Melhorando a Análise de Documentos em Bengali com YOLOv8
Um método para analisar melhor layouts de documentos em bengali usando YOLOv8.
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Índice
- Importância da Análise de Layout de Documentos
- O Conjunto de Dados BaDLAD
- Usando YOLOv8 pra Análise de Documentos
- Técnicas de Aumento de Dados
- Construindo um Conjunto de Validação
- Conjunto de Dados de Uma Única Classe para Imagens
- Arquitetura do Modelo e Ajustes Finais
- Treinando o Modelo Geral
- Modelo Específico para Imagens
- Testando e Avaliando o Desempenho
- Testes Manuais
- Estratégias de Previsão pra Diferentes Elementos
- Parâmetros Chave pra Previsões
- Técnicas de Pós-Processamento
- Melhorias na Previsão de Imagens
- Lidando com Problemas de Memória Durante a Previsão
- Resultados e Melhorias
- Conclusão
- Fonte original
- Ligações de referência
Esse artigo fala sobre um novo método pra melhorar a análise do layout de documentos bengalis. Analisar o layout dos documentos é importante pra tarefas como reconhecer o texto em imagens e entender como um documento é estruturado. O bengali, com sua escrita única, torna essa tarefa mais desafiadora do que em outras línguas como o inglês. O foco aqui é usar um modelo chamado YOLOv8 junto com algumas técnicas depois do processamento principal pra conseguir resultados melhores.
Importância da Análise de Layout de Documentos
A análise de layout de documentos ajuda a identificar diferentes partes de um documento, como caixas de texto, parágrafos, imagens e tabelas. Pra línguas como o bengali, que tem um sistema de escrita complexo, essa análise é ainda mais importante. Apesar das melhorias na análise de layout de documentos em inglês, o bengali ainda tem espaço pra crescer. Um conjunto de dados chamado BaDLAD foi criado pra ajudar nessa área. Ele contém muitos exemplos de documentos bengalis com informações detalhadas sobre seu layout.
O Conjunto de Dados BaDLAD
BaDLAD é um recurso significativo pra análise de documentos bengalis. Ele contém cerca de 33.695 documentos anotados de várias fontes, o que ajuda a treinar modelos pra reconhecer diferentes elementos em documentos bengalis. O conjunto de dados tem várias anotações pra tipos como caixas de texto, parágrafos, imagens e tabelas. Essa variedade facilita a criação de modelos que se saem bem em diferentes tipos de documentos.
Usando YOLOv8 pra Análise de Documentos
A gente usou o modelo YOLOv8, que é uma escolha popular pra reconhecer objetos em imagens, pra analisar documentos bengalis. O modelo YOLO funciona olhando pra imagens e identificando partes específicas rapidamente. Nossa abordagem envolveu usar o YOLOv8 junto com algumas etapas adicionais pra melhorar a previsão dos elementos do documento.
Técnicas de Aumento de Dados
Pra deixar nosso modelo mais forte, aplicamos várias técnicas de aumento de dados durante o treinamento. Essas técnicas mudam um pouco os dados de treinamento pra ajudar o modelo a aprender melhor. Usamos métodos como misturar imagens, copiar e colar diferentes seções e criar imagens em mosaico. Isso ajudou o modelo a se generalizar melhor e a ter um bom desempenho em diferentes documentos.
Conjunto de Validação
Construindo umPra ajustar nosso modelo, montamos um conjunto de validação pegando 20% das nossas imagens pra teste. Isso permitiu que a gente visse como o modelo estava se saindo enquanto era treinado. Ao checar o desempenho nesse conjunto separado, conseguimos identificar quais configurações do modelo funcionavam melhor.
Conjunto de Dados de Uma Única Classe para Imagens
Além do conjunto de dados principal, criamos um conjunto especial focado apenas em imagens. Esse conjunto incluía todos os documentos que continham imagens, removendo outras anotações. Essa abordagem focada ajudou o modelo que foi treinado especificamente pra reconhecer imagens a ter um desempenho melhor.
Arquitetura do Modelo e Ajustes Finais
A gente escolheu o YOLOv8 pro nosso projeto porque é conhecido pelo seu desempenho excepcional. Diferente das versões anteriores, esse modelo não precisa de âncoras, tornando-o mais adequado pra tarefas como segmentar documentos. Ajustamos várias configurações no modelo, que é uma prática comum pra melhorar a precisão. Por exemplo, ativamos certos recursos, mudamos as maneiras de aumentar os dados e definimos limites específicos de confiança nas previsões.
Treinando o Modelo Geral
O modelo geral foi treinado pra reconhecer todos os tipos de elementos em documentos. A gente determinou que treinar por 50 rodadas (épocas) trouxe os melhores resultados sem queda de desempenho. Ajustar o número de rodadas de treinamento pode levar a resultados melhores, mas se passar do ponto, o modelo pode ficar menos eficaz.
