Perspectivas sobre a Produção de Charmonium em Colisões de Partículas
A pesquisa revela o comportamento do charmonium em colisões de alta energia.
PHENIX Collaboration, N. J. Abdulameer, U. Acharya, C. Aidala, Y. Akiba, M. Alfred, V. Andrieux, S. Antsupov, N. Apadula, H. Asano, B. Azmoun, V. Babintsev, N. S. Bandara, E. Bannikov, K. N. Barish, S. Bathe, A. Bazilevsky, M. Beaumier, R. Belmont, A. Berdnikov, Y. Berdnikov, L. Bichon, B. Blankenship, D. S. Blau, J. S. Bok, V. Borisov, M. L. Brooks, J. Bryslawskyj, V. Bumazhnov, S. Campbell, R. Cervantes, D. Chen, M. Chiu, C. Y. Chi, I. J. Choi, J. B. Choi, Z. Citron, M. Connors, R. Corliss, N. Cronin, M. Csanád, T. Csörgő, T. W. Danley, M. S. Daugherity, G. David, K. DeBlasio, K. Dehmelt, A. Denisov, A. Deshpande, E. J. Desmond, A. Dion, D. Dixit, V. Doomra, J. H. Do, A. Drees, K. A. Drees, J. M. Durham, A. Durum, H. En'yo, A. Enokizono, R. Esha, B. Fadem, W. Fan, N. Feege, D. E. Fields, M. Finger,, M. Finger, D. Firak, D. Fitzgerald, S. L. Fokin, J. E. Frantz, A. Franz, A. D. Frawley, Y. Fukuda, P. Gallus, C. Gal, P. Garg, H. Ge, F. Giordano, Y. Goto, N. Grau, S. V. Greene, M. Grosse Perdekamp, T. Gunji, T. Guo, H. Guragain, T. Hachiya, J. S. Haggerty, K. I. Hahn, H. Hamagaki, H. F. Hamilton, J. Hanks, S. Y. Han, S. Hasegawa, T. O. S. Haseler, T. K. Hemmick, X. He, J. C. Hill, K. Hill, A. Hodges, R. S. Hollis, K. Homma, B. Hong, T. Hoshino, N. Hotvedt, J. Huang, K. Imai, M. Inaba, A. Iordanova, D. Isenhower, D. Ivanishchev, B. Jacak, M. Jezghani, X. Jiang, Z. Ji, B. M. Johnson, D. Jouan, D. S. Jumper, J. H. Kang, D. Kapukchyan, S. Karthas, D. Kawall, A. V. Kazantsev, V. Khachatryan, A. Khanzadeev, C. Kim, E. -J. Kim, M. Kim, D. Kincses, E. Kistenev, J. Klatsky, P. Kline, T. Koblesky, D. Kotov, L. Kovacs, S. Kudo, K. Kurita, Y. Kwon, J. G. Lajoie, A. Lebedev, S. Lee, M. J. Leitch, Y. H. Leung, S. H. Lim, M. X. Liu, X. Li, V. -R. Loggins, S. Lökös, D. A. Loomis, K. Lovasz, D. Lynch, T. Majoros, Y. I. Makdisi, M. Makek, V. I. Manko, E. Mannel, M. McCumber, P. L. McGaughey, D. McGlinchey, C. McKinney, M. Mendoza, A. C. Mignerey, A. Milov, D. K. Mishra, J. T. Mitchell, M. Mitrankova, Iu. Mitrankov, G. Mitsuka, S. Miyasaka, S. Mizuno, P. Montuenga, T. Moon, D. P. Morrison, B. Mulilo, T. Murakami, J. Murata, K. Nagai, K. Nagashima, T. Nagashima, J. L. Nagle, M. I. Nagy, I. Nakagawa, K. Nakano, C. Nattrass, T. Niida, R. Nouicer, N. Novitzky, T. Novák, G. Nukazuka, A. S. Nyanin, E. O'Brien, C. A. Ogilvie, J. D. Orjuela Koop, M. Orosz, J. D. Osborn, A. Oskarsson, G. J. Ottino, K. Ozawa, V. Pantuev, V. Papavassiliou, J. S. Park, S. Park, M. Patel, S. F. Pate, D. V. Perepelitsa, G. D. N. Perera, D. Yu. Peressounko, C. E. PerezLara, J. Perry, R. Petti, M. Phipps, C. Pinkenburg, R. P. Pisani, M. Potekhin, M. L. Purschke, K. F. Read, D. Reynolds, V. Riabov, Y. Riabov, D. Richford, T. Rinn, S. D. Rolnick, M. Rosati, Z. Rowan, A. S. Safonov, T. Sakaguchi, H. Sako, V. Samsonov, M. Sarsour, S. Sato, B. Schaefer, B. K. Schmoll, K. Sedgwick, R. Seidl, A. Seleznev, A. Sen, R. Seto, A. Sexton, D. Sharma, I. Shein, T. -A. Shibata, K. Shigaki, M. Shimomura, T. Shioya, P. Shukla, A. Sickles, C. L. Silva, D. Silvermyr, B. K. Singh, C. P. Singh, V. Singh, M. Slunečka, K. L. Smith, M. Snowball, R. A. Soltz, W. E. Sondheim, S. P. Sorensen, I. V. Sourikova, P. W. Stankus, S. P. Stoll, T. Sugitate, A. Sukhanov, T. Sumita, J. Sun, Z. Sun, J. Sziklai, K. Tanida, M. J. Tannenbaum, S. Tarafdar, G. Tarnai, R. Tieulent, A. Timilsina, T. Todoroki, M. Tomášek, C. L. Towell, R. S. Towell, I. Tserruya, Y. Ueda, B. Ujvari, H. W. van