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# Física# Física de Altas Energias - Experiência

Procure por Parceiros Escalares em Física de Partículas

Pesquisadores investigam parceiros escalares pra entender partículas fundamentais e interações.

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Índice

No mundo da física de partículas, os pesquisadores estão sempre atrás de novas partículas que podem ajudar a explicar os blocos fundamentais da natureza. Uma área interessante de estudo envolve os parceiros escalares de partículas conhecidas. Esses parceiros escalares podem trazer à luz vários processos na física de partículas.

O Contexto da Busca

Usando uma quantidade específica de dados coletados em experimentos, os cientistas têm tentado encontrar evidências de um Parceiro Escalar de uma partícula conhecida, que é chamada apenas de um nome genérico. Eles estão examinando como essa partícula se desintegra em outras partículas e o que esses processos de desintegração podem nos dizer.

Anteriormente, várias ressonâncias que se desintegram em pares de certos quarks foram descobertas. Enquanto algumas delas combinam bem com as propriedades esperadas de mesons tradicionais, outras não se encaixam direitinho nessas categorias. Algumas dessas partículas únicas podem ter configurações diferentes que exigem novas explicações.

Entre essas descobertas, tem uma partícula que foi identificada em 2003, que está bem perto de um limite e tem características incomuns em sua largura. Essa partícula gerou muita pesquisa adicional, especialmente envolvendo a possibilidade de ser uma molécula feita de quarks.

A empolgação em torno dessa partícula se deve às suas propriedades previstas e como ela pode interagir com outras dentro do quadro da física de partículas. À medida que os cientistas continuam suas investigações, muitas teorias sugerem que certas interações entre partículas podem levar a novas descobertas.

O Papel das Previsões Teóricas

A busca por esse parceiro escalar não é apenas uma jogada no escuro. Existem teorias que preveem as potenciais propriedades e comportamentos dessas partículas. Essas previsões ajudam a guiar a busca e permitem que os pesquisadores definam critérios do que estão especificamente procurando.

Por exemplo, uma teoria sugere que esse parceiro escalar pode existir como um tipo específico de estado ligado. Se esse parceiro realmente for encontrado, isso poderia dar um apoio significativo à hipótese de que as partículas descobertas anteriormente são de fato estados ligados ou moléculas, em vez de mesons tradicionais.

Também houve vários modelos teóricos propondo como esse parceiro escalar poderia se manifestar e se desintegrar. Explorar essas teorias mais a fundo pode levar a uma imagem mais clara de como as partículas interagem e as regras subjacentes que governam essas interações.

Experimentação e Coleta de Dados

Para testar essas teorias, experimentos são realizados usando detectores de partículas avançados. Um detector notável usado para essas buscas é o detector BESIII. Esse equipamento registra bilhões de colisões de partículas, que acontecem quando partículas colidem em altas energias.

Os experimentos envolvem a coleta de dados das interações das partículas. Os níveis de energia dessas colisões podem ser ajustados para ajudar a identificar diferentes partículas e seus possíveis produtos de desintegração. Cada colisão pode produzir uma variedade de partículas, e os cientistas analisam esses resultados para procurar sinais do parceiro escalar.

Através de uma seleção cuidadosa de eventos, os pesquisadores isolam interações específicas e caminhos de desintegração que podem indicar a existência do parceiro escalar. Esse processo meticuloso envolve filtrar uma quantidade enorme de informações para focar em sinais relevantes.

Analisando os Dados

Uma vez que os dados são coletados, o próximo desafio é analisá-los para encontrar possíveis sinais do parceiro escalar que estão buscando. Isso envolve métodos estatísticos para separar o ruído das colisões de partículas e identificar padrões ou excessos incomuns que possam sugerir uma nova partícula.

Os pesquisadores usam técnicas para entender a distribuição dos eventos, procurando por qualquer sinal que se destaque do fundo. Apesar de busca cuidadosa, relatórios frequentemente mostram que nenhum sinal claro é detectado. Isso não é incomum na física de partículas, já que muitas buscas resultam em resultados negativos.

Mesmo na ausência de evidências concretas, os dados coletados podem fornecer limites sobre o que pode estar acontecendo. Determinando limites superiores de quão frequentemente o parceiro escalar poderia se desintegrar, os pesquisadores podem tirar conclusões sobre a viabilidade de diferentes modelos teóricos.

