Litsea Monopetala: Uma Árvore com Muitas Utilidades
A LM oferece benefícios de saúde e aplicações práticas nas comunidades locais.
Zubair Khalid Labu, Samira Karim, Sarder Arifuzzaman
― 7 min ler
Índice
- O Que Sabemos Sobre LM?
- Objetivos da Pesquisa
- Começando: Aprovação Ética e Configuração do Experimento
- Coletando e Preparando as Amostras da Planta
- Fazendo o Extrato
- Testando Compostos Úteis
- Medindo o Conteúdo Total de Fenólicos e Flavonoides
- Avaliando a Segurança: Teste de Toxicidade Aguda
- Teste de Atividade Antioxidante
- Testando Alívio da Dor: Atividade Analgésica
- Avaliando a Atividade Antidiarreica
- Assay de Enteropooling
- Avaliação da Atividade Trombolítica
- Conclusão
- Fonte original
Litsea monopetala, muitas vezes chamada de LM, é uma árvore que cresce selvagem em áreas tropicais e subtropicais, incluindo Bangladexe. Ela geralmente alcança uma altura de 5 a 20 metros. Você pode notar que o tronco pode ser reto ou um pouco torto, e pode chegar a cerca de 60 centímetros de largura. Os galhos têm uma textura peluda, e as folhas são em forma de ovais largas. Quando são jovens, a parte de baixo das folhas é peluda e têm várias parcerias de nervuras laterais, dando a elas uma aparência bem característica.
Essa árvore não é só boa para sombra; ela tem um monte de usos interessantes. As sementes contêm óleo, que é usado em várias indústrias. As folhas são populares em cosméticos para cuidados com a pele, e também são usadas como remédio natural para dores como artrite. Essa árvore faz de tudo!
O Que Sabemos Sobre LM?
A família Litsea é conhecida por ter muitos compostos benéficos. Por exemplo, as folhas de LM contêm butanolídeos, que são compostos naturais especiais. Outras espécies de Litsea têm seus próprios produtos legais. Por exemplo, Litsea coreana e Litsea japonica têm flavonoides, enquanto Litsea verticillata tem sesquiterpenos. As frutas e a casca de LM também têm óleos essenciais, que geralmente cheiram bem e têm várias aplicações.
Nas comunidades locais, as pessoas usam diferentes partes da árvore LM para fins práticos. As folhas servem como alimento para um tipo específico de bicho-da-seda (muga) e também são usadas como ração para gado. A casca é conhecida por suas propriedades adstringentes leves e é frequentemente moída para uso externo em contusões e dores.
Pesquisadores estão explorando o que torna LM especial, e estudos mostraram que suas folhas podem ter propriedades Antioxidantes, anti-inflamatórias e analgésicas.
Objetivos da Pesquisa
Apesar de todo esse conhecimento, a maioria dos estudos sobre LM foi limitada a testes laboratoriais ou estudos in vitro, o que significa que os cientistas ainda não testaram essas propriedades em animais vivos. Então, decidimos entender como LM afeta várias questões de saúde na vida real. Especificamente, pretendemos investigar suas habilidades antioxidantes, analgésicas, anti-diarreicas e de quebra de coágulos usando extratos das folhas de LM.
Começando: Aprovação Ética e Configuração do Experimento
Antes de qualquer teste em animais, garantimos a aprovação ética dos comitês apropriados. Depois disso, fomos comprar alguns camundongos albinos suíços (porque quem não ama um ratinho branco?). Esses camundongos tinham cerca de 4 a 5 semanas e receberam bastante tempo para se adaptar ao novo lar.
Reunimos todos os nossos suprimentos, incluindo vários produtos químicos e equipamentos necessários para nossos experimentos. Tudo era de altíssima qualidade para garantir os melhores resultados.
Coletando e Preparando as Amostras da Planta
Fomos ao distrito de Tangail, em Bangladexe, para coletar galhos e folhas frescas da árvore LM. Depois de trazê-los de volta, garantimos que estivessem limpos, lavando-os em água corrente. Depois, secamos as folhas com cuidado, primeiro à temperatura ambiente e depois em uma máquina para garantir que estivessem completamente secas.
As folhas secas foram moídas em um pó e armazenadas em um lugar fresco e escuro até estarmos prontos para usá-las.
Fazendo o Extrato
Para fazer o extrato, pegamos 400 gramas do pó das folhas e deixamos de molho em 1.500 ml de metanol por 72 horas. O metanol foi removido usando equipamentos especiais, deixando-nos com um extrato pegajoso e concentrado. Também dividimos esse extrato em partes diferentes para testes.
Testando Compostos Úteis
Em seguida, precisávamos descobrir quais compostos úteis estavam no nosso extrato. Seguímos um método padrão para verificar vários fitoquímicos, que são compostos naturais encontrados em plantas. Encontramos vários no nosso extrato, incluindo taninos, fenóis e flavonoides-todos compostos bons!