Hecke, J. Velkovska, M. Virius, V. Vrba, N. Vukman, X. R. Wang, Y. S. Watanabe, C. L. Woody, L. Xue, C. Xu, Q. Xu, S. Yalcin, Y. L. Yamaguchi, H. Yamamoto, A. Yanovich, I. Yoon, J. H. Yoo, I. E. Yushmanov, H. Yu, W. A. Zajc, A. Zelenski, L. Zou
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Índice
No estudo das colisões de partículas, os cientistas analisam diferentes aspectos dos processos que rolam quando as partículas colidem em alta energia. Um foco especial tá em certas partículas conhecidas como estados de Charmonium. Esses estados, que são formados por um par de quarks, tão por aí desde os anos 70 e servem como ferramentas úteis pra observar e testar teorias na física de partículas.
Entender como o charmonium é produzido nessas colisões é super importante. Experimentos recentes em grandes instalações como o Grande Colisor de Hádrons (LHC) e o Colisor de Íons Pesados Relativísticos (RHIC) mostraram tendências interessantes. Esses estudos descobriram que, à medida que aumenta o número de partículas geradas numa colisão, a produção de charmonium também aumenta. Uma explicação pra esse padrão pode estar nas chamadas interações multiparton (MPI), onde rolam mais de uma interação numa única colisão.
Visão Geral do Estudo
Esse artigo apresenta descobertas de medições da produção de charmonium em colisões de partículas em energias específicas. A análise foca em como esses rendimentos mudam ao observar eventos com diferentes quantidades de partículas carregadas produzidas. O objetivo é ver como essas quantidades se comportam dependendo dos tipos de interações que rolam durante as colisões.
As medições apresentadas se concentram na rapidez em direção ao avanço e ao retrocesso, que são apenas ângulos diferentes em que as partículas podem ser detectadas após uma colisão. Os resultados visam contribuir pra uma compreensão mais ampla dos mecanismos de produção de charmonium.
Metodologia
Pra investigar esse fenômeno, os cientistas coletaram dados do experimento RHIC, que envolveu um detector especializado que identifica e mede partículas após eventos de colisão. Os dados usados foram coletados em 2015, capturando interações em níveis de energia consideráveis. Os pesquisadores selecionaram eventos baseados em gatilhos específicos que detectavam sinais de atividade de colisão.
Ao analisar os dados, um observável chave foi definido: a multiplicidade de partículas carregadas normalizada ao evento. Isso se refere à contagem de partículas carregadas detectadas durante um evento, fornecendo uma medida direta do resultado da colisão. Comparando os rendimentos relativos de charmonium produzidos nesses eventos, os pesquisadores puderam tirar conclusões importantes.
Descobertas sobre a Produção de Charmonium
As descobertas indicam uma tendência clara: à medida que o número de partículas carregadas de uma colisão aumenta, o rendimento de charmonium também aumenta. Essa observação tá alinhada com a ideia de interações multiparton, onde várias interações podem ocorrer, aumentando a probabilidade de charmonium ser produzido.
