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Criando Visualizações de Dados Eficazes

Aprenda a criar visualizações que comuniquem de forma eficaz as informações dos dados.

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Técnicas Eficazes deTécnicas Eficazes deVisualização de DadosDomine a arte de representar dados.
Índice

Visualizações são ferramentas importantes pra entender dados. Elas transformam números brutos em gráficos ou tabelas que a gente consegue ver e interpretar com facilidade. Mas, a forma como a gente cria essas visualizações nem sempre é simples. Tem várias etapas que influenciam como a Visualização funciona. Esse artigo fala sobre essas etapas, focando em duas partes principais: as transformações usadas pra preparar os dados e como a gente representa visualmente esses dados.

O Processo de Criar Visualizações

Criar uma visualização geralmente envolve várias etapas. Primeiro, a gente pega os dados brutos e prepara eles. Isso significa limpar, organizar e resumir as partes importantes. Depois que os dados estão prontos, precisamos decidir como representar isso visualmente. Aqui, a gente escolhe o tipo de gráfico ou tabela a ser usada e como exibir os dados.

Importância das Transformações Específicas de Design

Tem uma etapa crucial que muitas vezes é deixada de lado nas discussões sobre visualizações: as transformações específicas de design. Essas transformações são as ações que tomamos pra ajustar os dados brutos antes de criar uma representação visual. Esses ajustes podem incluir agrupar dados, calcular médias ou encontrar totais. Sem essa etapa, a visualização pode ser enganosa ou não ajudar.

Por exemplo, se a gente quiser criar um gráfico de pizza mostrando partes de um todo, primeiro precisamos calcular as somas de cada seção da pizza. Esse cálculo é uma transformação específica de design. Depois de ter essas somas, podemos criar a representação visual.

Mapeamento Visual vs. Transformações Específicas de Design

O mapeamento visual é a próxima etapa depois das transformações específicas de design. É aqui que a gente realmente cria os elementos visuais como barras, linhas ou seções do gráfico de pizza. É importante entender que mapeamento visual envolve mais do que só escolher um tipo de gráfico. Inclui como a gente atribui cores, tamanhos e posições diferentes pra representar vários pontos de dados.

Por exemplo, um gráfico de dispersão pode mostrar pontos de dados baseados diretamente nos seus valores sem cálculos extras. Em contraste, um gráfico de pizza precisa de cálculos adicionais pra mostrar as proporções de cada seção corretamente. Entender a diferença entre essas etapas ajuda a perceber por que algumas visualizações funcionam melhor pra certas tarefas.

O Impacto das Visualizações nas Tarefas do Usuário

A forma como a gente prepara e visualiza dados pode afetar como os usuários interagem com eles. Diferentes gráficos podem facilitar ou dificultar a realização de tarefas específicas. Por exemplo, um gráfico de pizza é visto como uma boa escolha pra mostrar porcentagens, porque os tamanhos das seções são intuitivos. Mas, se alguém precisa analisar dados detalhados ou comparar valores específicos, um gráfico de barras pode ser mais eficaz.

A escolha do tipo de visualização pode levar a experiências diferentes pros usuários. Se a visualização facilita encontrar a informação que você precisa, ela é considerada eficaz. Por outro lado, se uma visualização exige muito esforço mental pra decifrar, os usuários podem achar frustrante.

Analisando a Eficácia das Visualizações

Pra analisar quão eficaz uma visualização é, podemos considerar quais tarefas os usuários estão tentando completar com ela. Por exemplo, se um usuário quer saber as vendas totais de categorias específicas, e a visualização permite que ele veja essa informação facilmente, então ela é eficaz. Se ele precisa fazer muitos cálculos na cabeça pra descobrir isso, então pode não ser a melhor escolha.

De forma similar, algumas visualizações são feitas pra tarefas específicas, enquanto outras são mais gerais. Um gráfico de dispersão, por exemplo, é versátil e pode lidar com várias perguntas sobre pontos de dados. Mas pode não ser a melhor opção pra tarefas que exigem comparação imediata ou estimativas percentuais. Isso nos leva a considerar os trade-offs envolvidos na escolha de um tipo de visualização.

