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Investigando Súbditos em Colisões de Partículas no LHC

Cientistas estudam jatos e subjatos pra melhorar os modelos de comportamento das partículas.

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No Grande Colisor de Hádrons (LHC) no CERN, os cientistas estudam as partículas fundamentais que formam nosso universo. Eles fazem isso colidindo prótons a energias super altas, especificamente 13 TeV, pra observar as partículas que são produzidas nessas colisões. Uma área de interesse é como quarks e glúons, que são os blocos de construção dos prótons, se comportam quando formam Jatos. Jatos são fluxos de partículas que surgem quando esses quarks e glúons se quebram e se misturam em novas partículas.

O Que São Subjatos?

Quando um jato se forma, ele pode ter pedaços menores, chamados de subjatos. Entender esses subjatos ajuda os pesquisadores a aprender mais sobre as partículas originais. Pra estudar esses subjatos, os cientistas observam uma medida específica chamada multiplicidade de subjatos de Lund. Isso significa que eles contam quantos subjatos estão presentes em um jato após uma colisão de prótons. Essa contagem pode fornecer informações importantes sobre o comportamento das partículas e os processos que acontecem durante colisões de alta energia.

A Importância de Medir as Multiplicidades de Subjatos de Lund

Medir as multiplicidades de subjatos de Lund é importante por muitos motivos. Um deles é avaliar diferentes modelos de computador chamados Simulações de Monte Carlo, que os cientistas usam pra prever como as partículas deveriam se comportar com base em teorias. Comparando medidas reais do LHC com essas previsões, os pesquisadores podem determinar a precisão dos modelos. Se os modelos não coincidirem com os dados reais, pode indicar que eles precisam ser melhorados.

Outro motivo pelo qual essas medições são valiosas é que elas podem testar as teorias da Cromodinâmica Quântica (QCD), que é a teoria que explica como quarks e glúons interagem. Ao examinar as multiplicidades de subjatos, os cientistas podem ver se as previsões da QCD se mantêm verdadeiras sob várias condições.

Como os Experimentos São Realizados

Pra conduzir esses experimentos, os pesquisadores coletam dados de colisões de prótons. O detector ATLAS, um dos principais instrumentos do LHC, captura uma ampla gama de dados dessas colisões. Ele tem várias partes que ajudam a rastrear os caminhos e as propriedades das partículas criadas nos eventos de colisão.

O processo começa coletando uma quantidade significativa de dados de colisão-140 milhões de eventos nesse estudo. Depois que os dados são reunidos, os pesquisadores precisam corrigir fatores que podem distorcer os resultados. Isso inclui levar em conta a eficácia do próprio detector e garantir que as medições reflitam com precisão o que está acontecendo no nível das partículas.

As medições são então processadas por uma técnica chamada desdobramento. O desdobramento é uma forma de refinar os dados pra remover vieses e melhorar a precisão, permitindo que os pesquisadores tenham uma visão mais clara da física subjacente.

Jatos e Sua Estrutura

Os jatos formados nas colisões são estruturas complexas. Eles contêm muitas partículas diferentes, incluindo subjatos. A forma como esses jatos são formados e como se quebram em subjatos depende da energia e da dinâmica da colisão inicial.

Ao analisar um jato, os pesquisadores usam um algoritmo de agrupamento chamado Cambridge-Aachen. Esse algoritmo ajuda a organizar as partículas dentro de um jato e determinar seus níveis de energia e relações. Uma vez que o agrupamento é feito, os cientistas podem contar o número de subjatos acima de um certo limite de energia pra chegar à multiplicidade de subjatos de Lund.

Resultados e Observações

Os dados coletados mostram que muitas vezes há um descompasso entre as previsões teóricas das simulações de Monte Carlo e os resultados experimentais reais. Geralmente, enquanto alguns modelos podem funcionar sob certas condições, eles muitas vezes falham em representar toda a gama de dados coletados. Em particular, discrepâncias são frequentemente notáveis em níveis de energia mais altos, onde os jatos têm estruturas mais complexas.

Essas descobertas indicam a necessidade de simulações melhoradas pra refletir melhor o que acontece em colisões de alta energia. À medida que os pesquisadores obtêm mais insights a partir dos dados reais, eles podem refinar os modelos, o que ajudará a entender a física com mais precisão.

Desafios na Análise

Um dos desafios que os pesquisadores enfrentam é a complexidade dos dados. Os jatos são densos em partículas, e separar o sinal do ruído nem sempre é fácil. Além disso, há vários tipos de interações que podem ocorrer durante uma colisão, o que pode dificultar a isolação de comportamentos específicos.

Outro desafio é levar em conta as contribuições de partículas neutras, que não têm carga e podem ser mais complicadas de medir. Comparando medições de partículas carregadas e constituintes neutros, os cientistas podem ajustar suas descobertas pra ter um quadro geral mais preciso.

Direções Futuras

Seguindo em frente, essas medições vão desempenhar um papel crucial em avançar nosso entendimento das interações de partículas e das forças fundamentais do universo. Haverá uma ênfase contínua em melhorar as simulações de Monte Carlo pra combinar melhor com os dados experimentais. À medida que novas técnicas e tecnologias se desenvolvem, os pesquisadores vão poder analisar colisões com ainda mais precisão.

Vai também haver um foco em combinar descobertas de diferentes experimentos no LHC pra criar um corpo de conhecimento mais coerente. Esse esforço coletivo vai melhorar a capacidade da comunidade científica de tirar conclusões significativas sobre a QCD e a física das partículas.

Conclusão

A medição das multiplicidades de subjatos de Lund é um componente chave na esforço contínuo pra entender as partículas e forças que regem nosso universo. Comparando dados experimentais do LHC com previsões teóricas, os cientistas podem refinar seus modelos e aprofundar sua compreensão dos processos intrincados envolvidos em colisões de alta energia. À medida que a pesquisa avança, os insights obtidos vão contribuir significativamente pro campo mais amplo da física das partículas e nossa compreensão dos blocos fundamentais da matéria.

Fonte original

Título: Measurements of Lund subjet multiplicities in 13 TeV proton-proton collisions with the ATLAS detector

Resumo: This Letter presents a differential cross-section measurement of Lund subjet multiplicities, suitable for testing current and future parton shower Monte Carlo algorithms. This measurement is made in dijet events in 140 fb$^{-1}$ of $\sqrt{s}=13$ TeV proton-proton collision data collected with the ATLAS detector at CERN's Large Hadron Collider. The data are unfolded to account for acceptance and detector-related effects, and are then compared with several Monte Carlo models and to recent resummed analytical calculations. The experimental precision achieved in the measurement allows tests of higher-order effects in QCD predictions. Most predictions fail to accurately describe the measured data, particularly at large values of jet transverse momentum accessible at the Large Hadron Collider, indicating the measurement's utility as an input to future parton shower developments and other studies probing fundamental properties of QCD and the production of hadronic final states up to the TeV-scale.

Autores: ATLAS Collaboration

Última atualização: 2024-12-11 00:00:00

Idioma: English

Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2402.13052

Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2402.13052

Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Alterações: Este resumo foi elaborado com a assistência da AI e pode conter imprecisões. Para obter informações exactas, consulte os documentos originais ligados aqui.

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