Modelo Específico para Imagens
A gente também criou um modelo específico só pra imagens. Esse modelo foi treinado separadamente pra focar em reconhecer imagens dentro de documentos. Muitas vezes, o modelo geral produzia resultados imperfeitos pra imagens, especialmente quando outros elementos estavam presentes. Ao ter um modelo separado pra imagens, a gente queria produzir resultados mais limpos e precisos.
Testando e Avaliando o Desempenho
Depois de treinar os dois modelos, precisávamos avaliar como eles estavam se saindo. Usamos várias métricas pra checar a precisão deles, incluindo quantas instâncias foram corretamente previstas e quão bem as áreas previstas correspondiam às áreas reais. Essa avaliação detalhada ajudou a encontrar os pontos fortes e fracos de cada modelo.
Testes Manuais
Além dos testes quantitativos, a gente também fez testes manuais. Isso envolveu olhar de perto algumas imagens de teste pra ver como os modelos estavam se saindo. Essa etapa permitiu que a gente notasse problemas que os métodos quantitativos poderiam perder, especialmente com imagens e tabelas misturadas.
Estratégias de Previsão pra Diferentes Elementos
Usamos estratégias diferentes pra prever vários elementos do documento. Pra parágrafos e caixas de texto, definimos um limite de confiança mais baixo pra garantir que capturássemos o maior número possível de instâncias. Pra imagens e tabelas, usamos um limite mais alto pra garantir que o modelo fizesse previsões mais precisas.
Parâmetros Chave pra Previsões
Vários parâmetros importantes guiaram nossas previsões. Ativamos recursos que ajudaram na segmentação, definimos níveis de confiança diferentes pra diferentes elementos e mantivemos os tamanhos das imagens consistentes durante o processamento. Esses parâmetros foram cruciais pra precisão e eficiência das nossas previsões.
Técnicas de Pós-Processamento
Pra melhorar ainda mais nossas previsões, aplicamos técnicas de pós-processamento. Por exemplo, ao prever tabelas, usamos um método chamado preenchimento de casca convexa pra preencher lacunas nas máscaras previstas. Esse método ajudou a melhorar a qualidade dos nossos resultados, especialmente onde tabelas se cruzavam com outras classes.
Melhorias na Previsão de Imagens
Depois que o modelo geral detectou uma imagem, usamos um modelo especializado pra refinar a previsão das imagens. Esse processo de verificação dupla ajudou a minimizar lacunas e imprecisões, resultando em máscaras de imagem mais limpas e precisas.
Lidando com Problemas de Memória Durante a Previsão
Às vezes, durante o processo de previsão, encontramos problemas relacionados à memória. Quando certas imagens causavam erros de memória, tivemos um plano pra gerenciar isso. Desligando temporariamente alguns recursos avançados, conseguimos processar essas imagens sem enfrentar problemas de memória.
Resultados e Melhorias
Depois de implementar nossos métodos, notamos melhorias nos resultados. As pontuações públicas DICE em uma plataforma chamada Kaggle refletiram o sucesso da nossa abordagem. As pontuações aumentaram significativamente após aplicarmos nossas técnicas de pós-processamento e usarmos os dois modelos. Isso indica que nossos métodos efetivamente melhoraram o desempenho geral.
Conclusão
Nesse artigo, detalhamos um novo método pra analisar o layout de documentos bengalis usando um modelo de conjunto com o sistema YOLOv8. Nossa abordagem combinou modelos gerais e específicos, junto com técnicas eficazes de pós-processamento. Os resultados mostram que nosso método pode melhorar significativamente a análise de documentos bengalis. Isso será útil pra reconhecer melhor o texto e entender o layout, abrindo caminho pra tarefas de processamento mais precisas no futuro. Acreditamos que esse trabalho pode contribuir de forma significativa pro crescimento contínuo na análise de documentos bengalis.
Título: Bengali Document Layout Analysis -- A YOLOV8 Based Ensembling Approach
Resumo: This paper focuses on enhancing Bengali Document Layout Analysis (DLA) using the YOLOv8 model and innovative post-processing techniques. We tackle challenges unique to the complex Bengali script by employing data augmentation for model robustness. After meticulous validation set evaluation, we fine-tune our approach on the complete dataset, leading to a two-stage prediction strategy for accurate element segmentation. Our ensemble model, combined with post-processing, outperforms individual base architectures, addressing issues identified in the BaDLAD dataset. By leveraging this approach, we aim to advance Bengali document analysis, contributing to improved OCR and document comprehension and BaDLAD serves as a foundational resource for this endeavor, aiding future research in the field. Furthermore, our experiments provided key insights to incorporate new strategies into the established solution.
Autores: Nazmus Sakib Ahmed, Saad Sakib Noor, Ashraful Islam Shanto Sikder, Abhijit Paul
Última atualização: 2024-09-16 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2309.00848
Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2309.00848
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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