Medindo o Conteúdo Total de Fenólicos e Flavonoides
Estávamos curiosos sobre quanto desses compostos havia no nosso extrato, então medimos o conteúdo total de fenólicos (TPC) e o conteúdo de flavonoides (TFC). Esses compostos são conhecidos por seus benefícios à saúde, especialmente por combater radicais livres em nossos corpos.
No final, descobrimos que nossa fração de acetato de etila (uma parte do nosso extrato) tinha o maior TPC, enquanto o extrato de metanol tinha uma boa quantidade de TFC. Isso significa que as folhas de ML são um tesouro de compostos benéficos!
Avaliando a Segurança: Teste de Toxicidade Aguda
Ao trabalhar com novas substâncias, a segurança é prioridade. Demos a nossos camundongos doses diferentes do extrato para ver se eles teriam alguma reação tóxica. Depois de mantê-los em jejum antes do teste, observamos de perto qualquer efeito adverso. Felizmente, eles se saíram bem!
Teste de Atividade Antioxidante
Em seguida, queríamos ver como nosso extrato poderia combater radicais livres, então realizamos testes usando um radical estável chamado DPPH. Comparamos as habilidades do nosso extrato com o ácido ascórbico padrão (isso mesmo, a boa e velha vitamina C). Nossos resultados mostraram que algumas frações do nosso extrato poderiam reduzir efetivamente a quantidade de DPPH, indicando forte atividade antioxidante.
Testando Alívio da Dor: Atividade Analgésica
Também queríamos ver se LM poderia ajudar a aliviar a dor. Usamos um método que envolve induzir dor com ácido acético e depois observamos quanto os camundongos se contorciam, o que era um sinal de desconforto. Após a administração do nosso extrato, notamos uma redução significativa nos contorcionismos, sugerindo que LM tem algumas propriedades analgésicas!
Avaliando a Atividade Antidiarreica
Para o próximo teste, queríamos ver se LM poderia combater a diarreia. Usamos óleo de rícino para induzir diarreia nos camundongos e depois os tratamos com nosso extrato. Descobrimos que nosso extrato reduziu significativamente o número de vezes que os camundongos precisaram ir ao banheiro, demonstrando seu potencial como agente antidiarreico.
Assay de Enteropooling
Também verificamos como LM afeta a acumulação de fluidos no estômago. Ao dar o extrato antes do óleo de rícino, notamos níveis de fluidos diminuídos nos intestinos, o que confirmou ainda mais suas propriedades antidiarreicas.
Avaliação da Atividade Trombolítica
Um dos nossos testes finais foi ver se LM poderia ajudar a dissolver coágulos sanguíneos. Aplicamos nosso extrato em coágulos de sangue no laboratório e descobrimos que teve um efeito notável, funcionando consideravelmente melhor em comparação com água pura. Embora não tenha chegado a igualar o desempenho de um conhecido dissolvente de coágulos, ainda mostrou potencial!
Conclusão
De nossas explorações, fica claro que Litsea monopetala não é só mais uma árvore na floresta. Ela tem uma gama incrível de potenciais benefícios à saúde-desde efeitos antioxidantes e Analgésicos até propriedades antidiarreicas e até mesmo de quebra de coágulos.
Como na maioria das coisas na ciência, mais pesquisas são necessárias para entender completamente como aproveitar essas propriedades para uso medicinal. Mas, por enquanto, dá pra dizer que LM é uma planta fascinante que vale a pena ficar de olho!
Título: Methanol Crude Extract of Litsea Monopetala Leaves combats oxidative stress, clot formation, inflammation and stool frequency in Animal Model
Resumo: Litsea monopetala (LM) leaves are used in traditional medicine systems in the South Asian region for treating ailments such as digestive issues, respiratory problems, and skin disorders. In this study, we first investigated the possible antioxidant, thrombolytic characteristics, analgesic, and antidiarrheal activity of the methanolic crude extract of LM leaves. To assess the antioxidant, thrombolytic, analgesic, and antidiarrheal activity of the crude extract we used DPPH free radical scavenging, clot lysis, acetic acid, and castor oil-induced animal model, respectively. Before applying the extract to the animal model, phytochemical screening was performed to estimate the bioactive compounds (e.g.- phenol, flavonoid, alkaloids, tannins, and others) present. The extract exhibited DPPH free radical scavenging features with an IC50 of 8.99 {micro}g/mL compared to ascorbic acid, an IC50 of 13.38 {micro}g/ml. At 500 mg/kg dose, the extract produced a significant decrease (67.05%) in the frequency of writhings while diclofenac sodium decreased by 74.15%. The extract also significantly (P
Autores: Zubair Khalid Labu, Samira Karim, Sarder Arifuzzaman
Última atualização: 2024-11-03 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://www.biorxiv.org/content/10.1101/2024.10.31.621363
Fonte PDF: https://www.biorxiv.org/content/10.1101/2024.10.31.621363.full.pdf
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Alterações: Este resumo foi elaborado com a assistência da AI e pode conter imprecisões. Para obter informações exactas, consulte os documentos originais ligados aqui.
Obrigado ao biorxiv pela utilização da sua interoperabilidade de acesso aberto.