Trade-Offs no Design de Visualizações

Toda visualização envolve trade-offs. Um designer que escolhe entre um gráfico de pizza e um gráfico de barras precisa pensar sobre o que o usuário precisa. Gráficos de pizza podem mostrar partes de um todo de forma eficaz, mas talvez não sejam adequados pra comparar vários valores. Por outro lado, gráficos de barras podem facilitar comparações, mas podem não ser tão intuitivos pra mostrar porcentagens.

Projetar uma visualização exige equilibrar as necessidades específicas da tarefa com a flexibilidade do formato escolhido. Um formato flexível pode lidar com várias tarefas, mas pode não se destacar em nenhuma delas. Por outro lado, uma visualização mais especializada pode ser muito eficaz pra certas tarefas, mas pode limitar a variedade de perguntas que os usuários podem fazer.

Tarefas do Usuário e Análises

Diferentes tarefas de usuários exigem diferentes tipos de visualizações. Por exemplo, se a tarefa é encontrar tendências em dados de vendas, um gráfico de linhas pode ser a melhor escolha. Se o objetivo é comparar quanto do orçamento está sendo gasto em diferentes áreas, um gráfico de barras pode ser mais útil.

Os usuários frequentemente desenvolvem estratégias pra interpretar visualizações. Pra alguns, ler pontos de dados diretamente é moleza, enquanto outros podem preferir calcular mentalmente as informações com base na representação visual. Reconhecer essas diferentes abordagens pode ajudar os designers a criar visualizações que sejam mais fáceis de entender pra mais usuários.

Visualizações como Consultas

A gente pode pensar nas tarefas dos usuários como consultas que precisam ser respondidas usando visualizações. Quando os usuários olham pra um gráfico, geralmente estão tentando responder perguntas específicas. Por exemplo, eles podem querer saber quanto as vendas aumentaram de um mês pro outro. A eficácia da visualização pode ser avaliada com base em quão facilmente os usuários conseguem encontrar as respostas pras suas consultas.

Visualizações que conseguem responder consultas rápida e efetivamente são consideradas boas. Ao criar visualizações, é essencial ter em mente quais perguntas os usuários podem ter e como o design pode facilitar encontrar as respostas.

Conclusão

Criar visualizações eficazes não é só sobre a aparência visual. Envolve um processo cuidadoso que inclui preparar os dados e escolher a forma certa de representá-los visualmente. Entender as transformações específicas de design e os mapeamentos visuais pode melhorar muito a qualidade das visualizações. Finalmente, reconhecer as tarefas dos usuários que precisam ser realizadas vai guiar ainda mais o processo de design. Focando nesses aspectos, a gente pode criar visualizações mais eficazes e amigáveis que realmente cumpram seu propósito de tornar os dados mais fáceis de entender.

Fonte original

Título: Design-Specific Transformations in Visualization

Resumo: In visualization, the process of transforming raw data into visually comprehensible representations is pivotal. While existing models like the Information Visualization Reference Model describe the data-to-visual mapping process, they often overlook a crucial intermediary step: design-specific transformations. This process, occurring after data transformation but before visual-data mapping, further derives data, such as groupings, layout, and statistics, that are essential to properly render the visualization. In this paper, we advocate for a deeper exploration of design-specific transformations, highlighting their importance in understanding visualization properties, particularly in relation to user tasks. We incorporate design-specific transformations into the Information Visualization Reference Model and propose a new formalism that encompasses the user task as a function over data. The resulting formalism offers three key benefits over existing visualization models: (1) describing task as compositions of functions, (2) enabling analysis of data transformations for visual-data mapping, and (3) empowering reasoning about visualization correctness and effectiveness. We further discuss the potential implications of this model on visualization theory and visualization experiment design.

Autores: Eugene Wu, Remco Chang

Última atualização: 2024-08-08 00:00:00

Idioma: English

Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2407.06404

Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2407.06404

Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Alterações: Este resumo foi elaborado com a assistência da AI e pode conter imprecisões. Para obter informações exactas, consulte os documentos originais ligados aqui.

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