommendations for researchers aiming to train vision-language models on other medical imaging modalities when training data is scarce. To facilitate further research, we will make our code and models publicly available.
Autores: Rhydian Windsor, Amir Jamaludin, Timor Kadir, Andrew Zisserman
Última atualização: 2023-03-30 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2303.17644
Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2303.17644
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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