Contexto e Processos Concorrentes

Ao procurar o parceiro escalar, é importante considerar outros potenciais processos que podem interferir nos resultados. Por exemplo, outras partículas conhecidas podem interferir nos sinais que os pesquisadores estão tentando detectar.

Entendendo os comportamentos dessas partículas concorrentes e seus possíveis modos de desintegração, os cientistas podem aprimorar sua busca. Isso inclui levar em conta partículas que se desintegram nos mesmos estados finais que seriam esperados dos processos de desintegração do parceiro escalar.

Além disso, muito esforço foi colocado em descartar esses processos concorrentes para garantir que quaisquer resultados inesperados possam ser atribuídos de forma confiável à partícula-alvo.

Limites e Implicações

Depois de buscas e análises extensivas, os dados fornecem limites superiores para as frações de ramificação do parceiro escalar, que é basicamente a probabilidade de sua desintegração em vários canais. Definir esses limites é um passo importante para restringir possibilidades para futuras investigações.

Os resultados, mesmo quando negativos, são cruciais. Eles ajudam a refinar modelos teóricos ao demonstrar o que não existe ou com que frequência algo pode aparecer. Cada novo limite obtido pode levar a uma compreensão melhor das interações de partículas e contribuir para refinar buscas futuras.

A ausência de um sinal detectado para o parceiro escalar não indica falha. Ao contrário, enriquece o diálogo dentro da comunidade científica, levando a investigações mais profundas sobre a física de partículas e a natureza dos blocos fundamentais da matéria.

Incertezas Sistemáticas

Uma parte significativa da análise de experimentos de física de partículas envolve entender e considerar as incertezas sistemáticas. Essas incertezas podem surgir de várias fontes, incluindo medições, calibração de equipamentos e até dos modelos usados para análise.

Para os pesquisadores, é importante identificar essas incertezas para garantir que os resultados sejam robustos e credíveis. Isso envolve examinar de perto cada estágio da coleta de dados e análise, fazendo correções onde necessário.

Discutir as fontes dessas incertezas é uma parte essencial de quaisquer descobertas. Essa abordagem meticulosa ajuda a reforçar a confiabilidade das conclusões tiradas da pesquisa.

O Futuro das Buscas por Parceiros Escalares

À medida que os cientistas continuam a investigar potenciais parceiros escalares, cada experimento contribui para uma compreensão maior da física de partículas. A busca por esses parceiros escalares é mais do que apenas verificar uma teoria; abre portas para novas físicas e melhores modelos de como o universo opera.

Experimentos futuros provavelmente se basearão nos insights obtidos nas buscas atuais. Eles podem observar diferentes níveis de energia, explorar vários processos de desintegração ou utilizar novas tecnologias de detecção.

Esse campo está sempre evoluindo, com novas descobertas levando à reavaliação de teorias existentes. Cada busca oferece uma chance de refinar nossos modelos de física de partículas e aprofunda nossa compreensão da natureza fundamental do universo.

Conclusão

Resumindo, a busca por parceiros escalares na física de partículas inclui examinar como essas partículas se desintegram e quais implicações elas têm para nossa compreensão do universo. Com o uso de detectores avançados e análises estatísticas, os pesquisadores trabalham incansavelmente para descobrir novas evidências.

Embora nenhum sinal claro tenha sido observado até agora, os limites impostos nas potenciais frações de ramificação fornecem dados valiosos que vão informar estudos futuros. Compreender as incertezas sistemáticas também desempenha um papel vital em garantir a precisão dessas descobertas.

No fim das contas, enquanto a busca por esses parceiros escalares é desafiadora, é um esforço crucial na busca para entender as partículas fundamentais e as forças que moldam nossa realidade. À medida que novas tecnologias e teorias se desenvolvem, o campo continuará a progredir, aprofundando nossa percepção sobre a natureza da matéria e do universo.