Esses resultados não só foram consistentes com dados obtidos anteriormente do LHC, mas também sugeriram que modelos específicos, que levam em conta a MPI, poderiam explicar as tendências observadas na produção de charmonium. Notou-se que na região de avanço, a razão de diferentes estados de charmonium mostrou menos dependência do número de partículas produzidas, o que é interessante e merece mais exame.
Modelos Teóricos
Existem vários modelos pra explicar como o charmonium se forma durante as colisões. Esses incluem Cromodinâmica Quântica não relativística (NRQCD), evaporação de cor, modelos de singlete de cor, entre outros. Cada um desses modelos oferece uma perspectiva diferente sobre como pares de quarks evoluem em estados ligados como o charmonium.
O processo de produção parece depender de aspectos perturbativos e não perturbativos da cromodinâmica quântica (QCD). Os aspectos perturbativos descrevem os estágios iniciais da criação do par de quarks durante colisões fortes, enquanto os aspectos não perturbativos explicam os estágios posteriores, quando os pares evoluem para estados neutros.
Importância da Multiplicidade de Eventos
A importância da multiplicidade de eventos nesse contexto não pode ser subestimada. Observar como a produção de charmonium escala com o número de partículas produzidas durante uma colisão fornece insights sobre os mecanismos subjacentes em jogo. À medida que a multiplicidade de eventos aumenta, as interações se tornam mais complexas, levando a um conjunto mais rico de dados pra analisar.
Em experimentos anteriores, dependências de multiplicidade semelhantes foram observadas. Esses padrões sugerem que o ambiente criado em colisões de alta energia desempenha um papel crucial no comportamento da produção de charmonium. Estudando esses efeitos, os pesquisadores esperam refinar os modelos existentes e aprimorar sua compreensão da física das partículas.
Comparando Dados de Diferentes Experimentos
Pra garantir a confiabilidade das descobertas, comparações foram feitas com resultados de outros experimentos, como os conduzidos pelas colaborações STAR e ALICE. A consistência dos resultados entre diferentes instalações é importante pra validar as medições.
Houve semelhanças notáveis nas tendências observadas por PHENIX, STAR e ALICE, embora houvesse algumas discrepâncias em casos específicos. Essas variações destacam a necessidade contínua de investigações sobre a dinâmica da produção de charmonium em diferentes regimes de energia de colisão.
Incertezas Sistemáticas
AbordandoNa análise dos dados, os cientistas também precisaram levar em conta as incertezas sistemáticas que poderiam influenciar os resultados. Essas incertezas podem ter várias fontes, como eficiência do detector, condições do gatilho e múltiplos eventos de colisão. Ao estimar cuidadosamente essas incertezas, os pesquisadores podem fornecer conclusões mais robustas a partir de suas medições.
Em particular, o papel do fundo contribuído para a análise geral é considerado. Diferentes abordagens, como técnicas de eventos mistos e estudos de simulação, ajudam a estimar esses fundos, tornando os resultados mais precisos.
Direções Futuras
As descobertas apresentadas aqui abrem caminhos pra mais pesquisas. Investigações futuras podem envolver o estudo de diferentes sistemas de colisão ou explorar a produção de charmonium em vários ambientes. Por exemplo, analisar sistemas de colisão pequenos pode esclarecer como o charmonium se comporta sob diferentes condições.
Mais estudos também poderiam examinar a interação dos estados finais e como eles influenciam a produção de partículas. Entender essas interações é crucial pra desenvolver uma imagem mais completa da física de alta energia.
Conclusão
O estudo da produção de charmonium em colisões de alta energia fornece insights vitais sobre o funcionamento das interações entre partículas. As dependências observadas na multiplicidade de eventos e as comparações com dados de outros experimentos são fundamentais pra refinar nossa compreensão da física de partículas.
A pesquisa destaca a importância das interações multiparton na produção de charmonium e enfatiza a necessidade de mais investigações tanto em modelos teóricos quanto em técnicas experimentais. À medida que os cientistas continuam a explorar essas questões, eles contribuirão pra uma compreensão mais rica das forças fundamentais que moldam nosso universo.