Fonte original

Título: Search for a scalar partner of the $X(3872)$ via $\psi(3770)$ decays into $\gamma\eta\eta'$ and $\gamma\pi^{+}\pi^{-}J/\psi$

Resumo: Using a data sample corresponding to an integrated luminosity of 2.93 fb$^{-1}$ collected at a center-of-mass energy of 3.773~GeV with the BESIII detector at the BEPCII collider, we search for a scalar partner of the $X(3872)$, denoted as $X(3700)$, via $\psi(3770)\to \gamma\eta\eta'$ and $\gamma\pi^{+}\pi^{-}J/\psi$ processes. No significant signals are observed and the upper limits of the product branching fractions $ {\cal B}(\psi(3770)\to\gamma X(3700))\cdot {\cal B}(X(3700)\to \eta\eta')$ and ${\cal B}(\psi(3770)\to\gamma X(3700))\cdot {\cal B}(X(3700)\to\pi^{+}\pi^{-}J/\psi)$ are determined at the 90\% confidence level, for the narrow $X(3700)$ with a mass ranging from 3710 to 3740 MeV/$c^2$, which are from 0.8 to 1.8 $(\times 10^{-5})$ and 0.9 to 3.4 $(\times 10^{-5})$, respectively.

Autores: BESIII Collaboration, M. Ablikim, M. N. Achasov, P. Adlarson, X. C. Ai, R. Aliberti, A. Amoroso, M. R. An, Q. An, Y. Bai, O. Bakina, I. Balossino, Y. Ban, V. Batozskaya, K. Begzsuren, N. Berger, M. Berlowski, M. Bertani, D. Bettoni, F. Bianchi, E. Bianco, J. Bloms, A. Bortone, I. Boyko, R. A. Briere, A. Brueggemann, H. Cai, X. Cai, A. Calcaterra, G. F. Cao, N. Cao, S. A. Cetin, J. F. Chang, T. T. Chang, W. L. Chang, G. R. Che, G. Chelkov, C. Chen, Chao Chen, G. Chen, H. S. Chen, M. L. Chen, S. J. Chen, S. M. Chen, T. Chen, X. R. Chen, X. T. Chen, Y. B. Chen, Y. Q. Chen, Z. J. Chen, W. S. Cheng, S. K. Choi, X. Chu, G. Cibinetto, S. C. Coen, F. Cossio, J. J. Cui, H. L. Dai, J. P. Dai, A. Dbeyssi, R. E. de Boer, D. Dedovich, Z. Y. Deng, A. Denig, I. Denysenko, M. Destefanis, F. De Mori, B. Ding, X. X. Ding, Y. Ding, J. Dong, L. Y. Dong, M. Y. Dong, X. Dong, S. X. Du, Z. H. Duan, P. Egorov, Y. L. Fan, J. Fang, S. S. Fang, W. X. Fang, Y. Fang, R. Farinelli, L. Fava, F. Feldbauer, G. Felici, C. Q. Feng, J. H. Feng, K Fischer, M. Fritsch, C. Fritzsch, C. D. Fu, J. L. Fu, Y. W. Fu, H. Gao, Y. N. Gao, Yang Gao, S. Garbolino, I. Garzia, P. T. Ge, Z. W. Ge, C. Geng, E. M. Gersabeck, A Gilman, K. Goetzen, L. Gong, W. X. Gong, W. Gradl, S. Gramigna, M. Greco, M. H. Gu, Y. T. Gu, C. Y Guan, Z. L. Guan, A. Q. Guo, L. B. Guo, M. J. Guo, R. P. Guo, Y. P. Guo, A. Guskov, T. T. Han, W. Y. Han, X. Q. Hao, F. A. Harris, K. K. He, K. L. He, F. H. H. Heinsius, C. H. Heinz, Y. K. Heng, C. Herold, T. Holtmann, P. C. Hong, G. Y. Hou, X. T. Hou, Y. R. Hou, Z. L. Hou, H. M. Hu, J. F. Hu, T. Hu, Y. Hu, G. S. Huang, K. X. Huang, L. Q. Huang, X. T. Huang, Y. P. Huang, T. Hussain, N Hüsken, W. Imoehl, M. Irshad, J. Jackson, S. Jaeger, S. Janchiv, J. H. Jeong, Q. Ji, Q. P. Ji, X. B. Ji, X. L. Ji, Y. Y. Ji, X. Q. Jia, Z. K. Jia, P. C. Jiang, S. S. Jiang, T. J. Jiang, X. S. Jiang, Y. Jiang, J. B. Jiao, Z. Jiao, S. Jin, Y. Jin, M. Q. Jing, T. Johansson, X. K., S. Kabana, N. Kalantar-Nayestanaki, X. L. Kang, X. S. Kang, R. Kappert, M. Kavatsyuk, B. C. Ke, A. Khoukaz, R. Kiuchi, R. Kliemt, O. B. Kolcu, B. Kopf, M. K. Kuessner, A. Kupsc, W. Kühn, J. J. Lane, P. Larin, A. Lavania, L. Lavezzi, T. T. Lei, Z. H. Lei, H. Leithoff, M. Lellmann, T. Lenz, C. Li, C. H. Li, Cheng Li, D. M. Li, F. Li, G. Li, H. Li, H. B. Li, H. J. Li, H. N. Li, Hui Li, J. R. Li, J. S. Li, J. W. Li, K. L. Li, Ke Li, L. J Li, L. K. Li, Lei Li, M. H. Li, P. R. Li, Q. X. Li, S. X. Li, T. Li, W. D. Li, W. G. Li, X. H. Li, X. L. Li, Xiaoyu Li, Y. G. Li, Z. J. Li, Z. X. Li, C. Liang, H. Liang, Y. F. Liang, Y. T. Liang, G. R. Liao, L. Z. Liao, J. Libby, A. Limphirat, D. X. Lin, T. Lin, B. J. Liu, B. X. Liu, C. Liu, C. X. Liu, D. Liu, F. H. Liu, Fang Liu, Feng Liu, G. M. Liu, H. Liu, H. B. Liu, H. M. Liu, Huanhuan Liu, Huihui Liu, J. B. Liu, J. L. Liu, J. Y. Liu, K. Liu, K. Y. Liu, Ke Liu, L. Liu, L. C. Liu, Lu Liu, M. H. Liu, P. L. Liu, Q. Liu, S. B. Liu, T. Liu, W. K. Liu, W. M. Liu, X. Liu, Y. Liu, Y. B. Liu, Z. A. Liu, Z. Q. Liu, X. C. Lou, F. X. Lu, H. J. Lu, J. G. Lu, X. L. Lu, Y. Lu, Y. P. Lu, Z. H. Lu, C. L. Luo, M. X. Luo, T. Luo, X. L. Luo, X. R. Lyu, Y. F. Lyu, F. C. Ma, H. L. Ma, J. L. Ma, L. L. Ma, M. M. Ma, Q. M. Ma, R. Q. Ma, R. T. Ma, X. Y. Ma, Y. Ma, Y. M. Ma, F. E. Maas, M. Maggiora, S. Malde, A. Mangoni, Y. J. Mao, Z. P. Mao, S. Marcello, Z. X. Meng, J. G. Messchendorp, G. Mezzadri, H. Miao, T. J. Min, R. E. Mitchell, X. H. Mo, N. Yu. Muchnoi, Y. Nefedov, F. Nerling, I. B. Nikolaev, Z. Ning, S. Nisar, Y. Niu, S. L. Olsen, Q. Ouyang, S. Pacetti, X. Pan, Y. Pan, A. Pathak, P. Patteri, Y. P. Pei, M. Pelizaeus, H. P. Peng, K. Peters, J. L. Ping, R. G. Ping, S. Plura, S. Pogodin, V. Prasad, F. Z. Qi, H. Qi, H. R. Qi, M. Qi, T. Y. Qi, S. Qian, W. B. Qian, C. F. Qiao, J. J. Qin, L. Q. Qin, X. P. Qin, X. S. Qin, Z. H. Qin, J. F. Qiu, S. Q. Qu, C. F. Redmer, K. J. Ren, A. Rivetti, V. Rodin, M. Rolo, G. Rong, Ch. Rosner, S. N. Ruan, N. Salone, A. Sarantsev, Y. 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Última atualização: 2023-09-06 00:00:00

Idioma: English

Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2305.11682

Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2305.11682

Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Alterações: Este resumo foi elaborado com a assistência da AI e pode conter imprecisões. Para obter informações exactas, consulte os documentos originais ligados aqui.

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