Título: Multiplicity dependent $J/\psi$ and $\psi(2S)$ production at forward and backward rapidity in $p$$+$$p$ collisions at $\sqrt{s}=200$ GeV
Resumo: The $J/\psi$ and $\psi(2S)$ charmonium states, composed of $c\bar{c}$ quark pairs and known since the 1970s, are widely believed to serve as ideal probes to test quantum chromodynamics in high-energy hadronic interactions. However, there is not yet a complete understanding of the charmonium-production mechanism. Recent measurements of $J/\psi$ production as a function of event charged-particle multiplicity at the collision energies of both the Large Hadron Collider (LHC) and the Relativistic Heavy Ion Collider (RHIC) show enhanced $J/\psi$ production yields with increasing multiplicity. One potential explanation for this type of dependence is multiparton interactions (MPI). We carry out the first measurements of self-normalized $J/\psi$ yields and the $\psi(2S)$ to $J/\psi$ ratio at both forward and backward rapidities as a function of self-normalized charged-particle multiplicity in $p$$+$$p$ collisions at $\sqrt{s}=200$ GeV. In addition, detailed {\sc pythia} studies tuned to RHIC energies were performed to investigate the MPI impacts. We find that the PHENIX data at RHIC are consistent with recent LHC measurements and can only be described by {\sc pythia} calculations that include MPI effects. The forward and backward $\psi(2S)$ to $J/\psi$ ratio, which serves as a unique and powerful approach to study final-state effects on charmonium production, is found to be less dependent on the charged-particle multiplicity.
Autores: PHENIX Collaboration, N. J. Abdulameer, U. Acharya, C. Aidala, Y. Akiba, M. Alfred, V. Andrieux, S. Antsupov, N. Apadula, H. Asano, B. Azmoun, V. Babintsev, N. S. Bandara, E. Bannikov, K. N. Barish, S. Bathe, A. Bazilevsky, M. Beaumier, R. Belmont, A. Berdnikov, Y. Berdnikov, L. Bichon, B. Blankenship, D. S. Blau, J. S. Bok, V. Borisov, M. L. Brooks, J. Bryslawskyj, V. Bumazhnov, S. Campbell, R. Cervantes, D. Chen, M. Chiu, C. Y. Chi, I. J. Choi, J. B. Choi, Z. Citron, M. Connors, R. Corliss, N. Cronin, M. Csanád, T. Csörgő, T. W. Danley, M. S. Daugherity, G. David, K. DeBlasio, K. Dehmelt, A. Denisov, A. Deshpande, E. J. Desmond, A. Dion, D. Dixit, V. Doomra, J. H. Do, A. Drees, K. A. Drees, J. M. Durham, A. Durum, H. En'yo, A. Enokizono, R. Esha, B. Fadem, W. Fan, N. Feege, D. E. Fields, M. Finger,, M. Finger, D. Firak, D. Fitzgerald, S. L. Fokin, J. E. Frantz, A. Franz, A. D. Frawley, Y. Fukuda, P. Gallus, C. Gal, P. Garg, H. Ge, F. Giordano, Y. Goto, N. Grau, S. V. Greene, M. Grosse Perdekamp, T. Gunji, T. Guo, H. Guragain, T. Hachiya, J. S. Haggerty, K. I. Hahn, H. Hamagaki, H. F. Hamilton, J. Hanks, S. Y. Han, S. Hasegawa, T. O. S. Haseler, T. K. Hemmick, X. He, J. C. Hill, K. Hill, A. Hodges, R. S. Hollis, K. Homma, B. Hong, T. Hoshino, N. Hotvedt, J. Huang, K. Imai, M. Inaba, A. Iordanova, D. Isenhower, D. Ivanishchev, B. Jacak, M. Jezghani, X. Jiang, Z. Ji, B. M. Johnson, D. Jouan, D. S. Jumper, J. H. Kang, D. Kapukchyan, S. Karthas, D. Kawall, A. V. Kazantsev, V. Khachatryan, A. Khanzadeev, C. Kim, E. -J. Kim, M. Kim, D. Kincses, E. Kistenev, J. Klatsky, P. Kline, T. Koblesky, D. Kotov, L. Kovacs, S. Kudo, K. Kurita, Y. Kwon, J. G. Lajoie, A. Lebedev, S. Lee, M. J. Leitch, Y. H. Leung, S. H. Lim, M. X. Liu, X. Li, V. -R. Loggins, S. Lökös, D. A. Loomis, K. Lovasz, D. Lynch, T. Majoros, Y. I. Makdisi, M. Makek, V. I. Manko, E. Mannel, M. McCumber, P. L. McGaughey, D. McGlinchey, C. McKinney, M. Mendoza, A. C. Mignerey, A. Milov, D. K. Mishra, J. T. Mitchell, M. Mitrankova, Iu. Mitrankov, G. Mitsuka, S. Miyasaka, S. Mizuno, P. Montuenga, T. Moon, D. P. Morrison, B. Mulilo, T. Murakami, J. Murata, K. Nagai, K. Nagashima, T. Nagashima, J. L. Nagle, M. I. Nagy, I. Nakagawa, K. Nakano, C. Nattrass, T. Niida, R. Nouicer, N. Novitzky, T. Novák, G. Nukazuka, A. S. Nyanin, E. O'Brien, C. A. Ogilvie, J. D. Orjuela Koop, M. Orosz, J. D. Osborn, A. Oskarsson, G. J. Ottino, K. Ozawa, V. Pantuev, V. Papavassiliou, J. S. Park, S. Park, M. Patel, S. F. Pate, D. V. Perepelitsa, G. D. N. Perera, D. Yu. Peressounko, C. E. PerezLara, J. Perry, R. Petti, M. Phipps, C. Pinkenburg, R. P. Pisani, M. Potekhin, M. L. Purschke, K. F. Read, D. Reynolds, V. Riabov, Y. Riabov, D. Richford, T. Rinn, S. D. Rolnick, M. Rosati, Z. Rowan, A. S. Safonov, T. Sakaguchi, H. Sako, V. Samsonov, M. Sarsour, S. Sato, B. Schaefer, B. K. Schmoll, K. Sedgwick, R. Seidl, A. Seleznev, A. Sen, R. Seto, A. Sexton, D. Sharma, I. Shein, T. -A. Shibata, K. Shigaki, M. Shimomura, T. Shioya, P. Shukla, A. Sickles, C. L. Silva, D. Silvermyr, B. K. Singh, C. P. Singh, V. Singh, M. Slunečka, K. L. Smith, M. Snowball, R. A. Soltz, W. E. Sondheim, S. P. Sorensen, I. V. Sourikova, P. W. Stankus, S. P. Stoll, T. Sugitate, A. Sukhanov, T. Sumita, J. Sun, Z. Sun, J. Sziklai, K. Tanida, M. J. Tannenbaum, S. Tarafdar, G. Tarnai, R. Tieulent, A. Timilsina, T. Todoroki, M. Tomášek, C. L. Towell, R. S. Towell, I. Tserruya, Y. Ueda, B. Ujvari, H. W. van Hecke, J. Velkovska, M. Virius, V. Vrba, N. Vukman, X. R. Wang, Y. S. Watanabe, C. L. Woody, L. Xue, C. Xu, Q. Xu, S. Yalcin, Y. L. Yamaguchi, H. Yamamoto, A. Yanovich, I. Yoon, J. H. Yoo, I. E. Yushmanov, H. Yu, W. A. Zajc, A. Zelenski, L. Zou
Última atualização: 2024-09-05 00:00:00
Idioma: English
Fonte URL: https://arxiv.org/abs/2409.03728
Fonte PDF: https://arxiv.org/pdf/2409.03728
Licença: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Alterações: Este resumo foi elaborado com a assistência da AI e pode conter imprecisões. Para obter informações exactas, consulte os documentos originais ligados aqui.
Obrigado ao arxiv pela utilização da sua interoperabilidade de acesso aberto.
Ligações de referência
- https://doi.org/
- https://doi.org/10
- https://doi.org/10.1016/j.physletb.2015.07.066
- https://doi.org/10.1016/S0375-9474
- https://doi.org/10.1016/S0168-9002
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- https://doi.org/10.1103/PhysRevC.86.034903
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- https://doi.org/10.1007/s40042-023-00753-6
- https://doi.org/10.1103/PhysRevD.99.072003
- https://doi.org/10.1103/PhysRevC.105.064912
- https://doi.org/10.1103/PhysRevD.105.016011
- https://doi.org/10.1016/j.physletb.2014.02.011